Pourquoi les femmes kabyles portent elle Amendil ?(foulard kabyle) | Fadette Aiache

Selon la légende, l’histoire débute dans les montagnes de Tiggoura au nord de la ville de Bejaïa , des cavaliers faisaient le tour de la région à cheval , malheureusement ils se sont piégés dans un torrent terrible celui de Bousallem ou une avalanche d’eau surpuissante s’abattait sur eux . Pour essayer de s’en sortir ils decidèrent de s’accrocher les uns aux autres. Pris de panique ils crièrent “À l’aide ! À l’aide”. Par chance un groupe de femmes aux longues tresses étaient en train de ceuillir des olives non loins de là. En kabylie durant cette période avoir de long cheveux étaient un signe de beauté . Elles accoururent et les vies ensanglantés , écorchés , elles décidèrent donc de couper leur grandes et magnifique tresses et d’en faire une longue corde afin que les cavaliers puissent s’échapper du torrent. En kabylie les cheveux de la Femme sont sublimés , on leur donne encore aujourdhui beaucoup d’admiration. Depuis cette histoire les femmes kabyles se couvrent La tête ( ce n’est donc pas un signes religieux ) pour protéger du froid , des cassures ou de la chaleur du soleil en été. Le foulard est admirablement porté avec un noeud sur le côté , un pan derrière qui laisse apparaître la longue tresse de la femme.

Fadette Aiache

Retirado do Facebook | Mural de Fadette Aiache

(…) numa rotação lasciva e desafiadora (…) | Inês Salvador

Tanto se está a falar da Madonna, pois vou contar uma história. Há uns anos, e já lá vão uns quantos, fui parar à área VIP da Moda Milão para assistir a um desfile “reservado”. Às tantas, todas as atenções estavam viradas para alguém que acabava de entrar, mas que de tão ladeada de seguranças, uns moços gigantes africanos muito bem-apessoados, mal se conseguia perceber logo quem era. O círculo de seguranças foi abrindo até deixar ver a pequena figura de uma mulher de pele branca, muito branca, muitíssimo branca, branca como ninguém quer ser, da cor das folhas de papel, das paredes caiadas. da neve e do açúcar. A pele imaculada, mas apertada para os pululantes tendões que se debatiam a cada passo com as veias azuladas da cartografia do tónus. O olhar, mais que os olhos, imparáveis mas lentos, numa rotação lasciva e desafiadora, que tudo parecia notar. Era a Madonna. Sorria, sorria sempre, parecia ver-nos a todos, parecia sorrir a todos. Firme e certeira, sentou-se no lugar que lhe estava reservado. A Madonna viu o desfile, nós vimos a Madonna.

Retirado do Facebook | Mural de Inês Salvador

Champagne | morangos | “quelares” | por Inês Salvador

Ines Salvador -200A cada esquina há uma loja do indiano, de indianos, que está lá sempre um grupo deles e nunca são os mesmos. Uma espécie de lojas de conveniência, muito convenientes, abertas até à meia noite a vender um pouco de tudo. De tudo mesmo, e neste sentido não falta lá nada. Os morangos são ótimos. Em todas as lojas dos indianos há imensos morangos e são sempre deliciosos. Passando pelas lojas dos indianos, entrando nas lojas dos indianos, dá-se logo pelo cheiro dos morangos. Parece que os indianos são especialistas em vender morangos. Pena que não sejam também especialistas na venda de champagne. Champagne e morangos é uma boa definição do que a vida deve ser.

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No desfile do Filipe Faísca | Inês Salvador

Ines - 200Scroll no feed e são fotos e mais da Manuela Moura Guedes no desfile do Filipe Faísca. Ninguém pediu, mas vou dar a minha opinião, que é para isso que me serve esta página neste órgão de comunicação social. Mais precisamente, para dizer o que me apetece, mesmo quando ninguém perguntou e, também, quando podia ficar calada.
Gosto das meias e dos sapatos. Não gosto do vestido. Não desgosto exatamente do modelo, mas a confeção não parece boa, cai mal, assenta mal, as mangas não são mangas, são mangoilas. O tecido não parece adequar-se ao modelo. É demasiado espesso e “armado”, o resultado parece um “abat-jour”. Sendo que o Faísca faz coisas giras, muitas giras, às vezes, mas desta vez não parece ter corrido tudo bem.
A Manuela Moura Guedes é o que é, nem me dou ao trabalho de mais considerações, mas as pernas estão boas. Bem boas, é o que parece nas fotos. Já os comentários à idade da Manuela Moura Guedes para andar a passar modelos não me parecem nada bons. Moralistas, bacocos, imbecis, provincianos, de pequeno mundo e da completa falta dele, fora do prazo na capacidade de progredir em valores e ideias. Do preconceito, da mediocridade, da mesquinhez, enfim, da raiz de todos os males que é a estupidez.
Muito se pode apontar à Manuela Moura Guedes, mas nunca o andar a passar modelos aos 60 anos. Nem a ela nem a mulher nenhuma, nem a homem nenhum. Pela idade nunca. Pela idade não há nada a apontar às pessoas. Cada um tem a que tem, não é uma escolha que se faz. Queremos uma longa vida, desejamos aos outros uma longa vida, se não é para viver, é para quê, afinal?
Façam o favor de não antecipar a morte às pessoas. Façam o favor de não antecipar a vossa própria morte. Vivam e deixem viver.

Inês Salvador in Facebook (copiado sem autorização, mas com a devida vénia)

Cabeleireiro do Brasil arrasa na Inglaterra | Valdeck Almeida de Jesus

brasucas 150Edmar Mascarenhas saiu da Bahia em 2006 para uma aventura que poucos têm coragem para enfrentar e, somente em 2011, conseguiu abrir o primeiro negócio. Sem falar quase nada em inglês e sem um tostão no bolso, na bagagem somente a vontade de trabalhar e o sonho de ganhar a vida. No meio do caminho, percalços, pouca experiência em administração de negócios, muitos leões para serem abatidos. Agora em 2016, no próximo dia 17 de fevereiro, o Ed’s Hair Beauty convida aos amigos e amigas para comemorar o aniversário de cinco anos do mais badalado salão de beleza da região metropolitana de Manchester.

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