“Morramos ao menos no porto”, o segundo livro de Francisco Mota Saraiva, Prémio José Saramago

Pediu o título emprestado a Séneca e conquistou o Prémio José Saramago no final de 2024. Morramos ao menos no porto, o segundo livro de Francisco Mota Saraiva, chega às livrarias a 20 de março com carimbo da Quetzal Editores. Trata-se de um romance que abala os fundamentos da narrativa clássica, um fogo que alastra até consumir todas as suas personagens e que revela o seu autor como uma voz poderosa na literatura portuguesa.

Intenso e comovente, o novo Prémio José Saramago é um romance que trata da perda, da melancolia e da recordação, num registo fragmentado que desafia o leitor. Morramos ao menos no porto acompanha a ligação de Silvina e António, um retrato de um casamento de vinte e cinco anos contado em diferentes dimensões. Um livro sobre amor, finitude e memória, que dá voz aos mortos que murmuram debaixo do chão de casa.

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