As quatro guerras dos EUA |  Daniel Vaz de Carvalho | 22-11-2023 | in Foicebook

James Howard Kunstler (autor e comentarista dos EUA sobre a crise energética, os subúrbios, as cidades, os efeitos de longo prazo das mudanças climáticas) escreve sobre “As 4 guerras dos EUA”:

A grande estratégia da China para dominar o cenário mundial, é atrapalhar os Estados Unidos em quatro guerras ao mesmo tempo. Como está funcionando até agora? Bem. A China quase não precisou levantar um dedo para conseguir isso. Nosso país organizou magistralmente seu colapso e queda.

Guerra nº 1: Não havia absolutamente nenhuma necessidade de começar a guerra na Ucrânia, não apenas sangrou a jovem população masculina ucraniana, mas também drenou nosso próprio exército de armas e munições. Após o colapso da União Soviética, a Ucrânia viveu como um remanso pobre na órbita da Rússia, não causando nenhum problema para ninguém além de si mesma, devido à corrupção – até que os EUA pressionaram para incluí-la na NATO. Nossos neoconservadores deixaram claro que o objetivo é bloquear e enfraquecer a Rússia. Essa política alarmou e exasperou os russos, que deixaram claro que a adesão à NATO não aconteceria.

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TÓPICOS DA IMPRENSA | 24-11-2023 | VCS

1 – Pedro Nuno Santos está a cometer “um erro crasso”, diz Vieira da Silva, que alerta para o “risco” de uma aproximação do PS a Bloco e PCP

2 – José António Vieira da Silva, histórico militante socialista e antigo ministro, explica os motivos do seu apoio a José Luís Carneiro para a liderança do PS. Vieira da Silva aponta que a “aproximação estratégica” que Pedro Nuno Santos quererá fazer aos partidos mais esquerda, principalmente BE e PCP, constitui um “risco” para o PS e para algumas das suas características, como a “forte aposta no projeto europeu”.

3 – Álvaro Beleza apoia candidatura de Pedro Nuno Santos à liderança do PS

4 – O médico socialista Álvaro Beleza foi um dos principais críticos da geringonça em 2015. Disse esta quinta-feira que tentou que não houve divisões no partido socialista, mas a candidatura de José Luís Carneiro já estava em andamento.

5 – OVNI EM HD GRAVADO DE AVIÃO NA CHINA (PERITOS DIZEM SER REAL) https://www.youtube.com/watch?v=Grd7-XUBdyE&t=68s

6 – De que tem medo Pedro Nuno Santos?

7 – Veja aqui o “Antes Pelo Contrário” completo, com Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins. Em análise, a corrida à liderança do PS, o chumbo do OE nos Açores e a Operação Influencer.

 

RISCOS PARA AS NOSSAS LIBERDADES | José Pacheco Pereira | 01.05.2016

Três riscos corre hoje a nossa liberdade:

  1. Primeiro, o risco de perdermos o controlo democrático sobre o nosso país. O risco de que o nosso voto valha menos ou não valha nada. O risco de ter um parlamento que não pode cumprir a sua mais nobre função: decidir sobre o orçamento dos portugueses. O risco de termos também nós, como os colonos americanos no taxation without representation, e fizeram uma revolução por causa disso. O risco de sermos governados de fora, por instituições de dúbio carácter democrático, que decidem sobre matérias de governo, em função de interesses que não são os interesses nacionais, e cujos custos o povo português paga.

2. Segundo, o risco de que o estado abuse dos seus poderes, como já o faz. Não só o estado tem hoje uma panóplia vastíssima de meios para nos controlar e vigiar, como os usa sem respeito pela autonomia, liberdade, identidade dos cidadãos.

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Para não se esquecerem de onde vimos…  Ponham lá nas paredes das sedes do PSD… 

 O que é que significava esta “visão social-democrata da vida económico -social“? 

a) Planificação e organização da economia com participação de todos os interessados, designadamente das classes trabalhadoras e tendo como objectivos: desenvolvimento económico acelerado; – satisfação das necessidades individuais e colectivas, com absoluta prioridade às condições de base da população (alimentação, habitação, educação, saúde e segurança social); – justa distribuição do rendimento nacional.

b) Predomínio do interesse público sobre os interesses privados, assegurando o controlo da vida económica pelo poder político (…).

c) Todo o sector público da economia deve ser democraticamente administrado (…) .

d) A liberdade de trabalho e de empresa e a propriedade privada serão sempre garantidas até onde constituírem instrumento da realização pessoal dos cidadãos e do desenvolvimento cultural e económico da sociedade, devendo ser objecto de uma justa programação e disciplina por parte dos órgãos representativos da comunidade política. (…)

f) Adopção de medidas de justiça social (salário mínimo nacional, frequente actualização deste salário e das pensões de reforma e sobrevivência, de acordo com as alterações sofridas pelos índices de custo de vida, reformulação do sistema de previdência e segurança social, sistema de imposto incidindo sobre a fortuna pessoal preferentemente ao rendimento de trabalho com vista à correcção das desigualdades).”

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