Une femme avec une jarre.
امرأة مع جرة
A woman with a urn.
Tout dans cette peinture montre la beauté et le travail quotidien de la femme kabyle notamment dans le style vestimentaire constellé de bijoux kabyle en argent, en email et au corail rouge et cette jarre traditionnelle qui décrit la tâche de l’eau dont les femmes allaient récupérée quotidiennement aux sources ou dans les fontaines.
Everything in this painting shows the beauty and the daily work of the kabyle woman especially in the kabyle dress style studded silver jewelry, enamel and red coral and this traditional jar that describes the task of water which women were recovered daily to sources or fountains.
Escrito em prosa poética, esse romance é um dos principais representantes da vertente indianista do movimento romântico e traça uma espécie de mito de fundação da identidade brasileira
A narrativa de Iracema estrutura-se em torno da história do amor de Martim por Iracema.
Diferentemente do que ocorre em outros romances de José de Alencar, como O Guarani, o enredo de Iracema é aberto a interpretações. A relação entre Martim e Iracema significa a união entre o branco colonizador e o índio, entre a cultura européia, civilizada, e os valores indígenas, apresentados como naturalmente bons. É uma espécie de mito de fundação da identidade brasileira.
Conferência “O regresso dos intelectuais em tempo de crise” Dia 27 de Setembro, às 18h30, no Restaurante, no Piso 7 do El Corte Inglés.
A conferência de abertura, dirigida pelo Professor Mário Mesquita, contará com o Professor Eduardo Lourenço como principal orador.
Será razoável dizer que, após o tempo do “declínio (ou desaparecimento) dos intelectuais”, estamos na fase do “regresso dos intelectuais”? A admitirmos esse “regresso” do início do século XXI, retomar-se-ão as sucessivas configurações do “intelectual liberal”, do “intelectual orgânico”, do “intelectual comprometido” e do “intelectual específico”? Ou a figura dominante será a dos coletivos – centros de investigação, “think tanks”, organizações não governamentais e outras ? Que lugar desempenha a nova configuração do “intelectual mediático” (ou apenas do “intelectual nos media”)? Qual a sua relação (ou sobreposição) com outros “intermediários culturais”, em especial com os jornalistas? Qual a fronteira, se existe, entre intelectuais e especialistas? Esta sucessão de perguntas estará presente neste ciclo de conferências, num tempo em que o desenvolvimento da sociedade em rede significa, paradoxalmente, multiplicação de atores no espaço público e falta de referências.
Inscrições disponíveis, no Ponto de Informação no piso 0 do El Corte Inglés Lisboa ou através do e-mail relacoespublicas@elcorteingles.pt
Existe um rapaz que um dia conheceu, num passeio de fim de semana, a Tapada de Mafra. Desde então nunca mais deixou de lá ir. Conheceu todas as aves, conversou com muitos animais, trepou às árvores mais altas, viajou na noite acompanhado de um dos seus maiores amigos, o bufo real Elvis; enfrentou os mistérios da floresta nocturna e diurna, percorreu caminhos, cercados, colinas e vales, decifrou e aprendeu a conhecer e a distinguir plantas e flores, os sons dos ribeiros, as vozes da mata. Percebeu as quatro estações, distinguiu o dia da noite, os sinais da noite, as movimentações dos astros, as manhas dos bichos maiores. Compreendeu a complexidade da vida e aproximou-se da morte no dia em que a Tapada de Mafra ardeu quase completamente, no ano de 2003, num dos maiores incêndios jamais vistos até então. Uma sucessão de histórias todas relacionadas com a floresta e seus habitantes, desde o brilho fantástico de uma nuvem de pirilampos à majestade do mais secreto lobo; desde a suave canção do riacho à força do trovão absoluto. O rapaz aprendeu a conhecer e a estimar o planeta Terra, esse ponto de luz que vibra e estremece entre outros milhares de pontos de luz no firmamento visível. Aquele onde nasceu e onde vai morrer.
Passos Coelho bem avisou: é em setembro que chega o demo. E, se não chegou, então mais vale apregoá-lo, alguém acreditará. Ou, como mandam os spin doctors, se há um incêndio em minha casa é melhor atear fogo à cidade porque assim ninguém nota – ninguém nota nem as sondagens tristes, nem a sordidez do apadrinhamento por Passos Coelho do livro do Saraiva, nem a dificuldade de ter candidatos autárquicos, nem o desgosto de não ter havido sanções até agora.
Mariana Mortágua tem então mais uma medalha ao peito: conseguiu juntar de novo o PSD e o CDS, o que não estava nada fácil. Conferência de imprensa conjunta, vociferação, ataque pessoal, tudo como seria de esperar. Afinal, uma pequena taxa sobre os patrimónios imobiliários de mais de um milhão de euros é “ilegal, imoral e inconstitucional”, isto dito pelos ex-governantes que impuseram sem eficácia um imposto de selo de 1% sobre os patrimónios imobiliários de mais de um milhão de euros. Vê-los portanto rasgarem as vestes, porque o investimento vai morrer, porque os franceses se vão embora, porque os Vistos Gold já ninguém os quer, porque os poupadinhos vão ficar prejudicados, porque as heranças serão devastadas, tudo seria comovente se tivesse sentido. Pois que não, como é que se viu, uma deputada discutir soluções fiscais, então não é que ela tomou de assalto o Terreiro do Paço, oh da guarda?
“A primeira coisa que acho que temos de fazer é perder a vergonha de ir buscar dinheiro a quem está a acumular dinheiro. Quando estamos a apresentar taxas sobre grandes patrimónios ou grandes rendimentos estamos a fazê-lo porque queremos diminuir as desigualdades mas também porque dizemos que uma sociedade estável não é uma sociedade que permite uma acumulação brutal de capital nos 1% do topo”. [Mariana Mortágua]
Arturo Pérez-Reverte nasceu no ano de 1951 em Cartagena.
Licenciado em Ciências Políticas e Jornalismo, trabalhou durante doze anos no jornal Puebloe nove nos serviços informativos da Televisão Espanhola (TVE), sendo especialista em temas de terrorismo, tráficos ilegais e conflitos armados.
Foram muitos os prémios que ganhou na área da reportagem, nomeadamente o Prémio Astúrias de Jornalismo pela cobertura para a TVE da guerra da ex-Jugoslávia.
Há já alguns anos, este jornalista de profissão dedica-se exclusivamente à literatura.
SINOPSE
Na Europa do século XVIII, dois homens viajam em segredo. A sua missão? Levar para Espanha algo proibido: os 28 volumes da Enciclopédia Francesa de D’Alembert e Diderot. A delicada tarefa está nas mãos do bibliotecário don Hermógenes Molina e do almirante don Pedro Zárate, membros da Real Academia Espanhola. Mas estes dois académicos estão longe de imaginar as peripécias que os aguardam…
Da Madrid de Carlos III à Paris libertina e pré-revolucionária, com os seus cafés e tertúlias filosóficas, don Hermógenes e don Pedro embarcam numa intrépida aventura, repleta de heróis e vilãos, intrigas e incertezas. Com o rigor a que já nos habituou – e baseando-se em acontecimentos e personagens reais, Arturo Pérez-Reverte transporta-nos para a magnífica era do Iluminismo, quando a ânsia de liberdade derrubava a ordem estabelecida, e dá-nos a conhecer os heroicos homens que quiseram mudar o mundo com os livros.
Um romance sobre fé e razão, Teologia e Ciência, sombra e luz.
Ficou viúvo ainda novo, mas não por muito tempo. Tempo não lhe
faltava para procurar novo compromisso, já que outros não tinha. Tinha
debaixo de olho a antiga namorada que ficara viúva. Viúva já por três vezes,
murmurava-se em segredo. Em segredo o namoro foi rápido, que a paixão
fora forte. Forte suspeita pairava quanto ao destino do quarto marido. Marido
e mulher oficializam o acto e juntam os pertences. Pertences de três maridos
que fazem pequena fortuna. Fortuna maior é a do quarto que a agora não
viúva, agora ambiciona. Ambiciona ser de novo viúva, rica, poderosa e dispor
de tudo. Tudo por amor diz ela, tudo por dinheiro diz a vizinhança. Vizinhança que faz apostas sobre a duração do dito. Dito isto vão de viagem,
longa viagem que acaba sem regresso para ele. Ele, o quarto marido acaba
por morrer, e sem explicação, no quarto de núpcias.
Rodolfo Miguez Garcia in “A Audiência Escreveu Um Crime”
“Há imperialismos insuspeitos. Um deles é o da emancipação, que acha que esta ou é ocidentalizada ou não é emancipação. Que subtrai às mulheres muçulmanas o direito de construírem a sua emancipação a partir da sua circunstância — da sua cultura, história e comunidade. Mas não há realmente emancipação se esta for travestida da linguagem com que outros, noutras circunstâncias, concebem os seus horizontes de emancipação.”
A polémica proibição do uso de burquínis nas praias da Riviera tem suscitado em redes sociais e meios de comunicação tomadas de posição que, a pretexto do combate ao fundamentalismo, afrontam a condição da mulher muçulmana. Trata-se de uma atitude perigosa que deve ser identificada, bem como clarificados alguns pressupostos que a suportam.
Em primeiro lugar, a maneira como se vai normalizando, nas nossas sociedades reputadas livres e plurais, uma prerrogativa de vigilância, controlo e punição dirigida a uma religião e às suas manifestações no espaço público. Esta é uma forma de islamofobia na exacta medida em que um mesmo controlo não tem sido exercido sobre outras comunidades religiosas.
No primeiro semestre de 2016, a hotelaria registou 23 milhões de dormidas, mais 11,2% face ao mesmo período do ano anterior; o mercado não residente contribuiu com 72,7% e o mercado nacional teve um peso de 27,3%. Registou-se 8,5 milhões de hóspedes o que se traduz num aumento de 13,2% de não residentes e de 7,6% de residentes. Os proveitos globais registaram 1.163 milhões de euros com crescimento de 16,5%, e encontram-se repartidos da seguinte forma; aposento 820,9 milhões de euros e restantes proveitos 342,6 milhões de euros. O RevPar registou um crescimento de 14,2%, situando-se nos 34,6 euros. A nível nacional a taxa de ocupação por quarto atingiu 58,7%, superior ao ano transacto em 3,1 pontos percentuais.
As dormidas de não residentes atingiram 16,7 milhões, que se traduzem num crescimento de 12,4% e representam em valor absoluto mais 1,8 milhões. O Reino Unido com 4 milhões de dormidas continua a manter a liderança, a crescer (14%) e representa 24,2% do total de dormidas de não residentes. Para além do Reino Unido os principais países externos que contribuíram para as dormidas foram a Alemanha (2,5 milhões), a França (1,7 milhões), a Espanha (1,4 milhões) e a Holanda (1,1 milhões). Existe crescimento em praticamente todos os mercados externos em especial dos EUA (20,9%), da França (18,7%) e da Espanha (15,2%). O mercado do Brasil com 612 mil dormidas decresceu (4,8%) face período homólogo.
“Confuso”, “complexo”, “salomónico”, foram alguns dos adjectivos com que o bastonário da Ordem dos Engenheiros caracterizou o anteprojecto de revisão do Código dos Contratos Públicos (CCP), no debate promovido na sede nacional da Ordem dos Engenheiros, em Lisboa. Com o objectivo de obter contributos a enquadrar num documento de posicionamento que remeterá ao Governo relativamente a esta proposta, que está em discussão pública até 23 de Setembro, a OE realizou esta sessão de debate, cuja abertura coube a Carlos Mineiro Aires.
“Eu acho que a Ordem, de alguma forma, tem de assumir (…) uma posição forte e veemente nesta ocasião que é dada para a discussão pública” deste documento, destacou Carlos Mineiro Aires no início da sua intervenção, frisando que são -“e continuarão a ser” – os engenheiros “os principais utilizadores deste código”, sendo, simultaneamente, “as suas principais vítimas”, uma vez que o documento actual “não é um documento simples”, mas sim “complexo”.
No dia 27 de setembro assinala-se o Dia Mundial do Turismo. Como vem sendo hábito, Ourém também dá o seu contributo com atividades várias na Vila Medieval de Ourém. A receção e abertura do evento está prevista para as 17.30 na Pousada de Ourém, seguida da sessão “Contributos Práticos para a Dinamização Turística Sustentável de uma Vila Medieval” e do Jantar “Uma viagem pela serra e pelo mediterrâneo”, às 20.00, na Ucharia do Conde. Faça a sua inscrição para o telefone 911 750 283 ou para o e-mail ourem2020@mail.cm-ourem.pt
“Les hommes veulent toujours être le premier amour d’une femme. C’est là leur vanité maladroite. Les femmes ont un sens plus sûr des choses : ce qu’elles veulent, c’est être le dernier amour d’un homme.”
O Festival Internacional da Cultura invade Cascais de 9 a 18 deste mês. Exposições, debates, música, artes de rua, animação infantil, poesia, cinema e teatro fazem parte da programação.
Reflexão histórica ::: Mandava El-Rei D. Pedro I, o Justiceiro ou o Cruel, aquele que padecendo de amores, deles não morreu… e sua majestade legislou, na “Ordenação sobre a tomada de galinhas”, que se proibisse, “tanto aos grandes como à própria casa real, que fossem comprados por preço inferior ao corrente, ou tomados à força, patos galinhas, leitões e outros géneros”. Estavam assim proibidos e identificados (as elites, os grandes, o poder político), em pleno século XIV, os “pilha galinhas” de Portugal. Não consta que esta legislação tenha sido revogada, garanto-vos que pesquisei abundantemente. Fica a questão, até quando o povo português terá que pagar milhares de milhões (das receitas dos seus impostos) para “salvar” bancos e “negócios públicos” geridos por “pilha galinhas”? É que é manifestamente contra a lei… 😉
Retirado do Facebook | Mural de José Filipe da Silva
O concelho de Mação vai promover a “Quinzena Internacional da Aprendizagem: comunidades, culturas, saberes e ações”, entre os dias 19 de setembro e 1 de outubro. Este é um evento que se realiza no âmbito das Jornadas Europeias do Património 2016 e da integração de Mação na Rede Global de Cidades da Aprendizagem da UNESCO.
pode-se fotografar a felicidade e a inocência? sim. estava o Alfredo e eu a abrigar-nos de uma chuva quente na ilha de Bolama, Guiné, quando ele tirou esta foto. Das milhares de imagens que trouxe das nossas viagens há uma pureza encantada nesta coreografia que não me cansa e me atrai o olhar quase diariamente (tenho a foto numa parede em casa) . estes miúdos jogam à bola, à chuva, numa liberdade feliz. Riem com um riso tão solto e habituado a sair que sabemos que eles têm qualquer coisa que perdemos há muito. esta é a foto que capturou a felicidade a ser.
E elas com vestes por todo o corpo, que alguns por cá acham uma menorização, estarão a constatar a menorização da mulher completamente despida. Por mim, penso que estamos todos certos, excepto no julgar os outros errados.
Retirado do Facebook | Comentário de Carlos Ferraz
Estávamos em 1982 e a Assembleia da República debatia a despenalização do aborto. O então deputado do CDS, João Morgado, argumentou: «O acto sexual é para ter filhos». Natália Correia (na altura deputada eleita pelo PPD) subiu à tribuna para responder com um poema muito original. As gargalhadas obrigaram à interrupção dos trabalhos. O esquerda.net reproduz esta jóia da literatura portuguesa.
(…) Sou a maior ave de rapina nocturna do mundo inteiro! E a mais bela! E a mais silenciosa no voo!
No dia em que nasci, nesse dia em que o ovo estalou e o céu se abriu num todo claro e imenso consegui, por fim, espreitar a medo, cá para fora. Eu vivia, por essa altura, num emaranhado de babas gelatinosas e mal podia ser distinguido. Era um bico, apenas. Um bico aberto à sede e à fome. Neste mesmo dia em que apareci no mundo, nasceu também o meu adorado amigo. Eu fui um pássaro. Ele foi um homem.
(…) Logo que nasci, fiquei ali, meio fora, meio dentro da casca do meu ovo branco a piar, a piar num alvoroço doido de penas e líquidos gelatinosos que bordavam todo o redondo do ninho. E ouvia muito bem o potente som que a minha mãe emitia, aquele Hooooo Hooooo prolongado, suave e, ao mesmo tempo, poderoso e quente. Conseguia ouvir o som da minha mãe ainda que ela estivesse bastante longe, a caçar para me alimentar. Depois, já muito de noite, ela chegava com pequenos ratos pendurados no bico que largava perto de mim. Quando eu ainda era muito pequeno e sem forças, ela segurava o ratico e ali ficávamos, eu a petiscar o bicho e ela a segurá-lo para que eu me alimentasse devidamente.
(…)
Cristina Carvalho – excerto de “AS FABULOSAS HISTÓRIAS DA TAPADA DE MAFRA” – publicado por Sextante / Porto Editora.
“Le verbe résister doit toujours se conjuguer au présent.”
(Lucie Aubrac)
Des centaines de femmes kurdes ont pris les armes contre Daesh et il est triste d’apprendre la mort d’une de ces combattantes d’autant que cette photo de Viyan Qamishlo a déjà figuré sur ce mur lors d’un précédent post… mais voilà cette jeune fille est morte sous les balles des djihadistes de Daesh à Manbij. Elle avait 22 ans et sa beauté m’avait déjà frappé. Elle a été tuée lors d’une opération militaire contre Daesh, il y a quatre jours. Il y a quelques années, elle disait à un journaliste : “Moi, je m’appelle VIYAN, cinq lettres V-I-Y-A-N, qui m’émeuvent au moment où je les prononce. Maintenant, je suis une autre, je suis une résistante. Je laisse derrière moi la jeune villageoise que j’étais. Maintenant je suis Viyan. Je vais bientôt rejoindre la montagne, commencer mon entraînement, apprendre le métier des armes et devenir une guerrière.” Viyan n’était pas son vrai prénom. Elle l’avait choisi pour rendre hommage à une autre combattante morte. Les femmes dans l’histoire militaire ont souvent eu un rôle actif en tant que combattantes, qu’auxiliaires des forces armées ou ouvrières dans les usines d’armement et de matériel militaire, espionnes, agents de renseignements, résistantes ou combattantes dans des mouvements de guérilla. Viyan vient de rejoindre les étoiles et la sienne brillera jusqu’à la fin des temps.
Juntos fundámos o DiEM25 com um objetivo radical mas concretizável: democratizar a UE.
No entanto, a nossa capacidade de desafiar – e em última instância de derrubar – o status quo depende de estarmos organizados nesse sentido.
É por isso que nos últimos três meses temos vindo a realizar o nosso primeiro exercício democrático em grande escala (o primeiro de muitos): recolhendo propostas de todos os membros DiEM25, em toda a Europa, para nos ajudar a enquadrar os nossos Princípios Organizadores.
Este é um documento vital que irá esclarecer as ferramentas, processos e estruturas do DiEM25. Em suma, é o modelo de como vamos funcionar enquanto movimento.
Recebemos de CED’s de todos os cantos da Europa mais de 200 páginas de informações valiosas sobre os nossos Princípios Organizadores. Temos agora tudo reunido num único texto. Tem sido tanto comovente como revigorante ver uma verdadeira democracia em ação.
Agora, pedimos a todos os nossos membros um último esforço. Para tornar este texto uma realidade – e trazer-nos um passo mais perto do derrube do status quo – vota nele !
Tudo o que tens que fazer, Vítor, é entrar na Área de Membros do DiEM25, com o teu nome de utilizador e senha, ler o documento final e votar nele. (A tua senha temporária foi te enviada num email com o título “Vítor é tempo de agir” – se não a encontraste podes redefini-la). O documento está aberto para a votação a partir de hoje e até à meia-noite de Segunda-feira, 12 de Setembro.
Uma vez votado e tornando-se um documento vivo, pedir-te-emos que te submetas a uma segunda volta de votação: para preencher as posições delineadas nos Princípios Organizadores.
Estaremos então bem posicionados para avançar para a próxima fase: montar, com todos os nossos membros, a Agenda Progressista do DiEM25 para a Europa. Mais informações acerca disto já no final do mês.
Obrigado por ajudar a colocar a Europa no caminho certo.
Carpe DiEM25! Luis Martín
PS Um novo artigo de Yanis com uma explicação sobre o DIEM num mundo pós-Brexit será brevemente publicado em vários meios de comunicação e línguas na Europa. Fica atentos às nossas contas nas redes sociais para que possas ler e partilhar!
Um dos romances maiores de Naipaul. Duro, mas cheio de compaixão. Este livro começa por contar a história de um criado indiano em Washington, que adquire a cidadania americana, mas que sente já não fazer parte do grande fluxo da vida. Segue-se a história do caribenho de origem asiática em Londres: está perturbado, preso por homicídio, mas nunca saberá onde se encontra. A terceira e principal narrativa desloca-se para África, para um país ficcional parecido com o Uganda ou o Ruanda. As personagens centrais são dois ingleses, que no passado sentiam África como um continente libertador, que entretanto o deixara de ser. Em tempo de conflitos tribais, no meio de uma grande insegurança, os dois terão de empreender uma longa viagem.
Protocolo assinado hoje entre a Ordem dos Engenheiros de Portugal e o Instituto Luso-Árabe para a Cooperação é o primeiro passo para o reconhecimento dos engenheiros nacionais em território árabe.
A Ordem dos Engenheiros de Portugal (OE) e o Instituto Luso-Árabe para a Cooperação (ILAC) celebraram hoje, dia 1 de setembro, a assinatura de um protocolo de cooperação com vista ao desenvolvimento de actividades que concorram para o fortalecimento de relações e cooperação entre a OE e as associações representativas dos engenheiros nos Países Árabes.
O ILAC promoverá todas as iniciativas consideradas adequadas de modo a facilitar o estabelecimento de relações entre a OE e as associações congéneres representativas de engenheiros nos territórios de origem árabe, nomeadamente com a Região do Médio Oriente e do Norte de África (MENA/Magreb), com vista ao reconhecimento das qualificações profissionais dos engenheiros portugueses nesses países, tendo em consideração a reciprocidade do exercício profissional.
A OE reunirá com a sua congénere em cada país, com o objetivo de estabelecer acordos que fixem as condições para a admissão de profissionais engenheiros registados, garantindo assim o livre exercício da atividade de engenheiro em ambos os países, sob as jurisdições de supervisão de cada instituição, respeitando a legislação em vigor. A reciprocidade e as condições em que as mesmas serão definidas implicam a discussão entre as partes, atendendo às legítimas expectativas que ambas mantenham sobre os direitos e deveres do uso do título de engenheiro.
A relevância deste protocolo de cooperação decorre sobretudo das oportunidades que estas geografias já hoje representam e poderão representar para as empresas e profissionais portugueses.
A Ordem dos Engenheiros prossegue, com a assunção de mais este compromisso internacional, a sua estratégia de apoio à internacionalização da Engenharia portuguesa e a afirmação da sua qualidade além-fronteiras.