Algérie, Pays du Soleil et de Beauté se trouve à Cap Carbon, Béjaïa.

Se vierem à Argélia, visitem Béjaïa na Kabylie. Um espanto. Vejam as 15 fotos.

Béjaïa, perchée dans sa splendeur méditerranéenne, rayonne comme un joyau sur la côte algérienne. L’antique Saldae, connue aussi sous le nom de Bougie, cette ville porte un surnom qui évoque à la fois la lumière et la douceur, un écho direct à son histoire fascinante et son rôle central dans les échanges de savoir entre les civilisations.

Le Cap Carbon, dans le parc national de Gouraya, abrite une flore et une faune unique. De là, on domine la ville et son port, un spectacle qui, au coucher de soleil, donne l’impression que la lumière elle-même vient saluer Béjaïa, son surnom de Bougie prenant alors tout son sens.

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António Costa Silva | “Se o PS ganhar as eleições, o PSD deve viabilizar o Governo”, in SIC Notícias

O antigo ministro da Economia apela a que os partidos conversem e cheguem a um acordo após as eleições legislativas antecipadas.

O ex-ministro da Economia, António Costa Silva, apela ao PS e ao PSD que conversem depois das eleições legislativas antecipadas. Em entrevista à Antena 1 e ao Negócios, diz que, se o PS ganhar, Luís Montenegro deve viabilizar o Governo.

“Assim como o PS viabilizou o Governo do PSD, acho que é fundamental, se o PS ganhar as eleições, que o PSD viabilize. Se não o quê? Vamos ter outras eleições? Qualquer dia não há povo para votar porque as pessoas ficam completamente assustadas com tudo isto.”

Na mesma entrevista, António Costa Silva falou ainda sobre o défice. O ex-ministro diz que “ter um pequeno défice” não é um problema desde que não se deixem disparar as contas públicas.

Paulo Portas sobre as tarifas de Trump: “Se isto tem lógica, então escapa-me o que é lógico”, in CNN Portugal

No seu habitual espaço de comentário, Paulo Portas analisou o recuo de Donald Trump na política de tarifas, considerando-o a primeira derrota significativa do presidente em matéria de política económica externa. Para Portas, Trump, que defende fervorosamente as tarifas, demonstra dificuldade em compreender a dinâmica da economia global, e este retrocesso revela fragilidades na sua abordagem a este tema. “Têm sido semanas caóticas. E esta, em particular, redundou naquilo que é, e objetivamente, a primeira derrota séria em matéria de política económica externa, de um presidente que acredita nas tarifas e tem dificuldade em compreender uma economia global”.

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Maria Zakharova, “€1.3 Trillion — That’s How Much the Last Three Years of “Foolishness and Bravery” Have Cost the European Union. Russophobia Comes at a Price.

1,3 biliões de euros — Foi quanto custaram à União Europeia os últimos três anos de “tolice e bravura”. A russofobia tem um preço.

Uma nova análise aprofundada do Vedomosti analisa criteriosamente os cálculos de Bruxelas — e os números não parecem bons.

Antes de 2022, o petróleo russo custava 571 euros por tonelada — 155 euros mais barato do que o dos outros fornecedores. A UE optou por desistir.

De 2021 a 2023, devido às políticas de Bruxelas, as importações de gás da Rússia caíram para menos de metade — de 48 milhões para 22 milhões de toneladas.

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Uma carta de Albert Einstein para a sua filha

“Quando propus a teoria da relatividade, poucos me entenderam, e o que estou prestes a revelar-vos agora para transmitir à humanidade irá chocar os mal-entendidos e preconceitos do mundo.”

Peço-vos que preservem estas cartas durante o tempo necessário, que esperem anos, décadas, até que a sociedade esteja avançada o suficiente para aceitar o que vou explicar abaixo.

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“Deixemos o Luís trabalhar, mas ele tem de decidir onde trabalha”: do “montenegrismo” ao “motosserrismo”, Rui Tavares faz ataque à direita, in Expresso

No encerramento do congresso do Livre, Rui Tavares carregou nas críticas ao PSD, à IL e ao Chega e usou a empresa de Montenegro como arma. Já à esquerda, desejou que “não faltasse nenhum deputado”

Mais do que uma vitória do PS, para tirar Luís Montenegro do poder é preciso que a esquerda cresça ao ponto de conseguir formar uma maioria governativa, tal como aconteceu em 2015. Rui Tavares não só sabe disso como utilizou o discurso de encerramento do congresso do Livre para passar essa mensagem. O porta-voz do Livre atacou o PSD, a Iniciativa Liberal e o Chega e deixou elogios aos “camaradas e vizinhos” à esquerda. O objetivo é mostrar que o inimigo comum está à direita e que a esquerda deve trabalhar em conjunto para inverter a correlação de forças atual no Parlamento.

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Os ‘não-adversários’ Mortágua e Raimundo deixam porta aberta ao PS mas para “romper”, in SIC Notícias

No frente-a-frente entre Marina Mortágua (BE) e Paulo Raimundo (CDU) foi “difícil” aos próprios destacar as diferenças por serem mais “convergências” que os unem do que as “divergências” que os separam. Se a bloquista insistiu nas “três prioridades” para a habitação, o candidato comunista focou-se nos – também três – problemas para os quais é quase preciso uma “caixa de ferramentas”. Sobre o pós-18 de maio, BE e CDU não afastam entendimentos mas só se o caminho for de “romper”.

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