O Partido Livre ainda tem esperança num candidato que una esquerda nas Presidenciais, in Observador, 14 Set 2025

A decisão do Livre sobre eleições presidenciais não está tomada, o partido ainda vai ouvir os militantes com um referendo interno, mas a esperança de uma candidatura que una a esquerda continua viva. Até para evitar, como diria Rui Tavares durante a tarde em entrevista ao Observador, que a esquerda continue “a ser uma máquina de perder presidenciais”. Durante o XVI Congresso do Livre, dedicado quase exclusivamente a autárquicas, houve quem arriscasse três nomes capazes de preencher esse espaço político: Alexandra Lucas Coelho, Rui Vieira Nery e Maria José Morgado.

As sugestões foram feitas por Fernando Lino, candidato à Câmara Municipal de Peniche e o único que subiu ao palco para falar sobre a corrida a Belém. Mais do que nomes, fez um aviso ao partido: “São os tipos de candidato que devemos ir lá bater à porta, não podemos estar à espera do D. Sebastião.” Aos olhos desde candidato a autarca, é preciso ter em conta que “todos os partidos convidam pessoas” e, por isso, também o Livre deve fazê-lo, recusando-se a que o partido esteja “quatro meses a ver o que se vai passar sem ter uma palavra a dizer”.

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ARTIFICIAL INTELLIGENCE AND ITS SECRET CONSEQUENCES, by Seymour Hersh, Sep 12 2025

Part one of three in a series on Kate Crawford’s ‘Atlas of AI’

Viewers watch humanoid robots play piano at the China International Fair for Trade in Services in Beijing, on September 11. / Photo by Costfoto/NurPhoto via Getty Images.

I’ve been traveling a lot recently and in Venice last week I wandered into an architectural exhibit celebrating a prize-winning project called Calculating Empires by two academics, Kate Crawford of USC Annenberg and Microsoft Research and Vladan Joler of the University of Novi Sad in Serbia. Their exhibit, spread over dozens of large boards, depicted the growth of technology and power since 1500.

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HPA | Habitação de Preços Acessíveis, Gabinete da Secretária de Estado da Habitação, 6-8-2025

Exmo. Senhor Vítor Silva

No seguimento da sua comunicação, informamos que tomámos boa nota da exposição que nos dirigiu e agradecemos a partilha das suas reflexões e propostas sobre um tema central para o futuro do nosso país: a habitação.

O Governo está plenamente consciente da gravidade da crise habitacional, uma realidade que resulta de décadas de desinvestimento na habitação pública e de dinâmicas de mercado que exigem respostas estruturais e integradas. Por isso, assumimos a habitação como um desígnio nacional, mobilizando o Estado, os municípios, o setor privado, o setor financeiro, os proprietários e os inquilinos numa estratégia conjunta.

O programa Construir Portugal traduz este compromisso através de medidas complementares que reforçam a oferta de habitação pública e acessível, incentivam a construção e a reabilitação e garantem soluções sustentáveis a médio e longo prazo.

As ideias que partilha, desde a recuperação dos centros urbanos à simplificação dos processos de licenciamento, passando pela aposta em sistemas construtivos inovadores e pela cooperação entre entidades, estão alinhadas com os eixos em que o Governo tem vindo a trabalhar, confirmando a importância de um esforço concertado para garantir o acesso à habitação a todos os portugueses.

Com os melhores cumprimentos, 

Vanda Raimundo Técnica Especialista/ Expert Advisor

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