Le Portugais, qui dirigeait le Théâtre municipal de Porto depuis 2014, sera aussi codirecteur de la Biennale de Lyon et directeur artistique de la Biennale de la danse.
La voix est joyeuse, dynamique. Joint par téléphone à Porto (Portugal), où il est aux manettes du Théâtre municipal depuis juillet 2014, le Portugais Tiago Guedes, 43 ans, se déclare « très ému » d’endosser, à partir de juillet, son nouveau rôle multifonction : directeur de la Maison de la danse de Lyon, codirecteur de la Biennale de Lyon et directeur artistique de la Biennale de la danse. Son projet, intitulé ON (L) Y Danse, un futur partagé pour la danse à Lyon, qu’il a présenté, mardi 17 mai, devant le jury de recrutement – composé de représentants de la ville de Lyon, de la métropole, de la région Auvergne-Rhône-Alpes et du ministère de la culture, ainsi que des présidents de la Maison de la danse et de la Biennale de Lyon – a été choisi à l’unanimité.Lire aussi :
No mês passado, partilhei convosco algumas notícias dolorosas Vítor: o nosso movimento estava numa situação difícil, e precisámos urgentemente de pedir a vossa ajuda para cobrir o nosso orçamento mensal. Graças à incrível generosidade de DiEMers de toda a Europa, conseguimos fazer face às nossas despesas de Abril a tempo!
Isto só aconteceu porque a nossa comunidade reagiu rapidamente realizando generosos donativos únicos. Sentimo-nos honrados com a tua generosidade. Orgulhamo-nos de ser financiados a 100% pela base. No entanto, continua a ser importante manter um fluxo constante de donativos mensais recorrentes. Mas estamos quase lá!
10 euros pode não parecer muito, mas quando centenas de pessoas contribuem apenas com alguns euros por mês, conseguimos ter um orçamento estável para planear os nossos recursos de forma eficaz. E como estamos a tentar derrotar o estabelecimento com uma fracção do dinheiro que têm nos bolsos, as pequenas e constantes contribuições são a força vital do nosso movimento.
Pequenas contribuições mensais mantêm o DiEM25 próspero e capaz de fazer o trabalho árduo necessário para divulgar a nossa mensagem, treinar a nossa base ativista, construir partidos MERA25 para concorrer a eleições em toda a Europa, e lançar campanhas no nosso continente e fora dele.
Carpe DiEM!
Ivana Nenadovic >> Coordenação de Finanças e Eventos do DiEM25
PS: Queres dar um donativo único para ajudar o DiEM25? Carrega aqui!
O Polge de Mira-Minde, a Mata de Minde como é localmente conhecido, constitui um património natural de execional importância integrado no Parque Natural Serra de Aire e Candeeiros.
Numa altura em que associações e grupos locais tentam levar a cabo uma melhor gestão deste espaço, Rui Gonçalves e Saúl Roque Gameiro, apresentam na CASA DA MEMÓRIA em Minde, uma exposição de fotografias e pinturas no sentido de valorizar e lembrar as potencialidades paisagisticas e lúdicas do Polge. | Imagens do passado e do presente a não perder. | Agradecemos a sua visita.
Presidente da Câmara Municipal de Alcanena liderou comitiva de autarcas e técnicos das regiões Norte e Centro de Portugal, na deslocação a Cabo Verde
Por ocasião do II Encontro da Lusofonia, realizado a 18 e 19 de janeiro de 2022, na ilha de Santo Antão, em Cabo Verde, o Presidente da Câmara Municipal de Alcanena, Rui Anastácio, em representação do Conselho de Administração da ADIRN – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte, liderou a comitiva de 20 autarcas e técnicos de várias associações para o desenvolvimento do Centro e Norte de Portugal.
A comitiva foi recebida pela Ministra de Estado e da Coesão Territorial de Cabo Verde, pelo Ministro das Comunidades e pelos três Presidentes de Câmara da Ilha de Santo Antão.
Foi entregue à Comitiva a Chave da Casa da Lusofonia e assinado o Protocolo de Cedência de um imóvel Histórico da Cidade da Ponta do Sol, no Município da Ribeira Grande.
A Casa da Lusofonia será uma incubadora de ideias e de projetos de cooperação e desenvolvimento em diversas áreas.
Após esta visita, entrar-se-á num modelo de grande responsabilidade partilhada, numa nova abordagem de cooperação focada em três vetores fundamentais:
1 – Partilha do saber e das boas práticas;
2 – Partilha da promoção internacional de produtos e de destinos (Santo Antão vs Aire e Candeeiros);
3 – Cooperação empresarial “win-win” (situação que beneficia todos os envolvidos), numa lógica de forte diplomacia económica.
Nada contra o ‘Público’ ou contra a ‘RTP’, obviamente. Muito pelo contrário. Ambas são prestigiadas marcas de informação. Mas, neste caso, são meros clientes do CESOP (Universidade Católica).
Quero dizer que a sondagem que hoje publicam parece-me pouco credível. Por três razões, que retiro da respectiva ficha técnica:
1. 58 % das pessoas contactadas não quiseram responder. O que mostra uma % altíssima de voto “escondido” – ficando portanto fora dos resultados apurados. E que indicia também, fortemente, que o número de indecisos será superior aos 22% de NS/NR apurados entre os que aceitaram o contacto.
2. Das respostas obtidas apenas 44 % são de mulheres, o que está muito longe de corresponder à rácio de mulheres no universo eleitoral.
3. Todas as 1.456 entrevistas foram feitas através de telemóvel. Não tenho a certeza de que a vasta população mais idosa, principalmente fora dos centros urbanos, possa estar devidamente representada nessa amostra de respondentes exclusivos via telemóvel.
Respeito os profissionais de sondagens e não quero fazer leituras nem tirar nenhumas conclusões. A minha reserva é objetiva e funda-se exclusivamente nos três pontos citados.
SÃO PAULO – O livro Logística: os novos desafios (São Paulo, 2020), de Milton Lourenço, belamente ilustrado pelo artista plástico Paulo von Poser, lançado em homenagem póstuma a um importante empresário, é obra extremamente importante na área de comércio exterior, pois constitui um mosaico de textos brilhantes. Ex-diretor do Grupo Fiorde, Milton Lourenço (1967-2020) era, por assim dizer, um visionário, dotado de uma mente brilhante e muito além de sua época.
Neste livro, reuniu textos sobre temas importantes como concorrência desleal, desindustrialização em marcha, o porto de Santos e seus desafios, modernização, o isolacionismo brasileiro, Mercosul-União Europeia, os embates EUA x China, entre outras tantas dezenas de temas enfocados com qualidade de conhecimento profundo e escrita de qualidade. Em muitos de seus artigos, defendeu a ideia de que o Brasil, para aumentar a sua participação no comércio exterior, teria de assinar mais acordos com grandes países e blocos.
Eu tinha dito que ia deixar de ver os debates, mas não podia deixar de ver o duelo entre os dois maiores animais políticos destas eleições.
Animais políticos no sentido em que um babuíno a a atirar fezes em todas as direcções também é um animal. É por causa de pessoas como o Dr. Cabeça de Geleia e o Dr. Chicão que vale a pena acompanhar política.
Antes do debate, a dúvida era saber se o Dr. Chicão ia conseguir recuperar os eleitores que sempre foram do CHEGA mas tinham vergonha de o dizer em voz alta. O Dr Cabeça de Geleia começou por desejar um bom ano. A 12 de Janeiro. Se isto não é escandaloso, não sei o que é.
O Dr. Cabeça de Geleia lembrou que se o CDS não tivesse deixado de falar sobre parasitas sociais o CHEGA não precisava de existir, assumindo que o seu papel é ser uma espécie de banda de covers do Dr. Paulo Portas vintage. Está ali a ocupar aquele nicho tão essencial para a nossa democracia que consiste em acusar pobres de serem chulos e mandriões.
Num texto promovido por 31 personalidades, onde consta a assinatura do ex-dirigente comunista Carlos Brito, do capitão de abril Carlos Matos Gomes ou do ex-deputado do PS Pedro Bacelar de Vasconcelos, os signatários indicam que decidiram juntar-se para “promover o entendimento das forças de centro-esquerda e esquerda, visando constituir uma maioria parlamentar e um Governo que tenha como propósito a aplicação de medidas indispensáveis para a melhoria do bem-estar da população”.
Na petição, que visa criar uma “iniciativa de cidadãos” intitulada CORAGEM !, as 31 personalidades frisam que “esse entendimento deverá ser feito tendo como referência um compromisso programático, subscrito pelos partidos que se enquadram naquele espírito”, e deveria ter lugar “imediatamente após a realização das eleições de 30 de janeiro”, não estando “condicionado ao resultado obtido por cada partido”.
“Os critérios para a construção desse entendimento seriam o reconhecimento da sua relevância política, a boa-fé das partes envolvidas e o compromisso programático subscrito por elas”, frisa o texto.
Presidente da Assembleia da República e Líderes dos Grupos Parlamentares
A Sua Excelência o Presidente da Assembleia da República, Aos Líderes dos Grupos Parlamentares, À Conferência de Líderes da Assembleia da República,
Tem vindo a despertar em Portugal, desde a viragem do século, uma renovada consciência nacional sobre a importância da geografia e do mar. O mar, enquanto recurso natural, impõe-se-nos como tema incontornável. Para Portugal, na verdade, o mar não é apenas o passado. O mar é, mais do que tudo, o futuro.
É sabido, até por constatação empírica, que o mar é ancestralmente um dos principais recursos naturais de Portugal. É impressiva e extraordinariamente relevante a centralidade oceânica do país e do nosso território marítimo, colocando-nos no centro da logística da navegação do hemisfério ocidental.
Apesar da língua partilhada, dos laços de sangue e de um fundo histórico-cultural comum de mais de três séculos, as relações entre Portugal e o Brasil têm sido reconhecidamente permeadas por um sentimento de estranheza ou desconforto mútuo, mesmo quando no plano estatal – sobretudo em períodos de coincidência ideológica e política dos regimes que os governam – se registam avanços em termos de acordos e tratados celebrados em diversas áreas.
Esse estranho estranhamento opera como fator inibitório do aprofundamento das relações, que estão aquém da intensidade registada noutros casos de relacionamento entre a ex-potência colonial e as ex-colónias, designadamente a Inglaterra com os Estados Unidos e a Espanha com os países latino-americanos.
A Última Aula do Professor Fernando Branco, Distinguished Professor do Instituto Superior Técnico (IST), irá realizar-se no próximo dia 16 de Dezembro, às 18h00, no Grande Auditório do Centro de Congressos do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do IST.
Nesta cerimónia assistir-se-á ainda ao lançamento do livro “A Última Aula – 50 Anos a Resolver Problemas de Engenharia”, editado pela IST Press.
Em cumprimento das novas regras do estado de calamidade, a organização informa:
• À entrada do Grande Auditório será requerida a apresentação do Certificado de Vacinação Digital Covid da União Europeia (ou teste negativo: teste rápido de antigénio até 48 horas antes, ou teste PCR até 72 horas antes) e indicação de contactos pessoais para posterior controlo/aviso de eventual infecção (formulário em https://lnkd.in/dAwMrAjk).
• O uso de máscara durante a sessão é igualmente obrigatório. Quem estiver interessado na compra do livro poderá fazê-lo no local, mediante pagamento por cartão. Para mais informações sobre o livro, visite: https://lnkd.in/dk3K6yXu Esperamos por si.
Romancier visionnaire et homme de théâtre “témoin de son temps”… Que penserait Kateb Yacine de l’Algérie d’AUJOURD’HUI ?
Je vous propose de lire un extrait du Dialogue avec Jean-Marie Serreau, dans Le Poète comme un boxeur (Seuil, 1994) :
« Le vrai poète, même dans un courant progressiste, doit manifester des désaccords. S’il ne s’exprime pas pleinement, il étouffe. Telle est sa fonction. Il fait sa révolution à l’intérieur de la révolution ; il est, au sein de la perturbation, l’éternel perturbateur. Son drame, c’est d’être mis au service d’une lutte révolutionnaire, lui qui ne peut ni ne doit composer avec les apparences du jour. Le poète, c’est la révolution à l’état nu, le mouvement même de la vie dans une incessante explosion. »
Um dos mais importantes escritores portugueses vem, mais uma vez, ao COGITO para falar sobre o futuro da arte e o humanismo tecnológico – o tema central da nossa programação deste ano.
Identificamos algumas situações e obras onde pretendemos intervir, e conjugamos as mesmas com projetos em curso pela CM de Alcanena. E o certo é que Minde vai mudar.
Não prometemos o que não depende de nós, mas garantimos que iremos desenvolver todos os esforços para que tal seja possível.
O combate á desertificação começa por tornar Minde numa freguesia atrativa e acolhedora, e essa será a n/ missão nos próximos 4 anos. Minde merece mais e mais, e nós iremos fazer por isso!!
Dia 23 Set (5ªfeira) pelas 20h no Cine-Teatro em Minde, convidamos a população a vir conhecer todas as n/ ideias e propostas.
Tenho o prazer de vos convidar para a apresentação do romance Angoche – Os Fantasmas do Império, da Porto Editora. Esta apresentação será feita online, através dos links que constam deste email. Terá lugar amanhã, dia 1 de Junho, das 21 às 22 horas.
Será moderada pelo editor Vasco David, desenrolar-se-á sob a forma de uma conversa, com interrogações e dúvidas, entre mim e o comandante Carlos de Almada Contreiras, que fez parte de um dos navios portugueses envolvidos no bloqueio do Porto da Beira, em 1966. Será possível a intervenção dos assistentes.
Trata-se de um romance cujo enredo procura desvendar os interesses que estiveram na origem do que aconteceu ao navio mercante Angoche e à sua desaparecida tripulação, e, a partir dos interesses, chegar aos seus autores. As personagens do romance são homens e mulheres envolvidos, como tantas vezes acontece, em situações que os ultrapassam. As respostas a que cheguei são apenas deduções e premonições do que poderia ter acontecido. A Porto Editora e eu estamos a procurar a melhor oportunidade para uma apresentação ao vivo, sujeita aos condicionalismos do tempo presente.
Aqui vos deixo os links para a apresentação do dia 1 de Junho:
Não é preciso ser historiador, cronista ou especialista em política para se apaixonar pela Longa entrevista que fiz em 42 tardes a Vasco Pulido Valente e que chega em livro às livrarias dia 25. Basta ter uma pontinha de curiosidade sobre o que tem sido a nossa História nos últimos 200 anos, vista por alguém que não fazia cedências, e estar disposto a não largar a narrativa de VPV enquanto não chegar ao fim.
Quando, em Março de 2020, a pandemia levou a Universidade de Coimbra a substituir, até ao fim do ano lectivo, a leccionação presencial pelo ensino online, pensei em formas de manter motivada a minha turma de Poesia Latina.
Ocorreu-me a ideia de criar uma página no Facebook, a que chamei «Vergílio em Coimbra», porque a pandemia atacara no momento em que, justamente, eu me preparava para aprofundar com a turma o estudo de Vergílio. A turma de Poesia Latina tinha 19 inscritos; depressa compreendi que, no Facebook, o universo de interessados era muito maior. Também me fui dando conta de que, na caixa de comentários dos posts, iam surgindo perguntas da parte de gente não só interessada nas reflexões propostas sobre Vergílio como, ao mesmo tempo, curiosa sobre como aprender latim a partir do zero. Comecei a perceber que havia muitas pessoas em Portugal e no Brasil interessadas em saborear as nuances sublimes da poesia vergiliana – só que lhes faltava, para tal, saber latim.
” La société capitaliste est-elle en train de s’auto-dévorer ? On voit partout les signes non seulement d’un effondrement économique, mais aussi d’un délitement des structures psychiques qui ont caractérisé la modernité. Le narcissisme est en train de devenir la pathologie dominante. La critique radicale de la valeur et de l’argent, du travail, de la marchandise et de l’État peut-elle aider à mieux comprendre ces phénomènes ? “
Le mythe grec d’Érysichthon nous parle d’un roi qui s’autodévora parce que rien ne pouvait assouvir sa faim – punition divine pour un outrage fait à la nature. Cette anticipation d’une société vouée à une dynamique autodestructrice constitue le point de départ de La Société autophage. Anselm Jappe y poursuit l’enquête commencée dans ses livres précédents, où il montrait – en relisant les théories de Karl Marx au prisme de la « critique de la valeur » – que la société moderne est entièrement fondée sur le travail abstrait et l’argent, la marchandise et la valeur.Mais comment les individus vivent-ils la société marchande ? Quel type de subjectivité le capitalisme produit-il ? Pour le comprendre, il faut rouvrir le dialogue avec la tradition psychanalytique, de Freud à Erich Fromm ou Christopher Lasch. Et renoncer à l’idée, forgée par la Raison moderne, que le « sujet » est un individu libre et autonome. En réalité, ce dernier est le fruit de l’intériorisation des contraintes créées par le capitalisme, et aujourd’hui le réceptacle d’une combinaison létale entre narcissisme et fétichisme de la marchandise.
Le sujet fétichiste-narcissique ne tolère plus aucune frustration et conçoit le monde comme un moyen sans fin voué à l’illimitation et la démesure. Cette perte de sens et cette négation des limites débouchent sur ce qu’Anselm Jappe appelle la « pulsion de mort du capitalisme » : un déchaînement de violences extrêmes, de tueries de masse et de meurtres « gratuits » qui précipite le monde des hommes vers sa chute.Dans ce contexte, les tenants de l’émancipation sociale doivent urgemment dépasser la simple indignation contre les tares du présent – qui est souvent le masque d’une nostalgie pour des stades antérieurs du capitalisme – et prendre acte d’une véritable « mutation anthropologique » ayant tous les atours d’une dynamique régressive.
Se esteve perto de alguém com COVID-19 e tem sintomas (febre, tosse ou dificuldade em respirar) ligue para a Linha SNS 24 – 808 24 24 24 e siga as orientações.