Salvador Dalí, “The Discovery of America by Christopher Columbus”, 1958 – 1959. Oil on Canvas, Style: Surrealism, Dimensions: 410 x 310 cm

Retirado do Facebook | Mural de “Contemporary Art”

– Unlike many of Dalí’s more fantastical works, “The Discovery of America by Christopher Columbus” directly engages with a historical theme. However, rather than simply depicting Columbus’ arrival, Dalí reinterprets the event through his surrealist perspective, adding layers of symbolism and dreamlike elements.

Dalí was known for his technical mastery, and in this work, he employs classical painting techniques alongside his surrealist style. The finely rendered details of the figures, objects, and landscapes are influenced by Renaissance painting, showing Dalí’s respect for classical art while recontextualizing it in a modern, surrealist framework. As with many of Dalí’s works, time plays an important role in this painting. The presence of liquid or flowing time may refer to Dalí’s ongoing fascination with the concept of time, a theme he explored extensively throughout his career.

The figure of femininity in the painting may also carry symbolic meaning, perhaps representing the new world or the mysterious forces at play in Columbus’ journey. The painting was commissioned for the Spanish Pavilion at the 1960 Brussels World’s Fair (Expo 58). It was part of an effort to showcase Spanish art and history on the international stage. Dalí’s work was controversial for its modern and surrealist approach to such an important historical event.

Dalí had a deep interest in historical themes, which can be seen in works like The Sacrament of the Last Supper and The Great Masturbator. In The Discovery of America by Christopher Columbus, Dalí turns to the theme of exploration and discovery, a key historical event that reshaped the world.

Os Mal-Amados, Fernando Dacosta

Sinopse

Através de casos pessoais, a presente narrativa pretende ser a evocação de uma época, de uma fractura na História de Portugal.
Ter-se nascido na ditadura (nas censuras, nas representações), vivdo a revolução (o sonho, a desmesura), contribuído para a Democracia (a liberdade, a diversidade), imergido no neoliberalismo (o lucro, a excendetarização) foram experiências-limite concedidas às gerações que, agora, começam a sair, mal-amadas, de cena. Mal-amadas por míngua de sentimentos, por excesso, ausência, desencontro, receio deles.
É a sua memória, mágoa, sarro, utopia, ousadia que aqui se encenam, nesta versão recriada so Nascido no Estado Novo.

Costa Gomes evita a guerra civil
Implacabilidades de Álvaro Cunhal
A morte silenciada de Marcello Caetano
O fenómeno dos Retornados
Premonições de Natália Correia
Agostinho da Silva revela Confidências de Fernando Pessoa
E antevê: a sobrevivência de Portugal, quando a CE bloquear, está em África
Uma nova etapa germinará através da lusofonia.

Sobre o Autor

Fernando Dacosta

Ficcionista e autor dramático, formado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, exerceu a actividade profissional de jornalista, na sequência da qual publicou os trabalhos de investigação jornalística Os Retornados Estão a Mudar Portugal (Grande Prémio de Reportagem do Clube Português de Imprensa) e Moçambique, Todo o (…)