Les Misérables (2012) – I Dreamed A Dream Scene (1/10) | Anne Hathaway é divina !!!

Les Misérables – I Dreamed A Dream: Fantine (Anne Hathaway) sings of her past and the horror of her current desperation.

After 19 years as a prisoner, Jean Valjean (Hugh Jackman) is freed by Javert (Russell Crowe), the officer in charge of the prison workforce. Valjean promptly breaks parole but later uses money from stolen silver to reinvent himself as a mayor and factory owner. Javert vows to bring Valjean back to prison. Eight years later, Valjean becomes the guardian of a child named Cosette after her mother’s (Anne Hathaway) death, but Javert’s relentless pursuit means that peace will be a long time coming.

Pintura de Konstantin Razumov, Pintor russo

Konstantin Razumov (nacido en 1974) crea pinturas en varios géneros, desde Nu hasta paisajes, pero está especialmente refinado con la escritura de retratos de mujeres. Dibujando señoritas encantadoras, la artista no las representa como mujeres modernas, más a menudo la mujer en sus pinturas es una mujer de ensueño que vino de un tiempo diferente, del siglo pasado. El sueño de la mujer en las pinturas del artista es encantador, refinado y femenino.

FRANÇA | Todas as manhãs, as notícias selecionadas pelo Le Monde num relance. Véronique Chocron

Crise habitacional: o “choque de oferta” do governo, um velho slogan e múltiplas contradições.
Gabriel Attal comprometeu-se a promover a construção, uma promessa já feita por Emmanuel Macron em 2017.
No entanto, não só as medidas tomadas na altura tiveram pouco efeito, como algumas foram mesmo contraproducentes, levando a um declínio na produção de habitação social.

France, Valence, 2024-01-23. (Photo by Nicolas Guyonnet / Hans Lucas / Hans Lucas via AFP)

CONSTANTINO E A ASCENSÃO DO CRISTIANISMO | In Estudos Históricos

Constantino foi um imperador romano que viveu entre os séculos III e IV d.C. Ele é considerado o primeiro imperador cristão, pois foi o responsável por legalizar e favorecer o cristianismo no Império Romano, que até então era dominado pelo paganismo e pela perseguição aos cristãos.

A conversão de Constantino ao cristianismo é um dos eventos mais importantes da história da igreja, pois marcou o início de uma nova era de expansão e influência da fé cristã na sociedade e na política. Segundo a tradição, Constantino se converteu após ter uma visão de uma cruz luminosa com as palavras “in hoc signo vinces” (por este sinal vencerás) antes da batalha da Ponte Mílvia, em 312 d.C., contra o seu rival Maxêncio. Nessa batalha, Constantino saiu vitorioso e se tornou o único governante do Império Romano do Ocidente.

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BARUCH SPINOZA | Tratado da Reforma do Entendimento

Baruch (de) Espinoza (em hebraico, ברוך שפינוזה), também referido como Baruch (de) Espinosa ou Baruch Spinoza[1][2] ou, ainda, na literatura em português, como Bento (de) Espinosa e, após o herem de 1656, como Benedictus de Spinoza [3] (Amsterdão24 de novembro de 1632 – Haia21 de fevereiro de 1677[4]foi um filósofo de origem judaico-portuguesa, nascido nos Países Baixos, filho de uma família perseguida pela inquisição, em Portugal, que se refugiara na Sinagoga Portuguesa de Amsterdão.[5][6]

Um dos primeiros pensadores do Iluminismo[7] e da crítica bíblica moderna,[8] incluindo das modernas concepções de si mesmo e do universo,[9] ele veio a ser considerado um dos grandes racionalistas da filosofia do século XVII.[10] Inspirado pelas ideias inovadoras de René Descartes, Spinoza se tornou uma figura filosófica importante da Idade de Ouro Holandesa. O nome de batismo de Spinoza, que significa “Bem-aventurado”, varia entre as diferentes línguas. Em hebraico, seu nome completo é escrito ברוך שפינוזה. Na Holanda, usava o nome português Bento.[11] Em suas obras em latim e em holandês, usava a forma latina desse nome, Benedictus.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Baruch_Espinoza

“O DESTERRADO”, DE SOARES DOS REIS, por Paulo Marques

Em 1872, com 25 anos, como prova final do pensionato em escultura que realizou em Roma, Soares dos Reis (1847 – 1889) esculpiu em mármore de Carrara “O Desterrado”, sua obra maior, de inspiração classicista (com pormenores naturalistas e românticos perfeitamente conjugados), inspirada nos versos das “Tristezas do Desterro” de Alexandre Herculano.

Sentado num rochedo, um jovem nu, belo e são, com as mãos cruzadas e apoiadas a um lado, costas arqueadas, cabeça pendente numa pose de abandono, com uma lágrima escorrendo-lhe pela face, olha tristemente? solitariamente? saudosamente? meditativamente? alheadamente? melancolicamente? desesperadamente? a espuma das ondas a seus pés. 

À época, mal adivinhava Soares dos Reis que “O Desterrado” viria a ser ele próprio. Desterrado, não no sentido de ter vivido longe, ou de ter sido expulso da sua pátria, mas de ter vivido num espaço e num tempo em que nunca se enquadrou e que nunca o acolheu com a devida gratidão. 

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