LIVE | Jeffrey Sachs Challenges Western Narrative On Ukraine War, Says Putin Not The Aggressor

08/10/2025 | #jeffreysachs#trump#europeanunion | LIVE | Jeffrey Sachs Challenges Western Narrative On Ukraine War, Says Putin Not The Aggressor Renowned economist and geopolitical analyst Jeffrey Sachs has made a bold claim regarding the origins of the Ukraine war, arguing that the conflict did not begin in February 2022 with Russia’s full-scale invasion but rather in February 2014 following what he describes as a U.S.-backed coup in Kyiv.

Sachs asserts that NATO’s relentless expansion and Washington’s interference in Ukraine’s politics provoked Moscow into action, culminating in the current war. He highlights the 2008 Bucharest Summit, where the U.S. pushed for Ukraine and Georgia’s NATO membership, despite Russia’s repeated warnings that such moves would be seen as a direct threat. Sachs also alleges that Victoria Nuland and other U.S. officials played a crucial role in the Maidan uprising, financially supporting protesters to remove Ukraine’s democratically elected government. His remarks challenge the mainstream narrative and raise critical questions about Western accountability in the conflict.

“Haverá nos próximos anos uma recessão. É inevitável. E admito que não se esteja a fazer o suficiente” para a acautelar, por António Nogueira Leite, in CNN, 09-10-2025

“Este era o momento em que se tinha de ter ganhos de eficiência na Administração Pública que permitissem não ter políticas pró-cíclicas quando a economia abrandar”, alerta o economista António Nogueira Leite em entrevista à CNN Portugal. E num cenário de Portugal vir a ter uma recessão, o economista admite “que não se esteja a fazer o suficiente”. Nogueira Leite diz ainda que os problemas estruturais do país não estão melhor hoje do que estavam há cinco anos ou há dez.

O Governo tem seguido uma política orçamental marcada pela redução de impostos e aumentos salariais em setores específicos da Administração Pública. Em simultâneo, temos entidades como o Banco de Portugal e o Conselho de Finanças Públicas a alertar para o perigo de regresso a défices ou do esgotamento da margem orçamental. Estamos a entrar num caminho perigoso? 

São perspetivas diferentes sobre a mesma realidade, mas que são compatíveis. É preciso recordar que desde que se passou a ter as chamadas cativações como instrumento de política orçamental há muito mais margem de manobra na execução do Orçamento do Estado. E o atual Governo não abandonou a prática que se instaurou após 2015. Há nuances face ao passado, mas não há um corte radical da política orçamental. O Governo poderá estar a fazê-lo de forma diferente, mas é óbvio que o ministro das Finanças mantém uma grande margem de discricionariedade para fechar cada exercício. Isso permite ao ministro controlar tudo e permite-lhe saber exatamente o que está a ser feito. Provavelmente, o ministro das Finanças tem uma perspetiva de que tem mais margem de manobra do que antecipam aqueles que estão de fora.

E que permite fazer os tais brilharetes orçamentais…

Ainda há um pouco do fenómeno que se verificava muito com Mário Centeno e com os seus sucessores no Ministério das Finanças: acabavam por chegar aos objetivos e, muitas vezes, a meio do ano, quando parecia bastante improvável que tal viesse a acontecer.

Essa política tem consequências?

Sim, depois veem-se as consequências, com muito investimento, muita despesa que fazia sentido ser realizada a ser preterida para se chegar ao défice pretendido.

Os nossos problemas estruturais não estão melhor hoje do que estavam há cinco anos ou há dez anos.

E é nessa despesa que se corta porque a restante é rígida, como a despesa com salários e pensões, por exemplo.

Sim, continuamos a ter uma componente muito grande de despesa recorrente, de despesa rígida. E se houve algo que este Governo fez no ano passado não foi diminuir, foi aumentar essa componente. Aliás, no ano passado houve um aumento nominal da despesa muito grande que tem muito a ver com salários, que são recorrentes. O que cria um desafio adicional para o futuro. E se os bónus das pensões, que foram extraordinários, fossem recorrentes, ainda mais pressão tínhamos. Teríamos mais uma fonte de preocupação para o futuro.

Ainda assim continua a haver otimismo para que as metas se cumpram?

Sim, por um lado, porque continua a haver bastante parcimónia em termos do investimento público com contribuição orçamental. Há muito investimento que está a ser feito, mas ao abrigo das doações do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e que não têm expressão nas contas públicas. Mas atenção, esse investimento vai acabar em 2026. Portanto, a grande questão é saber se depois disso vamos voltar aos recordes de não investimento público que existiram com Mário Centeno ou se vamos manter níveis aceitáveis de investimento.

Por outro lado, mesmo com a redução de algumas taxas de impostos, o que vemos é que, no conjunto, há um crescimento muito grande das receitas fiscais e que é maior que o crescimento da economia.

Após o PRR, a grande questão para António Nogueira Leite é saber se “vamos voltar aos recordes de não investimento público que existiram com Mário Centeno”, antigo ministro das Finanças, “ou se vamos manter níveis aceitáveis de investimento”. Miguel Lopes/Lusa

Um crescimento que resulta essencialmente do emprego. 

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El Secreto que Japón Descubrió y el Mundo Ignora, in Facebook, Camino “A Millonario”

Mientras en muchos países los niños son evaluados desde los primeros años con pruebas y calificaciones, Japón ha tomado un camino completamente distinto. Allí no existen exámenes formales hasta el cuarto grado, es decir, hasta los 10 años de edad.

Imagina un salón de clases donde no hay ansiedad por sacar diez, donde no se comparan las notas entre compañeros, donde el fracaso en un examen no define tu valor. Esa es la realidad de millones de niños japoneses durante sus años más formativos.

¿Y qué hacen durante esos primeros años?

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