9 de Setembro de 1973 | 50 anos | 25 de Abril, sempre! E para todos! | Lusa/Nuno Veiga | vcs

Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa colocam cravos na lapela na evocação dos 50 anos do Movimento dos Capitães, em Viana do Alentejo.

Desta forma, GOVERNAR em conciliação e amizade, é a melhor forma de se comemorar o 25 de Abril e de se governar o País.

Carlos Moedas considera que falta a Portugal “audácia para fazer coisas” | in LUSA

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, considera que falta a Portugal “audácia para fazer coisas” e “não ter medo de fazer coisas”, referiu na Universidade de verão do Instituto +Liberdade, em Fátima.

“Aquilo que falta muito no nosso país é a audácia para fazer coisas, não ter medo de fazer coisas, de dizer coisas, não ter medo dos outros, não ter medo da hierarquia e não ter medo do sistema que está à nossa volta”, afirmou o autarca do PSD, em Fátima, no concelho de Ourém, distrito de Santarém.

Carlos Moedas exemplificou com a ideia de Lisboa ser a capital da inovação e trazer para a capital a Fábrica dos Unicórnios, “ideia que até foi ridicularizada” por alguns. “Atraímos 12 unicórnios. Tínhamos sete em Portugal. Por que é que vieram? Porque alguém, e uma equipa, tiveram a audácia de não ter medo de os ir buscar”, frisou.

O autarca defendeu que a liderança política moderna deve assentar em três pilares, aqueles que também o regem: impacto, intimidade e inspiração.

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Francisco Louçã diz que desigualdade social, guerra e clima impõem ameaça de “agressividade extrema” | Lusa/RTP

“Vivemos ameaçados por uma agressividade extrema, que é o extremismo de uma guerra, a ameaça do desastre climático, o `apartheid` social, a desigualdade social o enriquecimento de alguns para o empobrecimento de muitas pessoas, a desigualdade entre homens e mulheres”, considerou Francisco Louçã.

O bloquista falava à agência Lusa no final de uma “aula”, com base em imagens, pinturas e cartazes, em que falou do que leva “da utopia à distopia”, uma aula enquadrada no Fórum Socialismo, que decorre em Viseu, e marca a `rentrée` política do Bloco de Esquerda.

“Vivemos numa sociedade que se torna muito opressiva e muito ameaçadora. A segurança das pessoas, a tranquilidade das pessoas é violentada permanentemente pelo aumento dos juros ou pela dificuldade de alugar um quarto para os filhos, ou pelos empregos precários, ou salários baixos. A vida é um susto”, acrescentou.

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