Poesia | JOSÉ FANHA

A TERNURA EM FIGURA DE GENTE

Chama-se José Manuel mas já foi Manelinho, Zé, Zé Manel, Zé Fanha… Diz que escreve para saber quem é e que precisa de ler e escrever como de ar para respirar.

É arquitecto e já foi jornalista, desenhador, publicitário, actor, professor… Mas a poesia é a língua que melhor lhe permite falar dele a ele próprio e aos outros.

JOSÉ FANHA é símbolo de solidariedade, talento, incansável intervenção cívica, cultural e artística, ternura. O seu último livro de poesia será apresentado pela Poetria no próximo dia 19/1 no Palacete Balsemão (Pç. Carlos Alberto, Porto) pelas 17,30h. com a presença do autor e apresentação de Jorge Velhote (Obra) e Júlio Couto (Vida).

Serão lidos poemas por Ana Afonso, Rui Spranger e Rafael Tormenta, a acompanhamento musical (viola) de Carlos Andrade.

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