
Marilyn Monroe | Norma Jean

Em MEMÓRIA de CYD CHARISSE no seu ANIVERSÁRIO – (8 de março de 1922 – 17 de junho de 2008)
Anos de carreira: 1939 – 2007
Nascida Tula Ellice Finklea, atriz e dançarina americana.
Depois de se recuperar da poliomielite quando criança e estudar ballet, Charisse entrou no cinema nos anos 40. Os seus papéis geralmente apresentavam as suas habilidades como dançarina, e ela foi par com Fred Astaire e Gene Kelly; os seus filmes incluem Singin’ in the Rain (1952), The Band Wagon (1953), Brigadoon com Gene Kelly e Van Johnson (1954) e Silk Stockings (1957). Ela parou de dançar em filmes no final dos anos 50, mas continuou atuando no cinema e na televisão, e em 1991 fez a sua estreia na Broadway. Nos seus últimos anos, ela discutiu a história do musical de Hollywood em documentários, e foi destaque em That’s Entertainment! III em 1994. Ela foi premiada com a Medalha Nacional de Artes e Humanidades em 2006.
Charisse foi destaque no Guinness Book of World Records de 2001 sob “Most Valuable Legs”, porque uma apólice de seguro de 5 milhões de dólares foi supostamente emitida em suas pernas em 1952.
Continuar a lerErnestine Jane Geraldine Russell (21 de junho de 1921 – 28 de fevereiro de 2011) foi uma atriz, cantora e modelo norte-americana. Ela foi um dos principais símbolos sexuais de Hollywood nas décadas de 1940 e 1950. Ela estrelou em mais de 20 filmes.
Russell mudou-se do Meio-Oeste para a Califórnia, onde teve seu primeiro papel no cinema em The Outlaw (1943), de Howard Hughes. Em 1947, Russell mergulhou na música antes de retornar aos filmes. Depois de estrelar em vários filmes na década de 1950, incluindo Gentlemen Prefer Blondes (1953), Russell retornou novamente à música enquanto completava vários outros filmes na década de 1960.
Russell se casou três vezes, adotou três filhos e, em 1955, fundou o Waif, o primeiro programa internacional de adoção. Ela recebeu vários elogios por suas realizações no cinema. Sua mão e pegadas foram imortalizadas no pátio do Teatro Chinês de Grauman. Uma estrela com seu nome foi colocada na Calçada da Fama de Hollywood.
https://en.wikipedia.org/wiki/Jane_Russell
Charlie Chaplin dirigiu esta terna história de amor, não isenta de uma certa amargura e tristeza. Esse filme é imperdível… Sua inocência, seu senso de humor, sua ternura, sua expressão corporal, irrepetível… Este é um dos seus filmes mais celebrados e também um dos mais adoráveis.
Luzes da cidade é um filme de 1931 escrito e dirigido por Charles Chaplin. Uma obra-prima hoje em dia, mas que na sua época veio em um momento muito inoportuno. O cinema sonoro começava a ganhar a batalha do cinema mudo. Os atores de repente podiam ser ouvidos, as atrizes cantavam e os diálogos enchiam a tela.
A beleza do cinema mudo começava a languidecer perante uma revolução imparável. Mas Chaplin soube resolver o problema adicionando à sua história muda, música ao vivo para tornar a sua maior realismo. Música composta por: Charles Chaplin, José Padilla Sánchez, Alfred Newman, Arthur Johnston. Chaplin fazia magia.
Vivemos tempos convulsos, mas isso não é novidade. No filme o protagonista mostra que os pobres sempre o foram, sempre estiveram lá, no meio de uma sociedade alheia à sua existência. O ator interpreta um vagabundo que, uma noite qualquer, se encontra no lugar certo e hora e coincide com um bilionário que influenciará o futuro do seu destino. Mas não é ele que vai mudar sua vida… uma existência na qual não há apenas motivações é interrompida pelo aparecimento de uma bela florista. O pobre vagabundo fica apaixonado por ela e mal repara num detalhe importante: ela é cega.
O resto é história, uma história que se espera, claro que sim. Agora sabemos tudo. Mas nessa época todas as histórias de amor estavam por inventar, restavam ilusões, propósitos de ser melhores e ainda se podia encontrar o amor ao virar qualquer esquina. E quando você a vê, todo esse tempo, esses valores e sonhos renascem por algumas horas.
A coisa mais fascinante das Luzes da cidade é a força nos olhos de Virgínia Cherill, essa florista cega que é capaz de trancar tantas emoções num olhar fixo, no vazio, no infinito.
Alors qu’elle s’apprêtait à fêter ses 80 ans, Brigitte Bardot a accepté de se livrer au cours d’une longue interview.
Veja todo o filme no link indicado (TV5 MONDE PLUS)
https://www.tv5mondeplus.com/fr/player/106888819_74079A?genre=Guerre
https://www.tv5mondeplus.com/fr/player/106888819_74079A?genre=Guerre
Depois de uma primeira sala esgotada, no próximo domingo, 9 de Outubro, às 19h30, nova sessão especial de O JOVEM CUNHAL, de João Botelho, no Cinema Medeia Nimas.
O filme será apresentado pelo realizador, e Carmen Granja lerá “Três poemas em memória de Álvaro Cunhal”, de Manuel Gusmão.
Bilhetes à venda em ActiveTicket.pt
“Responde às calúnias rasteiras/ […] Ameaça o inimigo que o tem preso/ que o terá encarcerado 11 anos seguidos/ 14 meses incomunicável/ E 8 anos em tenebroso/ Isolamento/ E não cedeu Nunca cedeu”
in Manuel Gusmão, A Foz em Delta, edições Avante!
Just finished today… I was reading the end by the pool… I had to work hard not to cry… had a big difficulty to gulp… fiction or not, it made me think of all the misery and pain humanity has been working through anywhere at any time. Cheers to those who have felt like tom joad…
Estarei nos risos das crianças quando têm fome e as chamam para jantar.
«Não sei para onde vou mãe (…). Andarei por ai no escuro. Estarei em toda a parte. para onde quer que olhem. Onde houver uma luta para que os famintos possam comer, estarei lá. Onde houver um policia a espancar uma pessoa, estarei lá. Estarei nos gritos das pessoas que enlouquecem. Estarei nos risos das crianças quando têm fome e as chamam para jantar. E quando as pessoas comerem aquilo que cultivam e viverem nas casas que constroem, também lá estarei.»
Do filme, As Vinhas da Ira
As Vinhas da Ira – Resumo em Vídeo
Posted on by Manuel S. Fonseca
O beijo de The Flesh and the Devil
De boca fechada já tinha havido muitos. A primeira vez que os amantes abriram a boca foi em “The Flesh and the Devil”. E não foi para falar, que o filme ainda era mudo. Primeiro, um cigarro passa da boca de Greta Garbo para a boca de John Gilbert. “És lindíssima” sussurra ele num elegante cartão escrito. “E tu… tu és tão novinho”, responde ela noutro cartão, por ser assim, por escrito, que os actores falavam no cinema mudo.
O cigarro já está na boca dele, as mãos aflitas à procura do fósforo que logo acendem. Não sabemos se é a labareda do fósforo, se a do ardor deles, que os ilumina como lua alguma iluminou amantes. Ofuscada, Garbo sopra e apaga a ardente cabecinha do fósforo como quem pede um beijo. Sabe-se lá que lábios, se os dele, se os dela, se abriram primeiro! Sabemos só que foi a primeira vez que num filme americano se beijou à francesa.
Há beijos escritos, beijos pintados. E míticos: o de Pigmaleão insuflou vida em Galateia. Em contos de fadas, o beijo de uma mulher faz de um sapo um príncipe. Rodin aprisionou em mármore frio e nu o beijo infernal que Dante lhe inspirou. Em “Romeu e Julieta”, cantou-o Shakespeare, como quem reza, fazendo dos lábios “dois peregrinos ruborizados” onde talvez “blushing” seja tanto o rubor como a calorosa vergonha que o precede.
Mas foi no cinema que os lábios peregrinos encontraram o seu santuário. O cinema beija melhor do que a literatura, até mesmo do que o luxo da pintura de Klimt. O movimento, luz e sombras do cinema oferecem tudo ao beijo. Fazem-no ingénuo e carnal, romântico e canalha, mignon e descarado.
Pensando que inventara o beijo, o cinema fez-lhe até a pedagogia. Em “For Whom the Bell Tolls”, a loura e sueca Ingrid Bergman, na cena em que mais celestes lhe vi os olhos, é uma improvável espanhola, uma improvável camponesa e a mais improvável Maria. Apaixonou-se por Gary Cooper, americano e combatente na Guerra Civil ao lado dos republicanos. Quer, mas não sabe como beijá-lo: “Onde é que se metem os narizes. Sempre me intrigou para onde é que vão os narizes,” diz, a escaldar de coqueterie. Senhor de um nariz que não se mete onde não é chamado, Cooper roça os lábios pelos lábios dela. “Afinal não se atravessam no caminho, pois não,” e já é ela que o beija, uma, duas vezes. À americana.
À americana, Hawks mostra em “To Have and Have Not”, as vantagens do trabalho de equipa. Bacall beija um impávido Bogart para lhe provar o sabor. Deve ter gostado porque o cântaro volta à fonte e já não me lembro se é logo, ou à terceira que o lento Bogart dá ordens à boca dele para reagir à dela: “É ainda melhor quando tu ajudas!”
À americana ou à francesa, boca mais fechada ou aberta, são precisos dois para o beijo. Nem mesmo tu, ó orgulhosa e fresca boca de Keira Knightley, beijas sozinha.
Posted on by Manuel S. Fonseca
Esta é, em três fragmentos a que só por inadvertida audácia se pode chamar capítulos, a história de rejeição e paixão de John Gilbert e Greta Garbo, ídolos da América e do mundo, no final dos anos 20 e começo dos anos 30. Para os mais jovens, acrescento mais informação: eram actores de cinema. E complemento: cinema era uma arte de sombras, indulgências, tesouros e cabalas, cultivada pela calada da noite em insidiosos palácios nocturnos, invisíveis durante o dia.
Heróico, viril e vil
Todo o passado é sincrético. Como sabem, John Gilbert é um actor do tempo de Homero ou Ben-Hur ou não fosse o cinema uma invenção mediterrânica. Um dos criadores desse cinema da antiguidade clássica foi Louis B. Mayer. Judeu, claro. Como Aquiles, era heróico, viril e vil. De poderoso soco. Basta vê-lo, à porta do Alexandria Hotel, aos murros a Charlie Chaplin. Foi em Los Angeles: na minha antiguidade clássica já havia América e hotéis de cinco estrelas.
Mas é de outro soco que falo. A viking Greta Garbo chegara a Hollywood. Vinha filmar “Temptress”, auto-estrada de adultérios em cadeia. Isto passou-se em 1925 e 1926, anos de lânguido aquecimento e dilatação dos corpos em Hollywood, como o provam os filmes que Mayer então produziu.
Continuar a lerOona O’Neill e Charlie Chaplin se conheceram quando ela estava com 17 anos, e ele já era um famoso comediante de 54 anos. Seu casamento, que durou 34 anos, só acabou quando Chaplin morreu. Depois de se casar, a jovem renunciou à sua carreira de atriz e passou a viver para o marido e para os filhos.
Sinopse: Um vagabundo (Charles Chaplin) impede um homem rico (Harry Myers), que está bêbado, de se matar. Grato, ele o convida até sua casa e se torna seu amigo. Só que ele esquece completamente o que aconteceu quando está sóbrio, o que faz com que o vagabundo seja tratado de forma bem diferente. Paralelamente, o vagabundo se interessa por uma florista cega (Virginia Cherrill), a quem tenta ajudar a pagar o aluguel atrasado e a restaurar a visão. Só que ela pensa que seu benfeitor é, na verdade, um milionário. _____ FICHA TÉCNICA Título Original: City Lights. Ano: 1931 Elenco: Charlie Chaplin, Virginia Cherrill, Harry Myers. Roteiro e Direção: Charlie Chaplin
Sou ateu, disse Pasolini, mas a minha relação com as coisas está cheia de mistério e de sagrado. Nada para mim é natural, nem sequer a natureza.
Para Pier Paolo, o sagrado não é um conceito religioso, uma fuga ao presente ou uma fixação nostálgica no passado. É uma transcendência sem o divino, um mistério, uma alteridade incondicional e irredutível. Pertence ao domínio do sonho e da utopia, mas mantém uma relação intensa, simultaneamente distante e familiar, com a realidade quotidiana.
O sagrado representa para ele tudo o que foi sendo destruído por um poder que privilegia o fetichismo dos bens materiais, a uniformização dos costumes e do pensamento, a mercantilização do viver. É a diversidade, são as diferenças étnicas, os dialetos destruídos pela língua hegemónica, as tradições ancestrais, o instinto, a afirmação do corpo, a sexualidade plena. São todas as formas alternativas de liberdade. Nele reside o que em cada um de nós é inviolável, inapropriável pela realidade quotidiana.
Continuar a ler30 de janeiro de 1937 (85 anos)
Greenwich, Londres, Inglaterra
Victoria Fyodorova (formerly Pouy; January 18, 1946 – September 5, 2012) was a Russian-American actress and author. She was born shortly after World War II to Jackson Tate (1898–1978), then a captain in the United States Navy, and Russian actress Zoya Fyodorova (1909–1981), who had a brief affair before Tate was expelled from Moscow by Joseph Stalin. Victoria Fyodorova wrote the 1979 book, The Admiral’s Daughter, which was about her experience attempting to reunite with her father.
Nascida em Los Angeles, 1 de junho de 1926 — Brentwood, 4 de agosto de 1962) foi uma atriz, modelo e cantora norte-americana. Como estrela de cinema de Hollywood, é um dos maiores símbolos sexuais do século XX, imortalizada pelos cabelos loiros e as suas formas voluptuosas. Inicialmente, ficou famosa por interpretar personagens cômicos, tornando-se sucesso no cinema. Apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de duzentos milhões de dólares até sua morte inesperada em 1962. Mais de cinquenta anos após sua morte, continua sendo considerada um dos maiores ícones da cultura popular.
“Hiroshima, Meu Amor”, filme seminal da Nouvelle Vague, muito embora seu diretor, Alain Resnais, não fizesse exatamente parte do movimento. O filme narra a história de dois amantes, ela uma atriz, ele um arquiteto, que se encontram na cidade de Hiroshima.
A atriz rememora seu ´passado na cidade francesa de Nevers, onde viveu um romance proibido com um militar alemão.Uma obra seminal, com uma linguagem soa moderna até hoje.
Direção: Alain Resnais Roteiro: Marguerite Duras Elenco: Emmanuelle Riva, Eiji Okada, Stela Dassas, Pierre Barbaud e Bernard Fresson.
Documentário do cineasta Adam Curtis. O filme argumenta que desde a década de 1970, os governos, o mercado financeiro e os tecnocratas desistiram do complexo “mundo real” em prol de um “mundo falso”, mais simples, comandado pelas corporações e controlado pelos políticos.
Un jour comme aujourd’hui, il y a 33 ans, ce film balayait aux Oscars avec 8 statuettes. Parmi celles-ci : meilleur film, meilleur réalisateur et meilleur acteur.
Anna Karina here is so cute & sexy as she’s enjoying herself dancing, smiling from time to time. She is hot! | Andrew Grant
Uma das (muitas) críticas que na época foram feitas a essa obra-prima que é MUDAR DE VIDA de Paulo Rocha teve a ver com a escolha de Maria Barroso para o papel de Júlia (trabalho todos os dias mais admirável, garanto). “Que não podia ser – dizia-se no Vává…-, que uma actriz de teatro (essa “arte morta”…) nunca poderia fazer de camponesa de Entre-Os-Rios, que, professora e casada com advogado, Maria Barroso era uma senhora burguesa”, etc. Não se deram conta que o filme e o papel estão mais próximos de Racine (“dans un mois, dans un an…”) e da Madalena de Garrett (e do Nô, essa arte dos fantasmas que regressam) do que o “Arroz Amargo” das pernas das arrozeiras, não viram a ânsia desmedida que a actriz deu ao papel, a dor, o silêncio, trabalho admirável. A própria Maria Barroso ficou cheia de dúvidas quando Paulo Rocha, mestre, quis filmar os seus pés descalços pisando a caruma. Eram pés delicados, bem tratados. E Maria Barroso ainda andou uns dias antes da filmagem descalça pelo pinhal. Tem a sua graça porque Amélia Rey Colaço, com quem Maria Barroso trabalhou e sempre considerou, teve a sua estreia em 1917 -não vi, mas conheci quem veio de Beja para o São Luiz só para a ver, a mãe de Glicinia Quartin – na peça realista “Marianela” de Galdós, dirigida pelo Mestre Pinheiro. E tinha de andar descalça. E Amélia ensaiou o pisar a caruma dias e dias seguidos na sua quinta da Serra de Sintra. Veio em tudo o que era jornal, foi uma estreia triunfal.
Jorge Silva Melo
Retirado do Facebook | Mural de Jorge Silva Melo
Um médico, prestigiado professor, aos 78 anos viaja de Estocolmo para Lund para receber um título honorífico da universidade onde se formou… apesar do prestígio social e profissional, o professor sonha que talvez esteja morto porque poderá ter falhado a parte propriamente humana da vida… a nora acusa-o de “egoísmo, frieza, indiferença”… e diz-lhe que o filho o respeita… mas também o odeia!… e ficamos a saber que o filho não quer ter filhos porque foi “um filho indesejado”, gerado num “casamento infernal”… no final, porém, o mestre Bergman diz-nos que pode haver esperança!… há mestres!… (André Freire)
Retirado do Facebook | Mural de André Freire
Sinopse:
Um vagabundo (Charles Chaplin) impede um homem rico (Harry Myers), que está bêbado, de se matar. Grato, ele o convida até sua casa e se torna seu amigo. Só que ele esquece completamente o que aconteceu quando está sóbrio, o que faz com que o vagabundo seja tratado de forma bem diferente. Paralelamente, o vagabundo se interessa por uma florista cega (Virginia Cherrill), a quem tenta ajudar a pagar o aluguel atrasado e a restaurar a visão. Só que ela pensa que seu benfeitor é, na verdade, um milionário.
Un format de rencontres innovant débarque à Alger en janvier et promet une nuit blanche remplie d’activités culturelles.
« La Nuit des Idées« , c’est le nom de ces rencontres culturelles qui « circulent à travers le monde » et qui feront une halte à Alger du 25 au 27 janvier prochain, à l’initiative de l’Institut français de la ville.
Ouverte à tous les curieux, la Nuit des Idées débutera le 26 janvier à 17h pour se clôre le 27 janvier à 2h du matin, avec à chaque fois et dans chaque lieu, une activité culturelle différente placée sous le thème « un monde commun ».
La cinémathèque algérienne, l’Institut en lui-même, le Centre Diocésain des Glycines sont autant de lieux qui accueilleront la manifestation, et les expositions, conférences et autres projections de prévues pour l’occasion.
Programme de la Nuit des Idées d’Alger
Falta pouco mais de uma semana para o arranque do terceiro curso do Observador em parceria com a Booktailors. Desta vez será com Pedro Mexia, a falar sobre cinema.
Depois do sucesso dos dois primeiros Workshopspromovidos pelo Observador e pela Booktailors, é tempo agora de Pedro Mexia subir ao palco da Livraria Ferin já nos próximos dias 16 e 23 de abril, entre as 10h e as 13h. Do que se vai falar? De cinema. E se falamos de cinema é inevitável falarmos também de vida, de emoções, de morte ou poesia, entre tantas outras coisas.
Ler aqui: OBSERVADOR
Daniel d´Oliveira is a media-producer with over 20 years experience in the european film industry.
In the past he worked as a soundrecordist / sounddesigner in Germany, as assistant professor at the UCP in Porto, Portugal and producer in almost all aspects of the media world.
location scout portugal is a full service location scouting that has been providing customized service since 2015.
As a young firm, location scout portugal is committed to developing a reputation as the best location and production assistant services for international clients.
Site: LOCATION SCOUT PORTUGAL
“Parábola de moral social, com ligeiríssimos toques de humor negro e uma realização na órbita do cinema tributário dos irmãos Dardenne.”, El País. A primeira longa-metragem dos realizadores búlgaros KRISTINA GROZEVA e PETAR VALCHANOV, A LIÇÃO, centra-se na história de uma professora confrontada com um dilema moral. Numa pequena cidade búlgara, Nade procura o aluno da turma responsável por um roubo, de modo a ensinar-lhe uma lição sobre o certo e o errado. No entanto, esses dois conceitos ficam em causa para a própria professora quando se confronta com o risco de perder a sua própria casa.
O Evangelho Segundo São Mateus
“I’m sorry but I don’t want to be an Emperor – that’s not my business – I don’t want to rule or conquer anyone. I should like to help everyone if possible: Jew, gentile, black man, white. We all want to help one another, human beings are like that. We want to live by each other’s happiness, not by each other’s misery. We don’t want to hate and despise one another. In this world there is room for everyone and the earth is rich and can provide for everyone. The way of life can be free and beautiful. But we have lost the way. Greed has poisoned men’s souls, has barricaded the world with hate; has goose-stepped us into misery and bloodshed. We have developed speed but we have shut ourselves in: machinery that gives abundance has left us in want. Our knowledge has made us cynical, our cleverness hard and unkind. We think too much and feel too little. More than machinery we need humanity. More than cleverness we need kindness and gentleness. Without these qualities, life will be violent and all will be lost. The aeroplane and the radio have brought us closer together. The very nature of these inventions cries out for the goodness in men, cries out for universal brotherhood for the unity of us all. Even now my voice is reaching millions throughout the world, millions of despairing men, women and little children, victims of a system that makes men torture and imprison innocent people. To those who can hear me I say “Do not despair”. The misery that is now upon us is but the passing of greed, the bitterness of men who fear the way of human progress: the hate of men will pass and dictators die and the power they took from the people, will return to the people and so long as men die liberty will never perish. Soldiers! Don’t give yourselves to brutes, men who despise you and enslave you – who regiment your lives, tell you what to do, what to think and what to feel, who drill you, diet you, treat you like cattle, use you as cannon fodder. Don’t give yourselves to these unnatural men, machine men, with machine minds and machine hearts. You are not machines. You are not cattle. You are men. You have the love of humanity in your hearts. You don’t hate – only the unloved hate. Only the unloved and the unnatural. Soldiers – don’t fight for slavery, fight for liberty. In the seventeenth chapter of Saint Luke it is written: “the kingdom of God is within man “. Not one man, nor a group of men – but in all men – in you. You the people have the power, the power to create machines, the power to create happiness. You the people have the power to make this life free and beautiful, to make this life a wonderful adventure. Then in the name of democracy let us use that power – let us all unite. Let us fight for a new world, a decent world that will give men a chance to work, that will give you the future and old age and security. By the promise of these things, brutes have risen to power, but they lie. They do not fulfil their promise, they never will. Dictators free themselves but they enslave the people. Now let us fight to fulfil that promise. Let us fight to free the world, to do away with national barriers, to do away with greed, with hate and intolerance. Let us fight for a world of reason, a world where science and progress will lead to all men’s happiness. Soldiers – in the name of democracy, let us all unite!”
O melhor discurso de sempre!
“No Caminho dos Tornados” é um documentário que pretende, para além de retratar as 3 semanas de aventura vividas pela equipa da Troposfera no interior dos Estados Unidos, ter uma acção pedagógica relativamente à meteorologia em Portugal, sensibilizando a população para o clima, para os meios existentes, para a forma como se formam os eventos severos e qual a sua predominância em Portugal.
Todos os pormenores do making off de O Despertar da Força, desde a formação das equipas iniciais, à contratação de artistas e desenhadores nas sedes da LucasFilm e nos Pinewood Studios.
Vai ser possível acompanhar a fase de produção da Industrial Light&Magic, pela primeira vez com uma proximidade sem precedentes. Phil Szostak trabalhou como arquivista de imagem na Lucas Film
desde 2012 até o fim da produção do novo filme.
Um professor de filosofia atravessando uma crise existencial deixa de se rever nas teorias filosóficas que ensina. A liberdade de escolha entre a submissão moral e o dever, leva-o a dissertar sobre Kant e Kierkegaard, sem que o espectador se sinta perdido. Ao relacionar-se com uma aluna, decide corrigir uma injustiça, numa atitude que mude definitivamente o mundo.
Após o enorme sucesso do ciclo dedicado a JACQUES TATI, que conta com a exibição da sua obra completa em versões digitais restauradas, a LEOPARDO FILMES e a MEDEIA FILMES apresentam uma nova programação para os filmes do cineasta francês, que poderão ser vistos no ESPAÇO NIMAS, em Lisboa, desde 17 de Setembro e até ao dia 7 de Outubro. No Porto, o TEATRO MUNICIPAL CAMPO ALEGRE continuará a exibir as obras de JACQUES TATI também até ao dia 7 de Outubro.
Conheça a programação aqui.
Numa família de surdos, apenas Paula ouve. Uma adolescente a quem é descoberto um dom que lhe permite aceder a uma escola em Paris. Um dom que os pais não conseguem apreciar. Espreitam-no através de um silêncio difuso, no qual estão irremediavelmente presos, numa espécie de purgatório. Cabe ao pai vencer essa barreira ao sentir a emoção que se desprende da filha quando canta.
Um retrato magnético sobre uma adolescente em busca da sua emancipação num bairro de França. BANDO DE RAPARIGAS acompanha Marieme que cresceu num ambiente familiar opressivo e tem escassas perspectivas de futuro. Mas tudo muda quando decide juntar-se a um grupo de três raparigas. Passa a usar um novo nome, novas roupas e deixa a escola para ser aceite pelo gang, numa tentativa de se libertar da sua anterior existência.
Um táxi nas ruas de Teerão. Jafar Panahi encena um documentário filmado a partir do interior do seu táxi. Logo no início, um passageiro apercebe-se de que o motorista não conhece as ruas de Teerão e denuncia-o como falso taxista. O homem/taxista que não consegue encontrar o seu caminho, numa viagem pelo Irão atual. Os passageiros, do mais humilde ao mais cosmopolita, partilham o seu táxi da mesma forma que trocam expedientes entre si. Sobre a realidade elegível e as regras de um filme distribuível, somos elucidados pela sobrinha do realizador. A jovem está a fazer um filme para a sua professora. O seu olhar oscila, deliciosamente, entre a realidade que nos rodeia e as regras estipuladas pelo regime. Um jovem, que procura o seu sustento nos caixotes do lixo, ao não devolver o dinheiro que apanhou do chão, deixa de ser elegível para o filme escolar: cometera uma má ação.
Esta animação recria um cartoon original de Marc Maron publicado na Zen Pencils.
Zen Pencils é um sítio da autoria do cartoonista australiano Gavin Aung Than.
Bluebird é uma animação de um poema de Charles Bukowski, criada por Monika Umba, estudante de Cambrigde School of Art. Sobe esta animação, Marina Franconeti escreveu o seguinte:
Com uma perfeição visual muito bem desenvolvida pela artista, a trilha de poucas notas dá o toque melancólico que soa na leitura. Os personagens possuem um corpo meio rígido, parecem feitos de recortes de jornal. Por isso, tem algo de cotidiano neles. O pássaro e o azul, os grandes protagonistas da animação, dão o tom aos eventos e brilham pela imagem, trazendo à vida a magia do poema.
Njinga, Rainha de Angola, juntou angolanos alguns actores angolanos e portugueses na rodagem do filme e estreia hoje nas salas de cinema portuguesas. Fazem parte do elenco os actores Erica Chissapa, Ana Santos, Sílvio Nascimento, Miguel Hurst, Jaime Joaquim e Orlando Sérgio. O argumento é assinado por Joana Jorge, a produção executiva fica a cargo de Coréon Dú, Sérgio Neto e Renato Freitas e a realização pertence a Sérgio Graciano. O filme pode ser visto no Centro Comercial Colombo, Cascais Shopping e no Dolce Vita.
saiba mais aqui
An animated tribute to the films of Alfred Hitchcock, featuring nods to “The Man Who Knew Too Much (1956),” “The 39 Steps,” “Vertigo,” “The Birds,” “North by Northwest,” “Strangers on a Train,” “Rear Window,” and “Psycho.”
Music Credits:
“North by Northwest (Prelude)” by Bernard Herman
“Funeral March of a Marionette” by Charles Gounod
Uma verdadeira lição de vida.
A Seta é o tema de André Sardet, interpretado em parceria com Mayra Andrade, composto para a banda sonora do filme Sei Lá.
Sei Lá é baseado no livro com o mesmo título de Margarida Rebelo Pinto, publicado em 1999. Joaquim Leitão realiza e Tino Navarro é o produtor.
Do elenco fazem parte Leonor Seixas, Ana Rita Clara, Patrícia Bull, Gabriela Barros, António Pedro Cerdeira, Pedro Granger, Rui Unas e Rita Pereira.
O enredo aborda a vida de uma mulher de 30 anos que tenta recompor-se de um desgosto amoroso.
Robert De Niro, Sr. fez parte da afamada New York School of artists. Teve sucesso no início de sua carreira durante os anos de 1940 e 50, em Nova Iorque. A sua pintura misturava estilos abstratos e expressionistas e chegou a fazer parte da amostra “Art of this Century” de Peggy Guggenheim Gallery e a sua obra foi objeto de crítica na imprensa especializada em arte.
Mas seu sucesso foi de curta duração, com o seu trabalho a ser eclipsado primeiro pelos pintores expressionistas abstratos e mais tarde com o surgimento da Pop Art . O artista é recordado neste filme pelo seu filho Robert De Niro, não tendo a sua condição homossexual sido iludida.
Segundo Eduardo Pitta, no Da Literatura: “Se A Bronx Tale (1993) foi uma homenagem discreta ao progenitor, Remembering the artist… não esconde nada. A HBO comprou os direitos, e o filme, com a duração de 40 minutos, vai ser distribuído para todo o mundo a partir de Junho. Robert De Niro Sr. (1922-1993) esteve casado pouco mais de um ano, e o filho vem agora explicar porquê.”
“Memória dos Campos” é conhecido como o documentário nunca visto de Alfred Hitchcock sobre o Holocausto. A película, realizada em 1945 para mostrar aos alemães as atrocidades nazis e vetada pelos aliados devido à brutalidade das suas imagens, está finalmente pronta para ser mostrada ao público.
Em 1945, Alfred Hitchcock ficou em choque. O “mestre do suspense” ficou tão horrorizado ao ver as imagens da chegada das tropas aliadas aos campos de concentração, no fim da Segunda Guerra Mundial, que ficou uma semana sem conseguir voltar aos estúdios. Em seguida, empenhou-se na produção do filme, que editaria as imagens chocantes para mostrar aos alemães a dimensão dos horrores do Holocausto.
Leia mais aqui. Também está disponível uma impressionante versão do filme de Hitchcock.
One of the best versions of the famous Adagietto from 5th Symphony of Gustav Mahler with Herbert von Karajan and the Berliner Philarmoniker. Dramatic and powerful at the end. For those who consider Death in Venice a tedious film., here it is the most essential scenes in just eleven minutes.
Membres emblématiques de La Nouvelle Vague, après avoir fait les beaux jours desCahiers du Cinéma, Jean-Luc Godard, célèbre pour A Bout de Souffle, Le Mépris ou La Chinoise, et François Truffaut, réalisateur des 400 Coups allaient éprouver un jour les affres de la rupture de leur si belle amitié. En 1973, une lettre d’insulte, faisant état de divergences irréconciliables, du gentil et doux François Truffaut sera le détonnant final de leur relation.
Mai-juin 1973
Jean-Luc.
Pour ne pas t’obliger à lire cette lettre désagréable jusqu’au bout, je commence par l’essentiel : je n’entrerai pas en co-production dans ton film. Deuxièmement, je te retournerai ta lettre à Jean-Pierre Léaud : je l’ai lue et je la trouve dégueulasse. C’est à cause d’elle que je sens le moment venu de te dire, longuement, que selon moi tu te conduis comme une merde.
A 11ª edição do Doclisboa – Festival Internacional de Cinema vai exibir 244 filmes de 40 países, somando um total de 123 longas e 121 curtas-metragens.
Este ano, o festival conta com 46 filmes portugueses, 42 primeiras obras, 36 estreias mundiais, 5 internacionais e 1 europeia.
Um colectivo de realizadores anónimos sírios, os confrontos do verão passado no Egipto, os movimentos sociais na Turquia e no Brasil e a lei contra a propaganda gay na Rússia são algumas das realidades abordadas na secção que o Doclisboa estreou no ano passado.
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Este filme acompanha o dia-a-dia do casal José Saramago e Pilar del Rio, mostrando-nos o processo criativo do livro a “A Viagem do Elefante”. Momentos do cotidiano, ponteados pelas reflexões de José Saramago, enquanto Pilar, como uma abelhinha, vai cuidando do dia-a-dia do casal, da agenda de Saramago e do próprio Saramago.
Existe uma forte união entre os dois, sem que um apague o outro. Disso mesmo nos dá conta o filme, mostrando Pilar nas suas próprias iniciativas, em diversas conferências e presenças na comunicação social.
The NY Portuguese Short Film Festival – III Edition will take place on May 31 and June 1, 2013 in New York and Lisbon. On June 21 the Festival premieres in London.
Venues and Schedules
New York – Tribeca Cinemas, May 31 and June 1, 7.30 pm – Get tickets!
Lisbon – Teatro do Bairro, May 31 and June 1, 10.30 pm