Le secteur touristique de l’Algérie se développe rapidement pour accueillir davantage de touristes

22/08/2024 • Algeria Tomorrow | Le gouvernement algérien souhaite quintupler le nombre de visiteurs annuels dans le pays d’ici 2030. Nous explorons comment le pays développe son secteur touristique pour les attirer et les accueillir tous.

Kipling, o ‘Fardo do Homem Branco’ e o imperialismo americano, pelos Editores da Monthly Review | (Nov 01, 2003)

Estamos a viver um período em que a retórica do império conhece poucas limitações. Numa matéria especial sobre “A América e o império”, o número de Agosto da revista londrina Economist perguntou se os Estados Unidos estariam, na eventualidade de “mudanças de regime…efectuadas pacificamente” no Irão e na Síria, “realmente preparados para arcar com o fardo do homem branco em todo o Médio Oriente”. A resposta dada foi que isto era “improvável” — o compromisso americano para com o império não ia tão longe. O que é significativo, entretanto, é que a questão tenha chegado a ser perguntada.

O original encontra-se em http://www.monthlyreview.org/1103editors.htm .
Tradução de JF.

Este artigo encontra-se em http://resistir.info

O “fardo perdido do homem branco”, por Viriato-Soromenho Marques, in DN 12-10-2024

Quando em 1898, R. Kipling publicou o seu famoso poema – The White Man’s burden – exaltando a anexação colonial das Filipinas pelos EUA, a autoconfiança imperial do Ocidente estava no seu auge.

Pelo contrário, a atual deriva de Washington, enredada na perigosa teia de guerras que julgava poder controlar – na Europa e Médio Oriente –, reconduz-nos ao tema, também vetusto, do declínio do Ocidente. Mesmo antes de, após o fim da guerra-fria, a hegemonia unipolar dos EUA ter iniciado o seu errático trajeto de intervencionismo bélico e incompetência estratégica, que nos conduziu à beira do abismo onde nos encontramos hoje, vozes sensatas, como a de Samuel Huntington, denunciavam o perigo da hubris norte-americana e ocidental, dessa arrogância de tentar impor uma cultura unidimensional a um mundo com múltiplas vozes e civilizações.

Em 1996, aconselhava Huntington: “Uma postura prudente para o Ocidente seria não tentar suster a deslocação do poder, mas aprender a navegar em baixios, a suportar tormentas, a moderar as apostas e a preservar a sua cultura”.

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Protect Casbah | Vallée des Rois, chambre funéraire de Ramsès VI

Le couloir menant à la chambre funéraire de Ramsès VI, située dans la Vallée des Rois, est un passage solennel et majestueux, creusé dans la roche vivante à plus de 90 mètres de profondeur.

Les murs sont décorés de bas-reliefs complexes et de peintures vives représentant des scènes tirées de textes sacrés, tels que le Livre des morts et l’Amduat, qui décrivent le voyage du pharaon dans l’au-delà. Les inscriptions invoquent la protection et garantissent sa renaissance éternelle. Le plafond étoilé représente le ciel nocturne, symbole du cycle de la vie, de la mort et de la résurrection. Le couloir aboutit à la grande salle funéraire, où se trouve son imposant tombeau.

Ramsès VI était un pharaon de la 20e dynastie, fils de l’important pharaon Ramsès III et de la grande épouse royale Isis Ta-Hemdjert, il régna de 1145 à 1136 av.

Sa sépulture, dans la Vallée des Rois, se trouve à côté de celle de Toutânkhamon.