The data that proves the first wave of coronavirus is far from over | in https://www.wired.co.uk

It’s time to stop talking about waves of coronavirus. This is a long, lingering epidemic that is only just getting started.

Since the pandemic began, the threat of a second, deadlier wave of coronavirus has captured the public imagination. The fear, which provokes viral Facebook posts and influences government strategy, is that this pandemic will follow a trajectory similar to that of the 1918 Spanish flu. Two-thirds of the 50 million who died would do so from October to December 1918, during a so-called “second wave”. But this fear may be misdirected. T he world is still yet to hit the peak of the first wave. And, until we get a vaccine, it likely never will.

Across the world, the pandemic is still accelerating. The first case was reported in China in late December. It took three months from that date to reach one million cases. The leap from 12 million cases to 13 million cases took just five days. A Reuters tally puts the total number of dead at 570,000. Daily deaths peaked in mid-April at 10,000 a day; since then they have hovered around the 5,000 mark.

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A guerra biológica | Carlos Matos Gomes

A guerra biológica. Este artigo de José Goulão relata reuniões ocorridas em Nova Iorque e em Pequim que indiciam a origem programada da epidemia, como arma de uma guerra biológica. Todas as especulações são possíveis. Admitamos esta. Já que as superpotencias não podem utilizar as armas nucleares, por risco de destruição mútua, deitam mão à guerra biológica.
A guerra biológica está estudada e tem sido praticada, tal como química. O grande problema da guerra biológica é a facilidade com que os seus autores perdem o controlo do efeito das “armas”. Daí a prudência para não ir por lã e vir tosquiado ou sofrer o efeito do ricochete, ou de morrer com o seu veneno.

Mas a hipótese de estarmos no meio de uma guerra biológica tem, como todas as situações e neste caso, uma conclusão má e outra menos má. A má, é que, sendo a epidemia uma ação deliberada, os contendores que a desencadearam devem ter previsto contra-medidas de proteção. A guerra terá um final previsto e terminará quando os objetivos forem alcançados. Não valerá a pena tomar medidas, comprar máscaras, ventiladores, levantar hospitais de campanha… e então o Bolsonaro é o bufo, o idiota útil, que, pela despreocupação que revela, deu com a língua nos dentes e está a dizer ao mundo: o Trump e o Jinping estão tratando de negócio e a nóis só nos resta preparar caixões!

Ou então, na vertente pior, os desencadeadores da guerra biológica perderam o controlo e serão também eles arrastados pela destruição do virus. estamos então numa nave à deriva.
Sendo historicamente comprovado que todas as armas, mesmo as mais desumanas são um dia utilizadas, daí as proibições do uso da besta, na idade média, pela Igreja Católica, as da metralhadora.. e do controlo das armas nucleares, parece-me pouco provável estarmos a viver uma guerra biológica.
Mas parece-me altamente provável que os detentores dessas armas as estejam a utilizar como negaças, como instrumentos de demonstração de poder e a preparar o futuro…
Aqui fica o link do artigo de José Goulão, dentro do principio que há bruxas e bruxedos…

Carlos Matos Gomes

Retirado do facebook | Mural de Carlos Matos Gomes

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Os profetas dos Vírus – POR JOSÉ GOULÃO

https://www.abrilabril.pt/internacional/os-profetas-do-virus?fbclid=IwAR0ztzTt_t74Xr1YqMlpgpiSj6WfVhqlcqa7tWk_jxqfZQUHoJiymlH2NcY

𝐕𝐀𝐌𝐎𝐒 𝐅𝐀𝐋𝐀𝐑 𝐀 𝐒É𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐒𝐄𝐆𝐔𝐑𝐀𝐍Ç𝐀? | Francisco Louçã | in Jornal Expresso

Expresso, 28.03.2020
Antes da pandemia, o mundo estava a ser reformatado por uma nova direita. Houve quem achasse que se tratava de um intermezzo e que os tiques de Trump e Bolsonaro eram uma galeria de piadas, mas descobriu-se depressa que encabeçam um mundo novo. A vaga autoritária que lideram é a principal ameaça contra a democracia, e estavam a ganhar. Convém por isso perceber o que lhes dava a vitória: era simplesmente a capacidade de corporizarem uma socie­dade do medo. A garantia de segurança foi a sua chave para o poder. A segurança, no caso de Bolsonaro, são milícias; no caso de Trump, um nacionalismo agressivo; em todos os casos usam a cruzada evangélica. Ora, o mundo descobriu agora que essas prosápias são inseguras. Sugiro então que discutamos segurança como um valor fundamental que é preciso disputar duramente nesta tragédia que estamos a viver.

A SEGURANÇA É O HOSPITAL PÚBLICO

Quando a vida é ameaçada, o mundo vira-se para os serviços públicos de saúde, descobrindo que há algo de essencial antes de tudo, a proteção da nossa gente. Ted Yoho, um ‘trumpista’ deputado pela Flórida, reconheceu que “isto pode ser considerado medicina socializada, mas, em face de um surto, de uma pandemia, quais são as tuas opções?” Macron, ex-banqueiro de gestão de fortunas e agora Presidente francês, estendeu este “socia­lismo” a uma promessa contra a globalização: “Delegar a nossa alimentação, a nossa proteção, a nossa capacidade de cuidar do nosso quadro de vida nas mãos de outros é uma loucura […] As próximas semanas e meses necessitarão de decisões de rutura nesse sentido. Irei assumi-las.” Em todo o mundo, os neoliberais fazem fila para pedir a intervenção do Estado que salve vidas.

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