Montenegro avisa que reivindicações das forças de segurança não podem fazer claudicar interesse coletivo | in DN/Lusa

O primeiro-ministro tentou colocar travão às reivindicações e defendeu “maior justiça e equilíbrio nas remunerações das mulheres e homens que servem nas forças de segurança”.

As reivindicações das forças de segurança nomeadamente ao nível de vencimentos, por muito justas que sejam, não podem pôr em causa o interesse coletivo do país, avisou esta segunda-feira o primeiro-ministro Luís Montenegro.

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