Em MEMÓRIA de CYD CHARISSE no seu ANIVERSÁRIO – (8 de março de 1922 – 17 de junho de 2008)
Anos de carreira: 1939 – 2007
Nascida Tula Ellice Finklea, atriz e dançarina americana.
Depois de se recuperar da poliomielite quando criança e estudar ballet, Charisse entrou no cinema nos anos 40. Os seus papéis geralmente apresentavam as suas habilidades como dançarina, e ela foi par com Fred Astaire e Gene Kelly; os seus filmes incluem Singin’ in the Rain (1952), The Band Wagon (1953), Brigadoon com Gene Kelly e Van Johnson (1954) e Silk Stockings (1957). Ela parou de dançar em filmes no final dos anos 50, mas continuou atuando no cinema e na televisão, e em 1991 fez a sua estreia na Broadway. Nos seus últimos anos, ela discutiu a história do musical de Hollywood em documentários, e foi destaque em That’s Entertainment! III em 1994. Ela foi premiada com a Medalha Nacional de Artes e Humanidades em 2006.
Charisse foi destaque no Guinness Book of World Records de 2001 sob “Most Valuable Legs”, porque uma apólice de seguro de 5 milhões de dólares foi supostamente emitida em suas pernas em 1952.
Dado o sucesso lúdico do último assunto – o pénis – por justiça antónima trago hoje à liça o cunos, também conhecido por cona, ou ainda fenda, vulva ou greta, que tem o seu garbo. Há um autor inultrapassável que discreteou com elegância e humor de uma estirpe clássica sobre vários tipos de conas imaginárias, de sua graça Juan Manuel de Prada. Perante ele me vergo apondo somente uma breve reflexão sobre a íntima unidade da mulher.
A meio das suas reflexões inauditas (por exemplo, o capítulo sobre as conas das mulheres sonâmbulas) entendeu Juan (justamente) descrever a cona da sua namorada. Não o farei exaustivamente, como o fez o autor basco, por respeito à sua dona, dizendo apenas que quem vê caras poderá ver conas, se tiver olho para isso. É como o tamanho e espessura do polegar masculino, que dita a envergadura e formato do dito.
Interessam-me as redundâncias das conas e as suas infinitas possibilidades. A cona, a quem os exegetas das mulheres chamam o mais belo dos moluscos, sendo o clitóris o berbigão, é um mundo aquático. Talvez aqui resida a sua maior dádiva, permitindo, como a natação, inúmeras variantes encorpadas. Entre o boiar e a mariposa, o mergulho encarpado e a remada de bruços, há todo um manancial de formas de a abordar.
O pénis e a cona juntos, na justa e devida medida do encaixe habilitado, são como a harmonia dos corpos celestes. Não se pode ser demasiado macho a abordar uma cona, tal como não deve uma mulher (resumindo este micro ensaio ao campo heterossexual) tratar o pénis com ímpetos de lenhadora. Para asseverar da importância da cona no território da felicidade conta-se a história de um anão adulto que gritou alto a palavra CONA no meio de uma tribuna de crianças a quem pediam um vocábulo sinónimo de alegria, celebrando assim o seu entusiasmo pela felicidade de estar vivo, apesar da sua baixa condição. O anão tinha-se escapado para o meio do coro infantil durante uma visita presidencial e face à interrogação requerida ditou o que lhe ia na alma. Como um amante feliz.
Após sua formatura, já com 18 anos ela entrou para o corpo de baile do Teatro Bolshoi. Em 2006, ela tornou-se solista, solista principal em 2008, bailarina principal em 2010. Em dezembro de 2011, ela entrou para o Mikhailovsky Ballet Company. Hoje em dia atua como primeira bailarina do Royal Ballet, Londres.
Natalia Osipova nasceu em Moscou. Ela começou a ir ao ballet quanto tinha 5 anos, devido a um problema nas costas. Com 8 anos ela entrou na escola Ballet Mikhail Lavrovsky. De 1995 até 2004, ela estudou na Academia Coreográfica de Moscou com Marina Kotova e Marina Leonova. Ainda um aluna na Academia, em abril de 2003, ela ganhou o “Grand Prix” no Concurso Internacional de Balé, em Luxemburgo, dançando as variações de “La Bayadère”, “Don Quixote”, “Esmeralda” e “Tchaikovsky Pas de Deux” , bem como da coreografia contemporânea criada para a peça “Liturgia” por Yegor Druzhinin.
Decidida a seguir carreira como ginasta, quando ela era criança, Osipova apenas virou-se para balé por causa de um problema nas costas. De 1996 até 2004, ela estudou na Academia Coreográfica de Moscou com Marina e Kotova Leonova Marina. Embora sendo uma aluna na Academia, em abril de 2003, ela ganhou o “Grand Prix” no Concurso Internacional de Balé, no Luxemburgo, dançando variações de “La Bayadère”, “Don Quixote”, “Esmeralda” e “Tchaikovsky Pas de Deux”, bem como a peça contemporânea exclusivamente criada para ela, “Liturgia” por Yegor Druzhinin.
Após a formatura, em 2004, Natalia se juntou ao Ballet Bolshoi, como membro do corpo de baile. Juntamente com corpo de baile, ela recebeu imediatamente alguns solos. Já em setembro de 2004, ela realizou o “Pas De Deux Paysant” em “Giselle”, com Vyacheslav Lopatin. Em novembro de 2004, Natália foi escolhida como líder dançarina em “Bolero”, uma criação pelo diretor artístico Alexei Ratmansky, definido durante o primeiro workshop do Teatro Bolshoi. Inicialmente Natalia foi treinada por Ludmilla Semenyaka, mas posteriormente começou a trabalhar com Marina Kondratieva.
Em outros solos, dançou: a boneca espanhola em “O Quebra Nozes”, a Noiva Espanhola com Yuri Grigorovich do “Lago dos Cisnes” e as variações no primeiro Grand Pas de “Don Quixote”, e isso enfatizou seus saltos altos, magníficos (o seu ballon). Ao mesmo tempo, ela também criou pequenos papéis na versão Ratmansky de Dmitry Shostakovich “Bolt”, assim como na estréia Teatro Bolshoi de John Neumeier “A Midsummer Night’s Dream” (Mustardseed) e Leonide Massine “Parisienne Gaité” (como solista Cancan). No último, Natalia Massine, programa que também foi lançado como Frivolidade em “Les presságios”, destacou sua facilidade técnica e a qualidade do movimento.
One of the most tragic scenes in Ballet, Nikiya’s Death from La Bayadère, is performed here by Svetlana Zakharova, Natalia Osipova and Marianela Nunez. Each of them has her own unique style and technique and we’re sure you’re going to find different interesting details between them. Enjoy and let us know what do you think by commenting below!
L’actrice-danseuse de «Chantons sous la pluie » et «Tous en scène» est morte des suites d’une crise cardiaque, à Los Angeles. Elle avait 87 ans.
Le secret de son succès pourrait se résumer à un titre de film : elle boit pas, elle fume pas, mais elle… danse avec des jambes magnifiques assurées deux millions de dollars quand elle était au sommet de sa gloire. Cyd Charisse, qui vient de mourir d’une crise cardiaque à l’âge de 87 ans, à son domicile californien, laissera d’abord le souvenir d’une sculpturale danseuse qui hanta les comédies musicales de l’âge d’or de Hollywood.
Née au Texas en 1921, elle fut d’abord une petite fille chétive affublée d’un nom difficile à retenir : Tula Ellice Finklea. Et, curieusement, ce fut pour soigner une poliomyélite qu’un médecin lui recommanda de faire de la danse à l’âge de six ans. Très vite, cette prescription devint un travail puis un plaisir qui décida d’une vocation. À quatorze ans, elle est engagée dans les Ballets russes de Monte-Carlo sous le nom de Sid Finklea avant de se produire sous différents pseudonymes. Mais, en 1939, elle choisit de porter le nom du mari qu’elle se choisit, son professeur Nico Charisse. En 1943, elle fait des d ébuts hésitants au cinéma, puis, en 1945, devient la partenaire de Fred Astaire dans Ziegfield Follies de Minnelli. Le couple, grâce et virtuosité confondues, fait merveille.
Born in Moscow, Natalia Osipova / Наталья Осипова began formal ballet training at the age of nine. From 1996 to 2004, she studied at the Moscow State Academy of Choreography (The Bolshoi Ballet Academy). From 1995 to 2004 she trained at the Moscow State Academy of Choreography and on graduating entered the corps of the Bolshoi Ballet, where she was promoted to principal in 2010. In 2011 she left the Bolshoi to join the Mikhailovsky Ballet as a principal.
Osipova has appeared as a guest artist with companies around the world. In March 2012 she became a principal of American Ballet Theatre, where she created the title role in Alexei Ratmansky’s The Firebird. Her awards include Golden Masks for her performances in In the Upper Room (2008) and La Sylphide (2009), Critics’ Circle National Dance Awards (Best Female Dancer, 2007, 2010 and 2014), Positano Dance Awards (Best Female Dancer, 2008 and 2011) and a Benois de la Danse Award (Best Female Dancer, 2008).
Enganando dois KGB, Nureyev, com um “pas de deux”, fugiu para o Ocidente. Ora leiam, é um fuga mirabolante, com Malraux e Kennedys à mistura. E dois KGB que ficam pendurados
“Onde estão aqueles dois KGB?”
Ouçam, ouçam. E como é a voz de Jackie Kennedy, peço que se sentem primeiro. Jackie e John vieram em visita de Estado a França. Jantam com De Gaulle e com André Malraux, o ministro da cultura, nesse sumptuoso clarão que é o Chateau de Versailles. E eis o que Malraux acaba de perguntar à sedutora Kennedy: “O que fazia antes de conhecer o John?’”
Passa um fulgurante segundo, a boca colorida de Jackie abre-se: “Era virgem!” disse ela, com riso e ponto de exclamação.
Nesse fulgurante segundo de virtude, talvez Malraux tenha esquecido a fresca tragédia: poucos dias antes, ao volante de um Alfa-Romeo descapotável, tinham morrido os seus dois filhos, estraçalhando-se contra uma árvore, nas mil curvas da Côte d’Azur. O carro oferecera-o Clara Saint, menina de 23 anos, milionária de origem chilena, noiva de um dos rapazes.
A thought inspired by your very kind comments… I don’t think I’ve enjoyed the creative process more than during the researching and making of this video. What joy these two incredible artists bring to our lives, each fully capable of transcending their own time, and each, without a doubt, sure to leave a legacy that will allow them to long outlive their own mortality.
A dancer of extremes, her work ethic, talent, passion, even flexibility (a 180 degree split is nothing to her… she does 270) are beyond the norm. Following Natalia Osipova from her very first ballet classes to adulthood, this video shows how strong these qualities were in her from the very start.
Even today she has not slacked off. Where others may settle for good, or aim for simple greatness, Natalia has other plans. She is driven to be the best ballet dancer she can possibly be. She is one of the most self-disciplined, hardest working, laser beam focused, minutia-calculating, “do it twelve more times” dancers in the world today. And, the result is mind blowing…
Music: “So Many Secrets,” “Dramatic Orchestrations,” and “Triumphant” by Gavin Luke
Born in Moscow, Osipova began formal ballet training at the age of nine. From 1996 to 2004, she studied at the Moscow State Academy of Choreography (The Bolshoi Ballet Academy). From 1995 to 2004 she trained at the Moscow State Academy of Choreography and on graduating entered the corps of the Bolshoi Ballet, where she was promoted to principal in 2010. In 2011 she left the Bolshoi to join the Mikhailovsky Ballet as a principal. She is currently a principal dancer with the Royal Ballet in London.
Osipova has appeared as a guest artist with companies around the world. In March 2012 she became a principal of American Ballet Theatre, where she created the title role in Alexei Ratmansky’s The Firebird. Her awards include Golden Masks for her performances in In the Upper Room (2008) and La Sylphide (2009), Critics’ Circle National Dance Awards (Best Female Dancer, 2007, 2010 and 2014), Positano Dance Awards (Best Female Dancer, 2008 and 2011) and a Benois de la Danse Award (Best Female Dancer, 2008).
A few days ago, (April 2022), François Alu was nominated Dancer Étoile of the Paris Opera Ballet. This is the highest honor an artist can achieve in the famous French ballet company.
Le Portugais, qui dirigeait le Théâtre municipal de Porto depuis 2014, sera aussi codirecteur de la Biennale de Lyon et directeur artistique de la Biennale de la danse.
La voix est joyeuse, dynamique. Joint par téléphone à Porto (Portugal), où il est aux manettes du Théâtre municipal depuis juillet 2014, le Portugais Tiago Guedes, 43 ans, se déclare « très ému » d’endosser, à partir de juillet, son nouveau rôle multifonction : directeur de la Maison de la danse de Lyon, codirecteur de la Biennale de Lyon et directeur artistique de la Biennale de la danse. Son projet, intitulé ON (L) Y Danse, un futur partagé pour la danse à Lyon, qu’il a présenté, mardi 17 mai, devant le jury de recrutement – composé de représentants de la ville de Lyon, de la métropole, de la région Auvergne-Rhône-Alpes et du ministère de la culture, ainsi que des présidents de la Maison de la danse et de la Biennale de Lyon – a été choisi à l’unanimité.Lire aussi :
Moscow, Russia. 27th Jan, 2019. MOSCOW, RUSSIA – JANUARY 27, 2019: Principal dancer of the Royal Ballet (Royal Opera House) Natalia Osipova (front) and US contemporary dancer and choreographer Jason Kittelberger during an open rehearsal for the Light Breath dance project, at a Dance Options Moscow studio at the Winzavod Centre for Contemporary Art; the Light Breath is to be performed on 28-29 January 2019 at the Moscow International Performing Arts Centre.
Alessandra Ferri in “Tuesday – The Waves” – terza parte del balletto “Woolf Works” di Wayne McGregor con musiche di Max Richter – Royal Opera House di Londra
Voici une image que l’on ne pensait pas voir de si tôt. Le président russe, Vladimir Poutine, partage une danse avec l’ancien président des Etats-Unis, Georges Bush. C’était en 2008.
Decidida a seguir carreira como ginasta, quando ela era criança, Osipova apenas virou-se para balé por causa de um problema nas costas. De 1996 até 2004, ela estudou na Academia Coreográfica de Moscou com Marina e Kotova Leonova Marina. Embora sendo uma aluna na Academia, em abril de 2003, ela ganhou o “Grand Prix” no Concurso Internacional de Balé, no Luxemburgo, dançando variações de “La Bayadère”, “Don Quixote”, “Esmeralda” e “Tchaikovsky Pas de Deux”, bem como a peça contemporânea exclusivamente criada para ela, “Liturgia” por Yegor Druzhinin.
All the gestures of children are graceful; the reign of distortion and unnatural attitudes commences with the introduction of the dancing master. – Sir Joshua Reynolds | SofiG (Tamara Černá) photography
Ballet star Wayne Sleep spent over a decade performing in front of some of Britain’s biggest audiences, but never had a thrill like when he worked with Princess Diana to surprise her husband, Prince Charles, with a special performance in 1985.
Part of Dance Umbrella Festival 2021 | 21-23 October, Sadler’s Wells, London Dimitris Papaioannou returns to Dance Umbrella for the third time following his sold-out debut in 2016 and 2018’s sold-out and Olivier-nominated production The Great Tamer. Summoning an entirely distinctive universe once more for his latest work, Transverse Orientation is co-commissioned by Dance Umbrella and Sadler’s Wells. A true master of visual spectacle, the Greek artist explores existential themes, mining mythology and art history to conjure vivid and often humorous imagery. Taking inspiration from the natural behaviour of moths to seek light, Transverse Orientation follows the human compulsion to find meaning on the journey of life.
In December UK audiences will be treated to the unique opportunity of seeing the thrilling Russian ballerina, Natalia Osipova, Principal of the Royal Ballet, in a brand new, contemporary dance production of ‘CARMEN’(Georges Bizet). The show will perform at the Edinburgh International Conference Centre on the 17th and the 18th December | photo by Rick Guest
Dans ce mini ballet, le rôle de Camilla est joué par Natalia Osipova. Plus précisément, la ballerine a ici deux rôles: Camilla dans la vie et Camilla dans son monde spirituel. Dans la vraie vie, elle sculpte un portrait de son ami (également sculpteur et élève de Rodin) Jesse Limbscombe (ce rôle ultra-court est joué par Léa Jackson) et après son départ, elle parle de son passé (la voix de Camille a été donnée à Agnes Letestu , et la voix de Rodin a été exprimée par un autre acteur). La conversation est vaste, nerveuse, tragique. Et un épisode aussi dramatique dans l’atelier de Camilla est entrecoupé d’une danse de deux sculptures – Camilla elle-même (Rodin l’a sculptée, et ici Osipova représente étonnamment) et la sculpture qu’elle a créée (ou surgit dans son imagination) interprétée par Matthew Ball. sur la musique de Gabriel Fauré: Élégie en ut mineur op 24.
Nunca volvieron a bailar juntos. Pero cuando lo hicieron, en 1940, se escribió la mejor página de la historia del baile. Eleanor Powell y Fred Astaire parecían la sombra de cada uno. Él nunca tuvo una pareja más competitiva y perfecta. Ella era él. Aquí les vemos al son del Begin the Beguine, la inmortal melodía de Cole Porter. Comenta brevemente la escena Frank Sinatra.
Un seguidor de este canal opina que Rita Hayworth era mejor bailarina que Eleanor Powell, y que bordó la Bossa Nova junto a Fred Astaire.
Quiero, al hilo de esto, matizar varias cosas: Rita tenía buen tipo y bailaba muy dignamente, pero nunca fue –para los estudios de cine– una experta del baile, como sí Eleanor Powell, quien, como Fred Astaire, Donald O’Connor, Ray Bolger, Gene Kelly, Vera-Ellen y otros grandes, se especializaron en ello. Cada cual en lo suyo. Es verdad que Fred sintió a Rita como su mejor pareja de baile, pero ella no puede competir con la maestría de la Powell en esta escena. Además, nunca bailaron la Bossa Nova juntos Fred y Rita, aunque se le haya puesto después esta melodía a alguna secuencia con ambos.
Rita Hayworth bailaba con mucho estilo, pero en este ámbito solo nos la dejaron conocer a medias.
En realidad, Eleanor Powell no formó pareja con Fred Astaire. Solo bailaron juntos en esta ocasión. Puede que Fred la tuviera mucho respeto, dada la altísima perfección de ella. Además, Eleanor se retiró pronto del mundo del espectáculo para convertirse en señora de Glenn Ford. Estoy de acuerdo con que Astaire tuvo otras buenas parejas, la más elegante, sin duda, Cyd Charisse, maravilla clásica en sus piernas infinitas. Cyd venía de otro estilo, el ballet clásico, lo mismo que Leslie Caron (quien acompañó a Fred en “Papá piernas largas”), y eso aportaba mucha clase al ritmo de temas como “Bailando en la oscuridad” (Dancing in the Dark), de “The Band Wagon” (1953).
La famosa escena de baile en Pulp Fiction, detrás de cámaras donde se puede ver cómo Tarantino dirige a su equipo dentro de esta ya clásica escena del cine moderno. Con John Travolta como Vincent Vega y Uma Thurman como Mia Wallace. Sacada del DVD Collectors Edition de Pulp Fiction.
Principal dancers Edward Watson and Marianela Nuñez dance the final pas de deux in Wayne McGregor’s abstract ballet Infra, a moving exploration of emotion, set to Max Richter’s melancholic and beautiful score. Find out more at https://www.roh.org.uk/productions/in… In Wayne McGregor’s masterpiece of abstract ballet, 12 dancers portray the emotions beneath the surface of human interaction – the title Infra comes from the Latin word for ‘below’. This collaboration with artist Julian Opie was created for The Royal Ballet in 2008, and has been performed around the world to critical acclaim.
Noite de Gala do 26º Festival de Dança de Joinville, apresentação de solistas do Teatro Bolshoi de Moscou com a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Em duas horas de espetáculo os solistas russos levaram o público à loucura, com seus saltos e giros.
Solistas: Natalia Osipova e Andrey Bolotin | Música: Cirque Du Soleil – Jeux D’Eau | Editado por: Eduardo Wodzinsky
UMG (em nome de Universal Music Portugal SA); ASCAP, Warner Chappell, CMRRA, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, LatinAutor – Warner Chappell, LatinAutor, SODRAC, Polaris Hub AB, LatinAutorPerf e 9 sociedades de direitos musicais