O número usado por DEUS para criar o MUNDO


Você sabia que existe um número que está presente simplesmente em tudo? Da ponta do seu nariz à sua nuca, do centro da Via Lactea até sua extremidade, do miolo do girassol ao fim de sua pétala? Não? Qual seria esse número? Descubra agora mesmo: Conheça o número usado por DEUS para criar o MUNDO apresentado por Ivan Lima.

Jesus flagelado e prestes a ser crucificado, numa pintura de Caravaggio | António Galopim de Carvalho

Michelangelo Merisi (1571-1610) de seu verdadeiro nome, ficou conhecido por Caravaggio, a aldeia que o viu nascer, na região da Lombardia, província de Bérgamo.

Pioneiro e notável representante do estilo Barroco, Caravaggio foi influenciado pelo italiano, Ticiano Vecellio (c.1480-1576), o renascentista que antecipou as principais características do supradito estilo.

Parte importante da sua obra incidiu sobre temas ligados à religião católica, nem sempre em obediência aos preceitos ditados pela Igreja do seu tempo, tendo, por diversas vezes, ferido as susceptibilidades dos seus clientes. Com efeito, em cenas religiosas e na representação de personagens, em vez de usar belas, etéreas e celestiais figuras, como era tradição, Caravaggio escolheu, homens e mulheres de um povo pobre e desprezado, com mendigos, crianças de rua e prostitutas, exagerando o uso do “chiaroscuro” (claro-escuro), dando origem ao chamado “tenebrismo” uma técnica ou estilo da fase inicial da pintura barroca, cujos principais expoentes são Caravaggio e o espanhol José de Ribera (1591-1652), em que os tons escuros, por vezes negros, contrastam com os fortes pontos de luz, através de uma iluminação forçada.

A sua influência no estilo barroco foi grande, e está patente, por exemplo, no contraste entre a luz e sombra, usado pelos pintores flamengos e holandeses, Rubens (1577-1640) e Rembrandt (1606-1669) e pelos espanhóis Velásquez (1599-1660) e Murillo.(1617-1652).

ESQUELETOS NAZIS NOS ARMÁRIOS DA FINLÂNDIA E SUÉCIA | Matthew Ehret, analista e escritor do Canadá

A entrada oficial da Finlândia na OTAN foi celebrada em toda a esfera da tecnocracia transatlântica como uma vitória da democracia e da liberdade. Jens Stoltenberg disse aos seus homólogos finlandeses na cerimônia inaugural que: “A Finlândia é mais segura e a OTAN é mais forte com a Finlândia como um aliado. Suas forças são substanciais e altamente capazes, sua resiliência é incomparável e por muitos anos as tropas da Finlândia e dos países da OTAN trabalharam lado a lado como parceiros. A partir de hoje, estamos juntos como aliados.”

Mas até que ponto essas afirmações são verdadeiras?

Enquanto a Finlândia gosta de comemorar o facto de que sua guerra de 1941-1944 com a Rússia não teve nada a ver com a Segunda Guerra Mundial, mas foi simplesmente uma aliança defensiva com a Alemanha contra a maldosa União Soviética, e enquanto a Suécia gosta de comemorar o facto de ter permanecido neutra durante a Segunda Guerra Mundial, a HISTÓRIA conta-nos uma realidade muito diferente.

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