Um rapaz a arder na Casa da Cultura de Setúbal

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“Um rapaz a arder” de Eduardo Pitta, vai ser o tema das conversas Muito Cá de Casa a decorrerem esta sexta, dia 28, pelas 22:00 na Casa da Cultura de Setúbal.

Eduardo Pitta, poeta, romancista, crítico literário e ensaísta vai apresentar o seu último livro. As memórias de um percurso de vida de 1975 a 2001 que acompanham os principais eventos do nosso tempo, balizados entre a independência de Moçambique e o 11 de Setembro de 2001. Tudo sem saudosismo e com a elegância de um relato depurado, o essencial de um olhar estranho ao Meio.

O ator José Nobre participa com a leitura de excertos de “Um rapaz a arder” e de alguns poemas do autor. António Ganhão, do site PNet Literatura, colocará algumas perguntas e tentará moderar a conversa entre os presentes.

O Muito cá de Casa é uma iniciativa da DDLX e da Câmara Municipal de Setúbal – Divisão de Cultura, e conta com a colaboração de PNet Literatura, livraria Culsete e BlogOperatório.

Estas Tonne

Caixa Negra

O nome tem uma sonoridade estranha.
O homem chama-se Estas Tonne e é, supostamente, russo.
É um músico genial, um guitarrista inacreditável, um virtuoso.
Fechem os olhos, flutuem no som e será difícil acreditar que não se trata de um conjunto de guitarras, tocadas por muitas mãos, cada uma com muitos dedos. Mas não, é só ele e uma guitarra, só com duas mãos, só com dez dedos.
Toca na rua, não sei se por opção, se por ausência de opções.

Toca assim

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Pentacórdio para Domingo, 23 de Junho

A Viagem dos Argonautas

por Rui Oliveira

 

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   Comecemos, de novo, com uma NOTÍCIA EM ATRASO, pois não referimos que no Grande Auditório da Culturgest, na Sexta (21) e no Sábado, 22 de Junho, às 21h30, Olga Roriz, coreógrafa e bailarina com 36 anos de carreira como intérprete (e nove solos criados) se propõe um desafio duplo. 250px-RETRATO_Olga_Roriz 

   Por um lado demonstrar a sua longevidade (única em Portugal) de conseguir “transmitir pelo próprio corpo o seu legado coreográfico e artístico, que persiste em construir, desenvolver e partilhar com o público numa presença gestual e interpretativa ímpar”.

   Por outro, revisitar uma obra maior como é “A Sagração da Primavera”, que poucos criadores mundiais se têm proposto coreografar, no momento em que se celebra o centenário da sua concepção por Nijinsky /Stravinsky.

   Assistir-se-á pois à direcção e interpretação por Olga Roriz, ao som…

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