Banking dynasty member Lord Jacob Rothschild dies aged 87 | by Sarah Hooper Feb 26, 2024, in metro.co.uk

Lord Jacob Rothschild, one of the richest men in the banking world, has died at the age of 87, his family has announced.

The British banking giant started his career in the family bank, NM Rothschild & Sons, in 1963, before accruing a fortune of around £825 million in his career spanning decades.

Lord Rothschild’s family give away a reported £66 million to Jewish causes, education and art.

In a statement, the family said: ‘Our father Jacob was a towering presence in many people’s lives, a superbly accomplished financier, a champion of the arts and culture, a devoted public servant, a passionate supporter of charitable causes in Israel and Jewish culture, a keen environmentalist and much-loved friend, father and grandfather.

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Liberdade de escolha, razão e demagogia Carlos Matos Gomes

A liberdade de escolha constituiu o elemento a partir do qual os debates tradicionais sobre a liberdade e a necessidade começaram na Grécia há mais de dois mil e quinhentos anos. O problema da liberdade de escolha reside na contradição resultante do facto de podermos decidir contra o bem essencial, transformando a liberdade em servidão. Isso acontece porque a liberdade pode resumir-se à escolha do conteúdo, das normas e dos valores a partir dos quais a nossa natureza essencial, incluindo a nossa liberdade, se expressa. A liberdade pode agir contra a liberdade, entregando-nos à servidão. E esse é o projeto das “democracias iliberais”, ou formais que nos está a ser proposto como paradigma da democracia. Votais! — o resto está por conta de outrem, de nós, os vossos representantes. Este tipo de “democracia” é o meio ideal de criação e desenvolvimento dos demagogos e da demagogia. Dos abutres da liberdade, dos que comem o interior dos corpos, os órgãos vitais que garantem a liberdade e deixam o esqueleto, que continuam a designar por democracia. Não é, como o cavername de um barco não é um barco e não navega.

O que está a ser imposto como “democracia” é a apropriação do direito de voto por uma elite.

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Rumo ao quinto centenário de Camões | A Velha do Restelo | Frederico Lourenço

O Velho do Restelo – lamento chocar-vos – talvez não seja um homem. Poderá ser uma mulher. Estaríamos a falar, no fundo, da Velha do Restelo.

Por incrível que pareça, foi na jesuítica revista «Brotéria» que se deu o primeiro passo que levaria, ulteriormente, ao desvendamento da identidade escondida do Velho do Restelo, concretamente no número que saiu em Novembro de 1980. 

Nesse volume da revista, o Dr. Joaquim Carvalho publicava um artigo sobre Os Lusíadas em que argumentava o conhecimento, por parte de Camões, do poema «Argonáutica», escrito por Apolónio de Rodes no século III antes da era cristã. 

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