O NEORREALISMO DE JÚLIO POMAR (1926-2018) | António Galopim de Carvalho

É percorrer o Facebook ver a quantidade de evocações do Cidadão que ontem nos deixou e tomar consciência do seu admirável legado. Considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional, foi autor de uma vasta e diversificada obra, em termos de estilos ou correntes (expressionismo abstrato, surrealismo e outros), revelou-se na pintura, no desenho, na cerâmica na gravura e na escrita.

Na modesta homenagem que é meu impulso prestar-lhe, limito-me a lembrar algo de muito breve e simples sobre a sua fase dita neorrelista.

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Painel do presbitério da Basílica da Santíssima Trindade em Fátima

Mosaico com cerca de 500m2 (10m de altura e 50m de largura), cobrindo a parede curva do fundo do presbitério, é feito em terracota dourada e moldada manualmente.
A cor do ouro simboliza a santidade e a fidelidade de Deus, tendo os três traços vermelhos a finalidade de realçar o dourado e favorecer a percepção do mistério e da santidade. Todo o dinamismo e tensão de luz e ouro no sentido horizontal e vertical pretendem provocar no coração de quem está na igreja um estado de alma que acolhe a beleza, a comunhão e o amor.
À direita e à esquerda do trono e do Cordeiro, a Jerusalém Celeste, na qual se vê a multidão de Anjos e de Santos. O Cordeiro é formado pela cor do ouro e por tonalidades de alvura, porque Ele é a Luz. D’Ele partem ondas de luz.
Os Santos estão pintados em tons coloridos, a indicar que estão na luz, receberam a luz, deixaram-se iluminar e penetrar por ela, acolheram o dom da vida divina.

APELO AOS AMIGOS DO EPHEMERA | José Pacheco Pereira

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Neste momento, o ritmo das ofertas e das aquisições semanais subiu muito, e tem havido um crescente número de voluntários para trabalhar no ARQUIVO / BIBLIOTECA. Torna-se necessário uma espécie de entreposto em Lisboa, onde se possa recolher material, dar-lhe um primeiro tratamento e organização e ter um posto de digitalização. Por isso, precisamos da cedência de um espaço que não precisa de ser muito grande, com condições mínimas para que se possa fazer estes trabalhos, ou pro bono, o que seria ideal para não agravar as despesas, ou com uma renda nominal. De nossa parte, podíamos fazer pequenas obras de manutenção, garantir os gastos de electricidade e água e cuidar da segurança do espaço. Há por toda a cidade espaços vazios, lojas e pequenos apartamentos vagos, que podem servir para este objectivo,. A acessibilidade é também importante. O período da cedência seria de cerca de dois anos.

Obrigado.

“Bem-vindo” em japonês

CML 600

Muitos parabéns à Escola de Calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa, representada numa exposição a decorrer no Japão com o seu trabalho em calçada artística portuguesa. A oportunidade surgiu durante a visita às instalações da Escola de Midori Nakamura, japonesa a viver em Lisboa e a trabalhar na área do azulejo. O trabalho foi desenvolvido pelo formando Vítor Graça e inicialmente o pedido consistia em fornecer documentação escrita e fotografias de calçada. Porém, assumiu os contornos de um trabalho inédito e único até à data.

Viva Lisboa!

Retirado do Facebook, mural do Dr. Fernando Medina, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

40xAbril

40xAbril

ABRIL ILUSTRADO | A exposição abre na próxima sexta-feira, dia 5 de setembro, a partir das 22 horas. Contará com a presença de alguns ilustradores e poetas participantes no projecto.
“Falaremos desta ideia e falaremos de poesia. A poesia que ilustra esta significativa exposição. Apareçam.”, José Teófilo Duarte.

A exposição estará patente na Casa da Cultura de Setúbal.

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