Queria falar-vos de esperança, deixando que apenas palavras doces e ternas surgissem no amargor da realidade diária do presente. Nós, humanos, precisamos tanto de palavras positivas, como de pão para a boca, para a digestão de ideias felizes. Mas apetece-me calar a minha voz, emudecer, fazer o meu destino mais próximo dos silêncios, deixar essa esperança em mim aparecer, sem me sentir desumano, demente. Os olhos vêem os gestos que me apetece oferecer, mas os rostos escondem-se no trapo colorido e o gesto esmorece. As minhas mãos já só praticam tarefas simples e sem bravura. Nos dias que nascem frios, as noites morrem ainda mais frias.
Pergunto a mim próprio se sou uma pessoa feliz e o que me falta para, verdadeiramente, o ser. Descubro que nada me falta e apenas falta a forma de me compreender. Um deserto não é, verdadeiramente, um vazio. O deserto está repleto de coisas. Só precisamos de as saber encontrar e usufruir daquilo que até um deserto pode oferecer. Antes mesmo de nele temermos morrer e a esperança é uma palavra que nunca se completa, se não for atravessada como um deserto que enfrentamos, buscando o que pode conter. E basta encontrar nele uma flor, uma simples e terna flor, para valer a pena a aventura da travessia ou ver a esperança acontecer.
Eu tenho um sonho “é um discurso público que foi entregue pelo ativista dos direitos civis americano Martin Luther King Jr. durante a Marcha sobre Washington por Empregos e Liberdade em 28 de agosto de 1963, na qual ele pediu direitos civis e econômicos e um fim para Nos EUA, entregues a mais de 250 mil defensores dos direitos civis dos degraus do Lincoln Memorial, em Washington, DC, o discurso foi um momento decisivo do movimento pelos direitos civis e um dos discursos mais emblemáticos da história norte-americana.
Enquanto a guerra na Ucrânia continua, não temos estado apenas nas ruas a exigir o fim deste derrame de sangue. No espírito da democracia, e das políticas realistas – mas também radicais – que guiam o DiEM25, perguntámos aos nossos membros: qual deve ser a nossa proposta para a paz na Ucrânia?
Agora, depois de muita discussão interna e de uma votação de todos os membros, temos uma resposta. O nosso plano de paz com cinco pontos exige:
Um cessar-fogo imediato, seguido de uma retirada das tropas russas de acordo com as linhas fronteiriças anteriores à guerra;
A criação de uma zona totalmente desmilitarizada, que se estenda por 200 km de cada lado dessas linhas fronteiriças;
Um protocolo de não-agressão, baseado no reconhecimento de que a Ucrânia é um país soberano e neutro, que não permite armas nucleares no seu território;
Uma estrutura de governação para as áreas do leste e sul da Ucrânia com base no Acordo de Belfast na Irlanda do Norte; *ver URL da wikipedia
Todas as partes concordam em remeter as disputas pendentes a negociações mediadas pela ONU.
Agora vem a parte difícil: a construção de um movimento e a organização da sociedade civil por toda a Europa, para tornar esta paz numa realidade.
O DiEM25 e os nossos partidos políticos estão prontos para fazer justamente isso. Este sábado vai nascer mais um partido nacional cujos estatutos e programa político foram também aprovados transnacionalmente pelos nossos membros em toda a Europa: O MERA25 Itália.
Os trinta democratas liberais no Congresso dos EUA leram Francisco Seixas da Costa
É nos Estados Unidos que reside a chave de um eventual novo tempo neste processo, pelo que compete aos europeus lembrar-lhes que é só deste lado do Atlântico que, por agora, continua a guerra.
A História mostra que, para pôr termo a um conflito, ou se derrota totalmente o inimigo (e a Rússia não é derrotável, enquanto potência, como sabe quem sabe destas coisas) ou se fala com ele para ir aferindo das hipóteses de um acordo. Pensar que o tempo corre sempre a nosso favor é uma ingenuidade perigosa.”
Fez ontem cinco meses, publiquei este artigo no “Expresso”. Algumas coisas estão datadas e ocorreu a alteração de certas circunstâncias, mas, mesmo assim, hoje apetece-me relembrá-lo, porque o essencial não mudou e continuo a pensar exatamente o mesmo: :
”Esta guerra já não é apenas entre a Rússia e a Ucrânia. É cada vez maior o envolvimento, através de ajuda militar e de sanções, de muitos países que passaram a ser parte, embora por ora não beligerante, no conflito. Em moldes todavia nunca comparáveis ao sofrimento da população da Ucrânia, as respetivas sociedades estão a começar a sentir as consequências do prolongamento da guerra.
Parece não ter sentido que os países envolvidos no apoio à Ucrânia fiquem a aguardar o resultado, cada vez mais duvidoso, de um processo negocial, aparentemente suspenso, entre Kiev e Moscovo. Há dimensões do conflito, como fica evidente na questão das armas nucleares, que vão muito para além da situação concreta da Ucrânia, embora com ela interligada.
Para Medvedev, a Alemanha é “um país hostil”, que “impôs sanções contra toda a economia da Rússia e seus cidadãos” e que “fornece armas letais à Ucrânia”.
“Noutras palavras, a Alemanha declarou uma guerra híbrida à Rússia. Consequentemente, a Alemanha atua como inimigo da Rússia”,
A propósito, para quando a paz, para quando a amizade entre os povos da Europa e do Mundo?
23 de Julho, realiza-se na Escola Secundária Luís de Camões (Antigo Liceu Camões) o 4º Forum Liberdade e Pensamento Crítico. Eu participarei com Ricardo Pais Mamede no Painel moderado por David Zink com o título “Encruzilhadas da Guerra e da Paz”. Deixo aqui o link para os possíveis interessados e também o desdobrável do Programa. | CARLOS MATOS GOMES
O IV Fórum Liberdade e Pensamento Crítico vai, à semelhança de anos anteriores, proporcionar um dia onde se contemplam exposições temáticas e de pintura, decorrem debates e atividades culturais que incluem um concerto de encerramento, antecedido por momentos de dança, teatro e poesia.
Estarão presentes associações cívicas e culturais com mostras gastronómicas, livros e outros produtos. O tema geral do Fórum é Informação e Desinformação, tema transversal aos debates. Pretende-se fomentar uma reflexão conjunta sobre a verdade e a ética em confronto com a falsidade, as notícias falsas, manipuladas; a verdade que colide com os interesses do poder político e que é sonegada; a verdade como ameaça pela confrontação entre interesses e valores, a manipulação da opinião pública e os jogos de poder.
As sessões serão dinamizadas por convidados e moderadas pelos organizadores, em formato de debate informal.
Trois ans de travail avec une vingtaine de scientifiques et de spécialistes de haut niveau : voici révélées les preuves modernes de l’existence de Dieu.
Pendant près de quatre siècles, de Copernic à Freud en passant par Galilée et Darwin, les découvertes scientifiques se sont accumulées de façon spectaculaire, donnant l’impression qu’il était possible d’expliquer l’Univers sans avoir besoin de recourir à un dieu créateur. Et c’est ainsi qu’au début du XXe siècle, le matérialisme triomphait intellectuellement.
De façon aussi imprévue qu’étonnante, le balancier de la science est reparti dans l’autre sens, avec une force incroyable. Les découvertes de la relativité, de la mécanique quantique, de l’expansion de l’Univers, de sa mort thermique, du Big Bang, du réglage fin de l’Univers ou de la complexité du vivant, se sont succédées.
Ces connaissances nouvelles sont venues dynamiter les certitudes ancrées dans l’esprit collectif du XXe siècle, au point que l’on peut dire aujourd’hui que le matérialisme, qui n’a jamais été qu’une croyance comme une autre, est en passe de devenir une croyance irrationnelle.
Dans une langue accessible à tous, les auteurs de ce livre retracent de façon passionnante l’histoire de ces avancées et offrent un panorama rigoureux des nouvelles preuves de l’existence de Dieu. À l’orée du XXe siècle, croire en un dieu créateur semblait s’opposer à la science.
Aujourd’hui, ne serait-ce pas le contraire ? Une invitation à la réflexion et au débat.
Alan Wallace, a world-renowned author and Buddhist scholar trained by the Dalai Lama, and Sean Carroll, a world-renowned theoretical physicist and best-selling author, discuss the nature of reality from spiritual and scientific viewpoints. Their dialogue is mediated by theoretical physicist and author Marcelo Gleiser, director of Dartmouth’s Institute for Cross-Disciplinary Engagement.
Nossa consciência é um aspecto fundamental da nossa existência, diz o filósofo David Chalmers: “Não há nada que conheçamos tão profundamente…,mas ao mesmo tempo é o fenômeno mais misterioso do universo”. Ele divide algumas maneiras de pensar sobre o filme interior passando em nossas mentes.
Por que existe algo em vez de nada? Em outras palavras: por que o universo existe (e por que estamos nele)? O filósofo e escritor Jim Holt acompanha essa pergunta em direção a três possíveis respostas. Ou quatro. Ou nenhuma.
Dizem os sábios : todos os países têm direito a escolher as ligações/alianças/organizações a que querem pertencer.
Pois bem, entretanto, um país que queira entrar na NATO ou mesmo na UE tem de ser aceite por unanimidade.
Basta um membro dizer NÃO, para que esse suposto direito automático se NÃO aplique.
Mas, se for um vizinho, que irá eventualmente ficar com armas nucleares apontadas para si, logo ali pertinho, não poderá opor-se e tem de aceitar.
CAROS SÁBIOS, podem explicar DEVAGARINHO para nós entendermos bem ? – é que estamos mesmo confusos – o mundo está à beira de uma guerra nuclear, e nós, “povinho”, estamos nas mãos de alguns sábios “DONOS disto TUDO”, que tudo impõem, tudo comandam e tudo decidem, sempre ao lado do CMI (complexo militar industrial).
Personalidades Políticas que se consideram estar particularmente bem posicionadas para ajudar a encontrar o caminho da Paz, com Concórdia e Visão Humanista e Cosmopolita do Futuro da Humanidade.(vcs)
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Political Personalities who are considered to be particularly well placed to help find the way to Peace, with Concord and a Humanist and Cosmopolitan Vision of the Future of Humanity.(vcs)
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Augusto Santos Silva reuniu-se hoje como o seu homólogo argelino, Ramtane Lamamra, para fazer um ponto de situação das relações económicas e comerciais, das relações político diplomáticas bilaterais e da cooperação na área da energia.
Estes temas pode também abordar numa reunião, de mais de uma hora, com o Presidente da República da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, na perspetiva da próxima cimeira entre os dois países, que o chefe da diplomacia portuguesa adiantou que “espera que se realize este ano de 2022”, depois de adiamentos devido à pandemia.
“É importante ter em conta que a Argélia é um grande produtor de gás e que a diversificação das fontes de abastecimento de gás é essencial para a Europa diminuir a sua dependência energética face a Rússia”, salientou o ministro em declarações à Lusa.
Em termos bilaterais, Santos Silva frisou a importância de cultivar relações que depois facilitem a vida às empresas.
AIDA Es un nombre femenino que significa “visitante” o “regresando” es una ópera en cuatro actos con música de Giuseppe Verdi y libreto en italiano de Antonio Ghislanzoni, fue estrenada en el Teatro de Ópera del Jedive en El Cairo el 24 de diciembre de 1871 Y dirigida por Giovanni Bottesini.
En contra de la creencia popular, la ópera no se escribió para conmemorar la inauguración del Canal de Suez en 1869, ni tampoco para el Teatro de Ópera del Jedive en el Cairo y el mismo año.
Es cierto que A Verdi le pidieron componer una oda para la apertura del Canal, pero declinó la petición arguyendo que no escribía “piezas ocasionales”, más cuando Verdi leyó el argumento escrito por Auguste Mariette lo consideró como una buena opción y finalmente aceptó el encargo el 2 de junio de 1870.
“A educação deve ser um despertar para a filosofia, para a literatura, para a música, para as artes. É isso que preenche a vida. Esse é o seu verdadeiro papel.”
O filósofo francês Edgar Morin fala sobre um dos temas que o tornou uma influência mundial, a educação. Morin fala sobre a necessidade de estimular o questionamento das crianças, sobre reforma no ensino e sobre a importância da reflexão filosófica não tanto para que respostas sejam encontradas, mas para fomentar a investigação e a pluralidade de possíveis caminhos. Leia abaixo:
O senhor costuma comparar o nosso planeta a uma nave espacial, em que a economia, a ciência, a tecnologia e a política seriam os motores, que atualmente estão danificados. Qual o papel da educação nessa espaçonave? Ela teria a função de trazer a compreensão e fazer as ligações necessárias para esse sistema funcionar bem. Uso o verbo no condicional porque acho que ela ainda não desempenha esse papel. O problema é que nessa nave os relacionamentos são muito ruins. Desde o convívio entre pais e filhos, cheio de brigas, até as relações internacionais basta ver o número de guerras que temos. Por isso é preciso lutar para a melhoria dessas relações.
Le chuchotement a soudainement commencé dans la salle parce qu’Einstein s’est trompé.
La bonne réponse est : 9×10=90
Tous ses élèves se moquaient de lui. Einstein a attendu que tout le monde se taise et a dit: “Même si j’ai résolu neuf problèmes correctement, personne ne m’a félicité. Mais quand j’ai fait une erreur, tout le monde a commencé à rire.”
“Cela signifie que même si une personne réussit, la communauté remarquera sa moindre erreur et elle l’aimera. Alors ne laissez pas la critique détruire vos rêves. La seule personne qui ne fait jamais d’erreurs est celle qui ne fait rien.”
“La disparition progressive des temps (subjonctif, passé simple, imparfait, formes composées du futur, participe passé…) donne lieu à une pensée au présent, limitée à l’instant, incapable de projections dans le temps.
La généralisation du tutoiement, la disparition des majuscules et de la ponctuation sont autant de coups mortels portés à la subtilité de l’expression.
Supprimer le mot «mademoiselle» est non seulement renoncer à l’esthétique d’un mot, mais également promouvoir l’idée qu’entre une petite fille et une femme il n’y a rien.
Moins de mots et moins de verbes conjugués c’est moins de capacités à exprimer les émotions et moins de possibilité d’élaborer une pensée.
Des études ont montré qu’une partie de la violence dans la sphère publique et privée provient directement de l’incapacité à mettre des mots sur les émotions.
Sans mot pour construire un raisonnement, la pensée complexe chère à Edgar Morin est entravée, rendue impossible.
Plus le langage est pauvre, moins la pensée existe.
L’histoire est riche d’exemples et les écrits sont nombreux de Georges Orwell dans 1984 à Ray Bradbury dans Fahrenheit 451 qui ont relaté comment les dictatures de toutes obédiences entravaient la pensée en réduisant et tordant le nombre et le sens des mots.
Il n’y a pas de pensée critique sans pensée. Et il n’y a pas de pensée sans mots.
[…] D’abord fuir la peste de cette tristesse gluante, que par tombereaux entiers, tous les jours, on déverse sur nous, cette vase venimeuse, faite de haine de soi, de haine de l’autre, de méfiance de tout le monde, de ressentiments passifs et contagieux, d’amertumes stériles, de hargnes persécutoires.
Fuir l’incrédulité ricanante, enflée de sa propre importance, fuir les triomphants prophètes de l’échec inévitable, fuir les pleureurs et vestales d’un passé avorté à jamais et barrant tout futur.
Une fois réussie cette difficile évasion, […]
Expérimentons, nous-mêmes, expérimentons, humblement, joyeusement et sans arrogance. Que l’échec soit notre professeur, pas notre censeur. Cent fois sur le métier remettons notre ouvrage. Scrutons nos éprouvettes minuscules ou nos alambics énormes afin de progresser concrètement dans notre recherche d’une meilleure société humaine. Car c’est du minuscule au cosmique que ce travail nous entrainera et entraine déjà ceux qui s’y confrontent. Comme les poètes qui savent qu’il faut, tantôt écrire une ode à la tomate ou à la soupe de congre, tantôt écrire Les Châtiments. Sauver une herbe médicinale en Amazonie, garantir aux femmes la liberté, l’égalité, la vie souvent.
Et surtout, surtout, disons à nos enfants qu’ils arrivent sur terre quasiment au début d’une histoire et non pas à sa fin désenchantée. Ils en sont encore aux tout premiers chapitres d’une longue et fabuleuse épopée dont ils seront, non pas les rouages muets, mais au contraire, les inévitables auteurs.
Il faut qu’ils sachent que, ô merveille, ils ont une œuvre, faite de mille œuvres, à accomplir, ensemble, avec leurs enfants et les enfants de leurs enfants.
Disons-le, haut et fort, car, beaucoup d’entre eux ont entendu le contraire, et je crois, moi, que cela les désespère.
Quel plus riche héritage pouvons-nous léguer à nos enfants que la joie de savoir que la genèse n’est pas encore terminée et qu’elle leur appartient.
Foi Nietzsche quem celebrizou a expressão “Deus está morto!”. E sabe-se que, quando o filósofo morreu, escreveram nas paredes da cidade “Nietzsche está morto! Assinado: Deus”. Agora, digo-te: Nietzsche e Deus estão mortos, mas nós ainda não. A diferença é que podemos ler Nietzsche, mas ele nunca nos leu nem o vai fazer. Estamos condenados a repetir gestos e palavras, condenados a sofrer porque ousámos cometer o mesmo erro dos homens livres: amar a vida. E não preciso da autorização de Deus para amar o quer que seja, para ser pleno, para ousar e errar. Tenho demasiada experiência para ter agora de andar a pedir licença para escrever o que me apetece, quando apetece. Tenho pouco tempo a perder porque sei que ainda tenho muito para conhecer, viajar e aprender. É precisamente isso que me dita a experiência.
Ao meu filho, já o proibi de crescer, mas ele insiste e diz que não pode fazer nada para evitar. Que é a ordem natural das coisas, responde com um sorriso. Em 2006 publiquei o livro “Abril Sangrento” (Edições Polvo, 2006), uma distopia sobre como seria Portugal caso o 25 de Abril tivesse degenerado num golpe militar sangrento, com o massacre de todos que estavam no Largo do Carmo. O personagem principal era um jornalista, Sebastião Saraiva, um jovem de 22 anos, que trabalhava desde Setembro de 1993 no jornal “Lusitânia”, dirigido por João Soares e que tinha Pedro Santana Lopes como Editor. A dada altura, diz o jornalista: “A minha pouca experiência na altura (repito, tinha 22 anos apenas) levou-me a ter, ‘arrogantemente’, mais certezas do que dúvidas”. Perguntaram-me se era mesmo aquilo que queria escrever. Se não era o contrário: um jovem deve ter mais dúvidas do que certezas, não? Expliquei que era mesmo isso: temos mais certeza quando somos jovens do que quando temos mais experiência. Porquê? Ora, porque só com a experiência é que aprendemos a não ter certeza e isso só acontece depois dos enganos que temos em juventude.