“Hoje, um menino de 7 anos me disse que eu não servia para nada.”, por Maria Helena, Profª

Retirado do Facebook | Mural de José Rafael Trindade Reis

“Hoje, um menino de 7 anos me disse que eu não servia para nada.”

Assim começou meu último dia como professora primária em uma escola pública.

Sem ironia. Sem raiva. Apenas uma voz indiferente, como se estivesse comentando sobre o tempo.

— Você não sabe fazer TikToks. Minha mãe diz que pessoas velhas como você já deveriam se aposentar.

Eu sorri. Aprendi a não levar para o lado pessoal.

Mas mesmo assim… algo dentro de mim quebrou um pouco mais.

Meu nome é professora Helena.

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Maria Monteiro – PCP, Russian Foreign Ministry – МИД России, Maria Zakharova, 10 Set 2025

Russian Foreign Ministry – МИД России

Comentário do representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia M. В. Zakharovoy em ligação com outro ataque das Forças Armadas Ucranianas às regiões russas (9 de setembro de 2025)

Em 8 de setembro, Donetsk celebrou o 82o aniversário da libertação da cidade dos invasores alemão-fascistas durante a operação ofensiva Donbass de 1943. A luta contra o fascismo é um osso na garganta dos atuais neonazistas em Kiev, que submeteram outro ataque bárbaro a objetos sociais e civis na capital de Donbass, vai presentear seus moradores com um “presente” peculiar para a data memorial acima mencionada.

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Marta Pais Oliveira, A Última Lição de José Gil, Lisboa, Contraponto, 10 Set 2025

A leitura de “A Última Lição de José Gil” (1) fez-me reparar num aspecto que normalmente não é considerado. Trata-se da motivação para o estudo da Filosofia. José Gil refere o exemplo de Platão que era um aristocrata e que nessa condição estaria destinado à Política. No entanto  terá sido a morte injusta do seu mestre Sócrates que o aproximou da procura de saber o que era a justiça. 

No caso do próprio José Gil foi o poder captar a intensidade das coisas  e da vida. E intensidade é definida como tudo o que na ordem da existência é um desencadeador, um tradutor que mantém e conserva as forças. 

Uma análise do patrimônio histórico no Brasil, por Adelto Gonçalves

Obra recupera trajetória do historiador Augusto de Lima Júnior e a representação da Inconfidência Mineira em suas obras

                              I

A trajetória de um escritor responsável por uma obra que se tornou referência obrigatória na historiografia de Minas Gerais é o que o leitor vai encontrar em Polêmica, patrimônio e arte: a obra de Augusto de Lima Júnior (Belo Horizonte, Fino Traço Editora, 2018), de Camila Kézia Ferreira, professora da rede municipal de ensino de Taubaté-SP e mestre em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), com trabalho desenvolvido entre 2014 e 2016.

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