O RISO AMARELO de José de Lemos


O RISO AMARELO DE JOSÉ DE LEMOS | Há por aí quem ainda se lembre destes “bonecos” publicados no já extinto Diário Popular? Com certeza que sim. Pois tomem nota: muitos destes extraordinários cartoons estarão a partir de hoje expostos na Galeria da Casa da Cultura. A abertura é às 21:30 horas. José Ruy foi colega e amigo de Lemos e estará presente para falar dessa amizade.

José de Lemos fez muitas outras coisas sempre ligadas à comunicação ou aos jornais. Foi um generoso contador de histórias para a infância. Escreveu-as e ilustrou-as. Publicou-as em livro e viu-se distinguido com a inclusão destas suas histórias em antologias internacionais.

Este Riso Amarelo que agora se expõe na casarão da cultura, foram crónicas desenhadas e publicadas diariamente no jornal onde trabalhou longos anos. Estas crónicas foram a interpretação crítica dos dias de então. Os ambientes variavam entre casas de família, consultórios médicos, lojas, bares, restaurantes, tascas, esquadras de polícia e as ruas da cidade. Convocou personagens de toda a espécie para verbalizar a crítica: donas de casa, empregados de escritório, médicos, taberneiros, criados de mesa, putas e gabirus.

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