Gouveia e Melo: “Mais do que nunca, precisamos de um Presidente da República diferente”, 29 Maio 2025, in DN

Antigo chefe do Estado-Maior da Armada e coordenador da taskforce para a vacinação contra a covid-19 apresentou a sua candidatura presidencial na Gare Marítima de Alcântara. Leonardo Ralha

Henrique Gouveia e Melo defendeu, na apresentação da sua candidatura ao Palácio de Belém, que “agora, mais do que nunca, precisamos de um Presidente da República diferente”. Num discurso sem direito a perguntas, na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa, o almirante que já foi chefe do Estado-Maior da Armada e coordenador da vacinação contra a covid-19 enumerou características como ser “capaz de unir, motivar e dar sentido à esperança”, mas também “estável, confiável e atento, acima de disputas partidárias e fiel ao povo que o elegeu”.

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“O discurso neoliberal e o discurso acatado e consolidado no âmbito da esfera educacional”, By Helena Damião – Maio 29, 2025

O artigo abaixo identificado, que se encontra aqui, já não é propriamente recente. Na voragem da publicação académica, textos com mais de cinco anos estão, por princípio, “fora de prazo”, podem ser referidos, mas só em circunstâncias excepcionais.

A verdade é que este artigo, publicado em 2016, mantêm-se actual, esclarecendo, em poucas páginas, os passos que já demos e estamos a dar no sentido de ajustar os sistemas educativos públicos à “teoria do capital humano”. Essa teoria que vingou em todos os continentes, que se entranhou em todas as instituições e dita todas as políticas ou, pelo menos, assim parece, constituiu-se no modo prevalecente de pensar a vida. 

Cabe aos educadores, professores e formadores fazer o que Karl Popper sugeriu: discuti-la e conjecturar as suas consequências para os educandos, para o mundo…

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Fundão e Guarda | Raquel Varela, 29 Maio 2025

Este Sábado, 31 Maio, estarei pelo Fundão e Guarda.

No Sábado farei a apresentação, com o Jorge Ferreira, do novo romance do Manuel da Silva Ramos, um amigo, neste caso sobretudo um escritor dos melhores deste país que desta vez escreveu sobre o Che…, como sempre carregado de humor, ironia e como direi total ausência do politicamente correcto e dos bons costumes, “Os Cosmólogos Não Vão Para o Céu” um “hino de louvor” à Beira Baixa mas também um “libelo acusatório contra um partido de extrema-direita que, cinquenta anos depois do 25 de abril, intenta rejuvenescer um fascismo que julgávamos definitivamente erradicado”. Será dia 31 de maio, às 11h30, na biblioteca municipal Eugénio de Andrade, no âmbito dos Encontros de Cinema do Fundão.

No mesmo dia mas às 17h00 vou estar na Feira do Livro da Guarda a falar sobre o meu romance histórico sobre a vida do Padre Martins, O Canto do Melro.

Por generosidade partilhem aqui comigo onde se come bem na Guarda. E apareçam para conversarmos, esse acto revolucionário contra a solidão dos telemóveis e os gritos da Pequena Política, as duas formas de comunicação dominantes hoje.