ANDRÉ CARRILHO na Casa da Cultura de Setúbal

ANDRÉ CARRILHO TAMBÉM JÁ É CÁ DA CASA | Trabalha, desde 1992, como ilustrador, designer, animador e caricaturista, colaborando com prestigiadas publicações portuguesas e estrangeiras.

Trabalhos seus já foram expostos nas mais exigentes salas do planeta. Portugal, Espanha, Brasil, França, República Checa e EUA receberam a visita dos seus desenhos.
Recebeu vários prémios nacionais e internacionais.

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O RISO AMARELO de José de Lemos


O RISO AMARELO DE JOSÉ DE LEMOS | Há por aí quem ainda se lembre destes “bonecos” publicados no já extinto Diário Popular? Com certeza que sim. Pois tomem nota: muitos destes extraordinários cartoons estarão a partir de hoje expostos na Galeria da Casa da Cultura. A abertura é às 21:30 horas. José Ruy foi colega e amigo de Lemos e estará presente para falar dessa amizade.

José de Lemos fez muitas outras coisas sempre ligadas à comunicação ou aos jornais. Foi um generoso contador de histórias para a infância. Escreveu-as e ilustrou-as. Publicou-as em livro e viu-se distinguido com a inclusão destas suas histórias em antologias internacionais.

Este Riso Amarelo que agora se expõe na casarão da cultura, foram crónicas desenhadas e publicadas diariamente no jornal onde trabalhou longos anos. Estas crónicas foram a interpretação crítica dos dias de então. Os ambientes variavam entre casas de família, consultórios médicos, lojas, bares, restaurantes, tascas, esquadras de polícia e as ruas da cidade. Convocou personagens de toda a espécie para verbalizar a crítica: donas de casa, empregados de escritório, médicos, taberneiros, criados de mesa, putas e gabirus.

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Citando António Campos in “Facebook”

Caricatura do Zé Povinho, uma criação de Rafael Bordalo Pinheiro

Caricatura do Zé Povinho, uma criação de Rafael Bordalo Pinheiro

‎… e perguntam-me, num tom sarcástico, onde estava eu quando os governos anteriores cometeram os crimes de lesa-pátria que nos levaram ao buraco?

… e eu respondo: estava a trabalhar para pagar os ordenados dos juízes, do PGR, do colectivo do Tribunal de Contas, do presidente do Banco de Portugal, do presidente da república, das administrações das autoridades reguladoras e muitos outros, a quem lhes é exigido que cumpram com honra e lealdade as funções que lhes foram confiadas.
Ou seja, evitar o que aconteceu.