25 de Novembro de 1975: historiadores recusam “golpe do PCP” e criticam “ignorância” do PS, in Jornal Público

3 de Maio de 2024 | 25 de Novembro: historiadores recusam “golpe do PCP” e criticam “ignorância” do PS | Irene Pimentel considera “absurdo” o Governo criar uma comissão para os 50 anos do 25 de Novembro e Pacheco Pereira acusa os dirigentes do PS de “ignorância” sobre a data. Ana Bacelar Begonha, in Público.

25 de Novembro: historiadores recusam “golpe do PCP” e criticam “ignorância” do PS
A data continua envolta num “grande mistério”, mas parece ser consensual que o 25 de Novembro de 1975 não foi um “golpe” por parte do PCP e que os comunistas não tiveram uma “movimentação significativa” nesse processo.

Pelo menos, entre os três historiadores e analistas que nesta sexta-feira se sentaram numa mesa redonda para discutir o tema — Irene Flunser Pimentel, José Pacheco Pereira e Jaime Nogueira Pinto — e que alertaram para as “falsificações” históricas de quem a quer celebrar ou para a “ignorância” do PS por não chamar a si o 25 de Novembro.

https://www.publico.pt/2024/05/03/politica/noticia/pacheco-pereira-critica-atitude-incompreensivel-ps-25-novembro-2089127

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25 de Novembro: historiadores recusam “golpe do PCP” e criticam “ignorância” do PS
A conversa, organizada pela comissão comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, aconteceu depois de, há uma semana, o antigo Presidente da República e figura-chave do 25 de Novembro, António Ramalho Eanes, ter afirmado, a propósito desse movimento, que “o PCP, talvez acossado pela extrema-esquerda, preparava-se efectivamente para estabelecer em Portugal um regime totalitário”.

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Na mesma linha, José Pacheco Pereira alertou que se “dizem enormidades e falsidades sistemáticas” sobre o papel do PCP no 25 de Novembro, apontando que os comunistas pretendiam manter o “controlo sobre o Movimento das Forças Armadas e não pressioná-las para andar para a frente”. Tal como a “União Soviética não via com bons olhos que Portugal se transformasse numa espécie de regime proto-cubano na Europa”.

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