Crime é crime | Francisco Louçã | in blog NOTÍCIAS DO BLOQUEIO

francisco-louca - 150Francisco Louçã, respondendo a João Miguel Tavares, no “Público”, acaba por sublinhar aspectos muito importantes do que é uma certa crónica judiciária, de que os jornais e muitos jornalistas se tornaram arautos, funcionando um pouco como tribunal de conveniência para os assuntos da corrupção. No artigo de Louçã, clarifica-se esta problemática, que tem posto por aí as ideias em estado de sítio, quando, na parte final, afirma: “Portanto, se Tavares deixasse de lado os ódios pessoais que tão mal o colocam, seria um tudo nada mais sensato e discutiria política, banca e outras malfeitorias sem ter que gritar contra toda a gente de que não gosta que “é corrupto”. Ora, não há “corrupção de esquerda e corrupção de direita”, porque crime é crime. Até lhe digo mais, caro Tavares, para o aliviar da sua angústia: eu só ponho as mãos no fogo por pessoas que conheço muito bem. O que conheço do PT, ao contrário, é o Mensalão, que condeno, ou a compra de favores, que detesto, e espero que todos os responsáveis respondam perante a justiça. Mas é perante a justiça, entende, Tavares? Não é perante juiz que faz parte do partido oposto, ou perante sentença transitada em julgado nos editoriais do Globo, porque isso seria o mesmo que entregar a presidência do nosso Supremo Tribunal de Justiça a um Octávio Ribeiro. E para isso não conta comigo”.

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