Mia Couto, in 𝘖 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘱é 𝘥𝘢 𝘴𝘦𝘳𝘦𝘪𝘢

” Assim, enquanto eu costurava (…) eu pensava…

Os meus pensamentos viajavam por todo o lado…

Nesses escassos momentos, eu (…) era mulher sem ter que pedir licença, existindo sem ter que pedir perdão.”

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