Sergei Rachmaninoff | ‘Left behind’, Natalia Osipova & Jason Kittelberger | Choreography of Jason Kittelberger … and CARMEN of Georges Bizet by Natalia Osipova, in Edinburgh International Conference Centre

In December UK audiences will be treated to the unique opportunity of seeing the thrilling Russian ballerina, Natalia Osipova, Principal of the Royal Ballet, in a brand new, contemporary dance production of ‘CARMEN’ (Georges Bizet). The show will perform at the Edinburgh International Conference Centre on the 17th and the 18th December | photo by Rick Guest

The Royal Ballet rehearse La Bayadère – World Ballet Day 2018 (Takada, Osipova, Muntagirov)

Akane Takada (Nikiya), Natalia Osipova (Princess Gamzatti) and Vadim Muntagirov (Solor) rehearse Natalia Makarova’s La Bayadère, filmed as part of #WorldBalletDay 2018. Principal Guest Teacher Olga Evreinoff. Accompanied by pianist Grant Green. Find out more at https://www.roh.org.uk/productions/la…

Laurencia Variation: Osipova, Krysanova, Godunova

Here a fascinating comparison of Laurencia Variation performed by Ekaterina Krysanova, Natalia Osipova, Evelina Godunova. Laurencia is a ballet made by Vakhtang Chabukiani to music by Alexander Krein, based on Lope de Vega’s Fuenteovejuna. Chabukiani created a new choreographic language by means of his own particular blend of folk dance and classical ballet. Laurencia was premiered in 1939 in the Kirov Theatre.

84 Times Natalia Osipova Made Me Say Wow / Наталья Осипова

Born in Moscow, Natalia Osipova / Наталья Осипова began formal ballet training at the age of nine. From 1996 to 2004, she studied at the Moscow State Academy of Choreography (The Bolshoi Ballet Academy). From 1995 to 2004 she trained at the Moscow State Academy of Choreography and on graduating entered the corps of the Bolshoi Ballet, where she was promoted to principal in 2010.

In 2011 she left the Bolshoi to join the Mikhailovsky Ballet as a principal. Osipova has appeared as a guest artist with companies around the world. In March 2012 she became a principal of American Ballet Theatre, where she created the title role in Alexei Ratmansky’s The Firebird.

Her awards include Golden Masks for her performances in In the Upper Room (2008) and La Sylphide (2009), Critics’ Circle National Dance Awards (Best Female Dancer, 2007, 2010 and 2014), Positano Dance Awards (Best Female Dancer, 2008 and 2011) and a Benois de la Danse Award (Best Female Dancer, 2008).

In MEMORY of CYD CHARISSE on her BIRTHDAY | (Mar 8, 1922 – Jun 17, 2008)

Em MEMÓRIA de CYD CHARISSE no seu ANIVERSÁRIO – (8 de março de 1922 – 17 de junho de 2008)

Anos de carreira: 1939 – 2007

Nascida Tula Ellice Finklea, atriz e dançarina americana.

Depois de se recuperar da poliomielite quando criança e estudar ballet, Charisse entrou no cinema nos anos 40. Os seus papéis geralmente apresentavam as suas habilidades como dançarina, e ela foi par com Fred Astaire e Gene Kelly; os seus filmes incluem Singin’ in the Rain (1952), The Band Wagon (1953), Brigadoon com Gene Kelly e Van Johnson (1954) e Silk Stockings (1957). Ela parou de dançar em filmes no final dos anos 50, mas continuou atuando no cinema e na televisão, e em 1991 fez a sua estreia na Broadway. Nos seus últimos anos, ela discutiu a história do musical de Hollywood em documentários, e foi destaque em That’s Entertainment! III em 1994. Ela foi premiada com a Medalha Nacional de Artes e Humanidades em 2006.

Charisse foi destaque no Guinness Book of World Records de 2001 sob “Most Valuable Legs”, porque uma apólice de seguro de 5 milhões de dólares foi supostamente emitida em suas pernas em 1952.

Continuar a ler

Vaginas | Tiago Salazar

Dado o sucesso lúdico do último assunto – o pénis – por justiça antónima trago hoje à liça o cunos, também conhecido por cona, ou ainda fenda, vulva ou greta, que tem o seu garbo. Há um autor inultrapassável que discreteou com elegância e humor de uma estirpe clássica sobre vários tipos de conas imaginárias, de sua graça Juan Manuel de Prada. Perante ele me vergo apondo somente uma breve reflexão sobre a íntima unidade da mulher.

A meio das suas reflexões inauditas (por exemplo, o capítulo sobre as conas das mulheres sonâmbulas) entendeu Juan (justamente) descrever a cona da sua namorada. Não o farei exaustivamente, como o fez o autor basco, por respeito à sua dona, dizendo apenas que quem vê caras poderá ver conas, se tiver olho para isso. É como o tamanho e espessura do polegar masculino, que dita a envergadura e formato do dito.

Interessam-me as redundâncias das conas e as suas infinitas possibilidades. A cona, a quem os exegetas das mulheres chamam o mais belo dos moluscos, sendo o clitóris o berbigão, é um mundo aquático. Talvez aqui resida a sua maior dádiva, permitindo, como a natação, inúmeras variantes encorpadas. Entre o boiar e a mariposa, o mergulho encarpado e a remada de bruços, há todo um manancial de formas de a abordar.

O pénis e a cona juntos, na justa e devida medida do encaixe habilitado, são como a harmonia dos corpos celestes. Não se pode ser demasiado macho a abordar uma cona, tal como não deve uma mulher (resumindo este micro ensaio ao campo heterossexual) tratar o pénis com ímpetos de lenhadora. Para asseverar da importância da cona no território da felicidade conta-se a história de um anão adulto que gritou alto a palavra CONA no meio de uma tribuna de crianças a quem pediam um vocábulo sinónimo de alegria, celebrando assim o seu entusiasmo pela felicidade de estar vivo, apesar da sua baixa condição. O anão tinha-se escapado para o meio do coro infantil durante uma visita presidencial e face à interrogação requerida ditou o que lhe ia na alma. Como um amante feliz.

Natalia Petrovna Osipova | Biografia

Após sua formatura, já com 18 anos ela entrou para o corpo de baile do Teatro Bolshoi. Em 2006, ela tornou-se solista, solista principal em 2008, bailarina principal em 2010. Em dezembro de 2011, ela entrou para o Mikhailovsky Ballet Company. Hoje em dia atua como primeira bailarina do Royal Ballet, Londres.

Natalia Osipova nasceu em Moscou. Ela começou a ir ao ballet quanto tinha 5 anos, devido a um problema nas costas. Com 8 anos ela entrou na escola Ballet Mikhail Lavrovsky. De 1995 até 2004, ela estudou na Academia Coreográfica de Moscou com Marina Kotova e Marina Leonova. Ainda um aluna na Academia, em abril de 2003, ela ganhou o “Grand Prix” no Concurso Internacional de Balé, em Luxemburgo, dançando as variações de “La Bayadère”, “Don Quixote”, “Esmeralda” e “Tchaikovsky Pas de Deux” , bem como da coreografia contemporânea criada para a peça “Liturgia” por Yegor Druzhinin.

Biografia

Decidida a seguir carreira como ginasta, quando ela era criança, Osipova apenas virou-se para balé por causa de um problema nas costas. De 1996 até 2004, ela estudou na Academia Coreográfica de Moscou com Marina e Kotova Leonova Marina. Embora sendo uma aluna na Academia, em abril de 2003, ela ganhou o “Grand Prix” no Concurso Internacional de Balé, no Luxemburgo, dançando variações de “La Bayadère”, “Don Quixote”, “Esmeralda” e “Tchaikovsky Pas de Deux”, bem como a peça contemporânea exclusivamente criada para ela, “Liturgia” por Yegor Druzhinin.

Após a formatura, em 2004, Natalia se juntou ao Ballet Bolshoi, como membro do corpo de baile. Juntamente com corpo de baile, ela recebeu imediatamente alguns solos. Já em setembro de 2004, ela realizou o “Pas De Deux Paysant” em “Giselle”, com Vyacheslav Lopatin. Em novembro de 2004, Natália foi escolhida como líder dançarina em “Bolero”, uma criação pelo diretor artístico Alexei Ratmansky, definido durante o primeiro workshop do Teatro Bolshoi. Inicialmente Natalia foi treinada por Ludmilla Semenyaka, mas posteriormente começou a trabalhar com Marina Kondratieva.

Em outros solos, dançou: a boneca espanhola em “O Quebra Nozes”, a Noiva Espanhola com Yuri Grigorovich do “Lago dos Cisnes” e as variações no primeiro Grand Pas de “Don Quixote”, e isso enfatizou seus saltos altos, magníficos (o seu ballon). Ao mesmo tempo, ela também criou pequenos papéis na versão Ratmansky de Dmitry Shostakovich “Bolt”, assim como na estréia Teatro Bolshoi de John Neumeier “A Midsummer Night’s Dream” (Mustardseed) e Leonide Massine “Parisienne Gaité” (como solista Cancan). No último, Natalia Massine, programa que também foi lançado como Frivolidade em “Les presságios”, destacou sua facilidade técnica e a qualidade do movimento.

CONTINUA | VER LINK

https://pt.wikipedia.org/wiki/Natalia_Osipova

Nikiya’s Death | Zakharova, Osipova, Nunez

One of the most tragic scenes in Ballet, Nikiya’s Death from La Bayadère, is performed here by Svetlana Zakharova, Natalia Osipova and Marianela Nunez. Each of them has her own unique style and technique and we’re sure you’re going to find different interesting details between them. Enjoy and let us know what do you think by commenting below!

Cyd Charisse, les plus belles jambes de Hollywood | Le Figaro Culture, Par Dominique Borde

L’actrice-danseuse de «Chantons sous la pluie » et «Tous en scène» est morte des suites d’une crise cardiaque, à Los Angeles. Elle avait 87 ans.

Le secret de son succès pourrait se résumer à un titre de film : elle boit pas, elle fume pas, mais elle… danse avec des jambes magnifiques assurées deux millions de dollars quand elle était au sommet de sa gloire. Cyd Charisse, qui vient de mourir d’une crise cardiaque à l’âge de 87 ans, à son domicile californien, laissera d’abord le souvenir d’une sculpturale danseuse qui hanta les comédies musicales de l’âge d’or de Hollywood.

Née au Texas en 1921, elle fut d’abord une petite fille chétive affublée d’un nom difficile à retenir : Tula Ellice Finklea. Et, curieusement, ce fut pour soigner une poliomyélite qu’un médecin lui recommanda de faire de la danse à l’âge de six ans. Très vite, cette prescription devint un travail puis un plaisir qui décida d’une vocation. À quatorze ans, elle est engagée dans les Ballets russes de ­Monte-Carlo sous le nom de Sid Finklea avant de se produire sous différents pseudonymes. Mais, en 1939, elle choisit de porter le nom du mari qu’elle se choisit, son professeur Nico Charisse. En 1943, elle fait des d ébuts hésitants au cinéma, puis, en 1945, devient la partenaire de Fred Astaire dans Ziegfield Follies de Minnelli. Le couple, grâce et virtuosité confondues, fait merveille.

Continuar a ler

84 Times Natalia Osipova Made Me Say Wow / Наталья Осипова

Born in Moscow, Natalia Osipova / Наталья Осипова began formal ballet training at the age of nine. From 1996 to 2004, she studied at the Moscow State Academy of Choreography (The Bolshoi Ballet Academy). From 1995 to 2004 she trained at the Moscow State Academy of Choreography and on graduating entered the corps of the Bolshoi Ballet, where she was promoted to principal in 2010. In 2011 she left the Bolshoi to join the Mikhailovsky Ballet as a principal.

Osipova has appeared as a guest artist with companies around the world. In March 2012 she became a principal of American Ballet Theatre, where she created the title role in Alexei Ratmansky’s The Firebird. Her awards include Golden Masks for her performances in In the Upper Room (2008) and La Sylphide (2009), Critics’ Circle National Dance Awards (Best Female Dancer, 2007, 2010 and 2014), Positano Dance Awards (Best Female Dancer, 2008 and 2011) and a Benois de la Danse Award (Best Female Dancer, 2008).

Enganando dois KGB, Nureyev, com um “pas de deux”, fugiu para o Ocidente. | Manuel S. Fonseca in Página Negra

Enganando dois KGB, Nureyev, com um “pas de deux”, fugiu para o Ocidente. Ora leiam, é um fuga mirabolante, com Malraux e Kennedys à mistura. E dois KGB que ficam pendurados

“Onde estão aqueles dois KGB?”

Ouçam, ouçam. E como é a voz de Jackie Kennedy, peço que se sentem primeiro. Jackie e John vieram em visita de Estado a França. Jantam com De Gaulle e com André Malraux, o ministro da cultura, nesse sumptuoso clarão que é o Chateau de Versailles. E eis o que Malraux acaba de perguntar à sedutora Kennedy: “O que fazia antes de conhecer o John?’”

Passa um fulgurante segundo, a boca colorida de Jackie abre-se: “Era virgem!” disse ela, com riso e ponto de exclamação.

Nesse fulgurante segundo de virtude, talvez Malraux tenha esquecido a fresca tragédia: poucos dias antes, ao volante de um Alfa-Romeo descapotável, tinham morrido os seus dois filhos, estraçalhando-se contra uma árvore, nas mil curvas da Côte d’Azur. O carro oferecera-o Clara Saint, menina de 23 anos, milionária de origem chilena, noiva de um dos rapazes.

Continuar a ler

Sergei Polunin & Mikhail Baryshnikov in Don Quixote, A Glorious Montage


Pam Boehme Simon

A thought inspired by your very kind comments… I don’t think I’ve enjoyed the creative process more than during the researching and making of this video. What joy these two incredible artists bring to our lives, each fully capable of transcending their own time, and each, without a doubt, sure to leave a legacy that will allow them to long outlive their own mortality.

Sergei Polunin from 2014

Mikhail Baryshnikov from 1983

“Together” in Don Quixote 2022

What could be more glorious?

Extreme Natalia Osipova/Наталья Осипова, from day1 the passion, work ethic, & flexibility shone!

Pam Boehme Simon

A dancer of extremes, her work ethic, talent, passion, even flexibility (a 180 degree split is nothing to her… she does 270) are beyond the norm. Following Natalia Osipova from her very first ballet classes to adulthood, this video shows how strong these qualities were in her from the very start.

Even today she has not slacked off. Where others may settle for good, or aim for simple greatness, Natalia has other plans. She is driven to be the best ballet dancer she can possibly be. She is one of the most self-disciplined, hardest working, laser beam focused, minutia-calculating, “do it twelve more times” dancers in the world today. And, the result is mind blowing…

Music: “So Many Secrets,” “Dramatic Orchestrations,” and “Triumphant” by Gavin Luke

Born in Moscow, Osipova began formal ballet training at the age of nine. From 1996 to 2004, she studied at the Moscow State Academy of Choreography (The Bolshoi Ballet Academy). From 1995 to 2004 she trained at the Moscow State Academy of Choreography and on graduating entered the corps of the Bolshoi Ballet, where she was promoted to principal in 2010. In 2011 she left the Bolshoi to join the Mikhailovsky Ballet as a principal. She is currently a principal dancer with the Royal Ballet in London.

Osipova has appeared as a guest artist with companies around the world. In March 2012 she became a principal of American Ballet Theatre, where she created the title role in Alexei Ratmansky’s The Firebird. Her awards include Golden Masks for her performances in In the Upper Room (2008) and La Sylphide (2009), Critics’ Circle National Dance Awards (Best Female Dancer, 2007, 2010 and 2014), Positano Dance Awards (Best Female Dancer, 2008 and 2011) and a Benois de la Danse Award (Best Female Dancer, 2008).

Tiago Guedes nommé directeur de la Maison de la danse de Lyon | in Le Monde

Le Portugais, qui dirigeait le Théâtre municipal de Porto depuis 2014, sera aussi codirecteur de la Biennale de Lyon et directeur artistique de la Biennale de la danse.

Par Rosita Boisseau

Publié aujourd’hui à 19h30, mis à jour à 20h21

La voix est joyeuse, dynamique. Joint par téléphone à Porto (Portugal), où il est aux manettes du Théâtre municipal depuis juillet 2014, le Portugais Tiago Guedes, 43 ans, se déclare « très ému » d’endosser, à partir de juillet, son nouveau rôle multifonction : directeur de la Maison de la danse de Lyon, codirecteur de la Biennale de Lyon et directeur artistique de la Biennale de la danse. Son projet, intitulé ON (L) Y Danse, un futur partagé pour la danse à Lyon, qu’il a présenté, mardi 17 mai, devant le jury de recrutement – composé de représentants de la ville de Lyon, de la métropole, de la région Auvergne-Rhône-Alpes et du ministère de la culture, ainsi que des présidents de la Maison de la danse et de la Biennale de Lyon – a été choisi à l’unanimité.Lire aussi : 

A Brest, le Portugal fait danser ses chorégraphes

Continuar a ler

Natalia Osipova & Jason Kittelberger

Moscow, Russia. 27th Jan, 2019. MOSCOW, RUSSIA – JANUARY 27, 2019: Principal dancer of the Royal Ballet (Royal Opera House) Natalia Osipova (front) and US contemporary dancer and choreographer Jason Kittelberger during an open rehearsal for the Light Breath dance project, at a Dance Options Moscow studio at the Winzavod Centre for Contemporary Art; the Light Breath is to be performed on 28-29 January 2019 at the Moscow International Performing Arts Centre.

Credit to Artyom Geodakyan / TASS.

Natalia Osipova

Decidida a seguir carreira como ginasta, quando ela era criança, Osipova apenas virou-se para balé por causa de um problema nas costas. De 1996 até 2004, ela estudou na Academia Coreográfica de Moscou com Marina e Kotova Leonova Marina. Embora sendo uma aluna na Academia, em abril de 2003, ela ganhou o “Grand Prix” no Concurso Internacional de Balé, no Luxemburgo, dançando variações de “La Bayadère”, “Don Quixote”, “Esmeralda” e “Tchaikovsky Pas de Deux”, bem como a peça contemporânea exclusivamente criada para ela, “Liturgia” por Yegor Druzhinin.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Natalia_Osipova