Da Rosa Fixa, de Maria Velho da Costa

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Publicado pela primeira vez em 1978, Da Rosa Fixa, de Maria Velho da Costa, ganha uma nova edição, que agora se apresenta profundamente revista e com um prefácio de Jorge Fernandes da Silveira. Este livro chega às livrarias no dia 17 de outubro, com a chancela Assírio & Alvim.
«Os livros de amor são escritos com uma exterioridade absoluta. Partilham a surpreendente resposta do vegetal à respiração que aflore, ao acto do derrame de águas, indirecto. População de agrários hortícolas e floreiros, há que aguardar aqui com a gentileza tersa do felino que caça levitando sobre folhas, a ameaça tão leve.»
Algumas páginas deste livro estão disponíveis aqui.

 

Prémio Camões 2002, Maria Velho da Costa (n. 1938) é licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa. Foi leitora do King’s College em Londres, presidente da Associação Portuguesa de Escritores e adida cultural em Cabo Verde. Ficcionista, ensaísta e dramaturga é coautora com Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta de Novas Cartas Portuguesas. A sua escrita situa-se numa linha de experimentalismo linguístico que viria a renovar a literatura portuguesa nos anos 60 e, como afirmou Eduardo Lourenço, é «de um virtuosismo sem exemplo entre nós».

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