
JAMES PRADIER (1790-1852), French sculptor “SATYR AND BACCHANT” , 1834, marble, Louvre Museum in Paris



Lynn Forester de Rothschild emphasizes that true success in business goes far beyond profit it lies in purpose, integrity, and long-term vision. She believes that companies must operate with a sense of responsibility toward society, ensuring that growth benefits not just shareholders, but employees, communities, and the environment as well. Her advice to entrepreneurs and leaders is to build trust first, lead with ethics and empathy, and never compromise principles for short-term gain. In her view, the most powerful businesses are those that combine innovation with inclusion, and wealth with wisdom.
As she often expresses, “Capitalism works best when it is inclusive and fair.” For Lynn Forester de Rothschild, sustainable success means creating value that endures not only in markets, but in people’s lives.


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O Bangladesh nasce da independência e separação da Índia britânica em 1947. No ínicio chamava-se Paquistão Oriental (era o mesmo país que o Paquistão) mas com a actual Índia pelo meio quer do ponto de vista geográfico quer do ponto de vista geopolítico, em 1971 a Índia por quezílias com o Paquistão, dá um “empurrãozinho” para a independência desse Estado que muda de nome para Bangladesh.
Conheço partes do Paquistão (onde trabalhei) e conheço partes da Índia (onde fiz turismo). Tentar resumir o subcontinente indiano, a sua história, cultura, religiões, cheiros e sabores é impossível e ao mesmo tempo muito prazeroso. Conheci das belezas naturais e culturais mais bonitas que já vi, e acima de tudo adorei as pessoas maravilhosas, bondosas que cruzaram os meus caminhos. E sei que falo dum lugar de privilégio, apesar de viajar sempre de mochila às costas, por ter a sorte de já ter visto tanto mundo… mas só nos conhecemos a nós próprios quando saímos de nós próprios, quer como indivíduos, quer na compreensão da nossa sociedade. É na diferença que nos complementamos e que nos conectamos com o nosso (mais) verdadeiro eu, e não há maior riqueza do que a multiculturalidade em particular quando é uma viagem onde mais interessa… nas pessoas.
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Urge lembrar o Massacre de Batepá (do português coloquial “Bate-Pá!”) atrocidade das tropas coloniais em S. Tomé e Príncipe, 3 de fevereiro de 1953, em que fuzilaram talvez mais de mil homens, mulheres e crianças, por motivos laborais e mera crueldade; o de Pidjiguiti, cerca de 50 mortos e de 100 feridos, que deu início à luta de libertação da Guiné–Bissau, também por motivos laborais; o de Wiriyamu, na guerra colonial, 16 de dezembro de 1972, com pelo menos 385 mortos da população civil.
Recordar o que foram as mortes em plena rua das cargas da GNR e da polícia de choque da PSP, é uma obrigação cívica, ainda que os requintes de crueldade e sadismo fossem atingidos pela Pide nos interrogatórios e nas masmorras, e nos assassínios arbitrários.
Mas hoje é dia de recordar o Tarrafal, esse campo da morte e da tortura onde a brandura dos costumes, alegada pelo ditador vitalício, era a imagem do regime beato e amoral.
Continuar a lerRetirado do Facebook | Mural de Mário Coimbra

Alastair Crooke – Ex-diplomata britânico, fundador e diretor do Conflicts Forum, com sede em Beirute.
“O quadro financeiro e geopolítico mundial num momento de desordem iminente
Putin continua focado em alcançar uma nova arquitetura de segurança em toda a Europa, escreve Alastair Crooke.
A tentativa de Trump de construir um «cenário Budapeste» (ou seja, uma cimeira Putin-Trump baseada no anterior «entendimento» do Alasca) foi cancelada unilateralmente (pelos EUA) em meio a acrimónias. Putin iniciou a chamada de 2,5 horas na segunda-feira. Segundo consta, Putin teria feito comentários duros sobre a falta de preparação dos EUA para um quadro político — tanto em relação à Ucrânia, mas também, e de forma crucial, em relação às necessidades mais amplas de segurança da Rússia.
No entanto, quando foi anunciada pelo lado americano, a proposta de Trump tinha revertido (mais uma vez) para a doutrina de Keith Kellogg (o enviado dos EUA à Ucrânia) de um «conflito congelado» na linha de contacto existente antes de quaisquer negociações de paz — e não o contrário.
Trump devia saber bem antes das conversações de Budapeste serem discutidas que esta doutrina de Kellogg tinha sido rejeitada, repetidamente, por Moscovo. Então, por que razão repetiu a exigência? De qualquer forma, o cenário da cimeira de Budapeste teve de ser cancelado depois de a chamada pré-acordada entre o ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, e o secretário de Estado, Marco Rubio, ter esbarrado numa parede. Lavrov insistiu novamente que um cessar-fogo ao estilo Kellogg não iria funcionar.
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— Xi Jin Ping recusou terminantemente encontrar-se com o chanceler alemão, Friedrich Merz, durante a visita de Estado prevista para este fim de mês. O presidente chinês anulou o encontro com o chanceler alemão previsto no programa da visita, numa afronta clara a Merz. Em resultado disso, Berlim não teve outro remédio senão adiar a viagem prevista para esta semana para data posterior ainda não definida. Com esta viagem, Merz contava relançar as relações entre a Alemanha e a China mas, visivelmente, Pequim não tem pressa nenhuma de falar com a Berlim. Com esta atitude, Xi Jin Ping manda uma mensagem clara à Europa. E a Europa fica cada vez mais isolada…


O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou hoje otimismo quanto à possibilidade de alcançar um novo acordo comercial com o homólogo chinês, Xi Jinping, afirmando que “é melhor chegar a um entendimento do que estar em conflito”.
“Espero que consigamos chegar a um acordo. Acredito que vai ser um bom acordo para ambos. Isso seria realmente um excelente resultado”, afirmou Trump, durante um discurso perante empresários no Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), na cidade sul-coreana de Gyeongju.
Continuar a lerRetirado do Facebook | Mural de Maria Helena Manaia


A era em que Washington latia e o mundo tremia acabou. A “ordem baseada em regras” perdeu o monopólio do medo. A China e a Rússia não temem mais o Ocidente porque o equilíbrio de poder, econômico, militar e psicológico, mudou para sempre. Durante séculos, o domínio ocidental foi imposto por meio de guerras, sanções e do dólar. Agora? Os EUA estão se afogando em US$ 35 trilhões em dívidas, a Europa está se autorregulando em direção à estagnação econômica e o BRICS+ agora supera o G7 em termos econômicos reais. O império não pode sancionar metade do mundo quando metade do mundo não precisa mais dele. As sanções não derrubaram a Rússia; elas a forçaram a se reconstruir e fortalecer o comércio com a Ásia. “Isolar a China”? Boa sorte.
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Minsk, 28 out 2025 (Lusa) – O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, acusou hoje a NATO de pretender controlar a Eurásia e assegurou que Moscovo impedirá as tentativas de separar os países do Cáucaso e da Ásia Central da Rússia.
“Queremos que todo o nosso vasto e belo continente se transforme num feudo da NATO? Não podemos concordar com isso”, afirmou Lavrov ao discursar na III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática.
“É claro que usaremos todos os meios disponíveis, diplomáticos, políticos e económicos, para suprimir tais tendências”, afirmou, segundo as agências de notícias russas.
Lavrov disse que a expansão da NATO “não abrandou num por um único momento, apesar das promessas que fizeram aos líderes soviéticos de que a aliança não se moveria para Leste”.
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Esta, é uma das causas da hesitação da UE, no roubo dos capitais russos congelados na Europa. A retaliação russa será imediata em todos os capitais europeus investidos na Rússia, e a Alemanha, será das principais vítimas.
Além da perca de prestígio pelo Mundo fora, com a respectiva fuga de capitais, para outras paragens mais honestas, e seguras.
“Empresas alemãs perderão mais de 100 mil milhões de euros se a UE transferir activos russos para Kiev, calculou a Câmara de Comércio Externo Germano-Russa.
Isso diz respeito aos activos de empresas da RFA localizadas na Rússia, que Moscovo pode apreender nesse caso, disse Matthias Schepp, presidente do conselho da organização.”
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Numa altura em que a guerra na Ucrânia se aproxima do seu quarto aniversário – e do quarto bocejo do mundo perante as promessas de paz – Trump decidiu apontar o dedo mágico da diplomacia em direção a Pequim.
Segundo o presidente norte-americano, Xi Jinping seria o homem certo para ajudar os EUA a pôr fim ao conflito. Bonito gesto – se não fosse um pequeno detalhe: Xi é o aliado mais estratégico da Rússia. Trump, que gosta de falar com a mesma segurança com que muda de ideias, parece acreditar que a China vai abdicar do seu parceiro russo apenas porque Washington pede “educadamente”. Mas a geopolítica não é um jogo de caridade. É um tabuleiro onde cada dragão sopra fogo para o lado que lhe aquece os interesses.
A verdade é que Pequim dificilmente inverterá a sua posição, não apenas por pragmatismo, mas porque a parceria sino-russa é uma peça essencial no confronto económico com os EUA e a União Europeia. A Rússia fornece energia e matérias-primas; a China oferece tecnologia, produção e diplomacia estratégica. Um casamento de conveniência, sim – mas sólido enquanto houver um “inimigo comum” a oeste.
Assim, quando Trump diz “vamos trabalhar com a China”, o mundo escuta e pensa: ele vai trabalhar, mas o dragão continua a comandar o fogo. O futuro, ao que tudo indica, pertencerá a quem souber soprar com mais força – ou, pelo menos, a quem não se deixar queimar.



Giorgia Meloni advertiu a União Europeia contra o uso dos activos congelados da Rússia, classificando a medida como uma violação do direito internacional e uma ameaça à estabilidade financeira europeia. O alerta é justificado: confiscar reservas soberanas mina a confiança que sustenta o sistema financeiro global desde Bretton Woods.
O plano da Comissão Europeia de empregar 210 mil milhões de euros para financiar Kiev é visto como ilegal e autodestrutivo, pois transforma instituições neutras, como a Euroclear, em instrumentos políticos. O resultado: erosão da credibilidade ocidental e aceleração da desdolarização e da desintermediação financeira por parte de países dos BRICS e outros credores soberanos.
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“Todos sabem que haverá uma cimeira de paz e que os russos chegarão a um acordo com os americanos” (verbatim)
Nota prévia: para não ser mal interpretado, apenas para informação e sem quaisquer comentários adicionais da minha parte, transcrevo o que foi divulgado na Rádio Kossuth de Budapeste e transmitido pelos media:
O primeiro-ministro Viktor Orbán reafirmou o compromisso inabalável da Hungria com a paz durante a sua entrevista semanal às sextas-feiras na Rádio Kossuth (24 de Outubro). Falando de Bruxelas, o primeiro-ministro enfatizou que os esforços de paz estão a ganhar força a nível mundial e que a Hungria desempenha um papel diplomático central na Europa.
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21/10/2025 | #putin#lula#xijinping | Xi Jinping rompe o silêncio e faz um discurso histórico destinado aos líderes da América Latina — especialmente àqueles que ousam desafiar o domínio dos Estados Unidos. Em um tom direto e simbólico, o líder chinês denuncia o imperialismo ocidental, exalta a coragem de líderes como Lula, e aponta a China como o verdadeiro parceiro do Sul Global. Esta mensagem é mais do que política: é uma convocação para uma nova ordem mundial. O roteiro revela como Pequim vê a América Latina como peça-chave para quebrar o cerco econômico e militar imposto por Washington. Um conteúdo profundo, conspiratório e poderoso que expõe os bastidores de um mundo em transformação.

24/10/2025 | #UkraineWar#Mearsheimer#Geopolitics | In this video, Professor John Mearsheimer examines why the last chance for peace in Ukraine was destroyed by European leaders. The Budapest peace meeting between Trump and Putin could have ended the war, but fear of losing control led Europe to choose escalation over negotiation. Mearsheimer reveals how NATO, Washington and Brussels have undermined all diplomatic efforts, turning the Ukraine conflict into a never-ending war. This is an urgent warning about the collapse of the Western order, as moral illusions replace strategy and reason. Watch to understand the full geopolitical picture that is reshaping the world, and why Europe is destroying its own security.

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| “A CIA recebeu permissão para realizar operações encobertas na Venezuela. Claro, desculpem, mas se os Estados Unidos precisam, desejam com tanta desesperança mobilizar as suas agências de inteligência para combater as drogas, o narcotráfico, deveriam realizar uma operação especial em Manhattan. É aí que está a verdadeira desgraça. Está simplesmente em toda a parte”,
declarou Maria Zakharova.


“Não vou acusar o Mark Zuckerberg deste homicídio”, começa por dizer o comentador, referindo-se ao caso do jovem de 14 anos que matou a mãe em Vagos e que “perturbou o país inteiro”. Ainda assim, não poupou críticas ao criador do Facebook: “Acuso-o de muitas coisas. Através daquela redezinha que era só para pôr os colegas da universidade em contacto, ele está a dar cabo do nosso modo de vida.”
O comentador da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal) considera que as redes sociais estão a “dar cabo do nosso modo de vida” e defende que a Europa deve começar a proibi-las gradualmente. Na sua rubrica 5.ª Coluna, Miguel Sousa Tavares acusa o fundador do Facebook de ter criado “um instrumento do imperialismo americano” e alerta que a civilização europeia está “a capitular” perante as grandes empresas tecnológicas.
Continuar a ler31/10/2024 | ROCA PROJECT PODCAST | ¿Ciencia y Dios son incompatibles? ¿Realmente hay Evidencias Científicas de que Dios existe y creó el Universo y la vida tal y como la conocemos? José Carlos González-Hurtado ha venido a Roca Project para defender que la Ciencia está de parte de Dios y, de hecho, apunta irremediablemente hacia Él, y lo hace con argumentos y explicaciones que podrían hacer temblar los cimientos del ateísmo más enrocado. ¡Esperamos que lo disfrutéis y os sea enormemente útil!


Caros, trago notícias do JornalMaio, em 48 horas quase 5 mil subscritores, mais de 400 emails de trabalhadores de todas as áreas, jornalistas, escritores, técnicos a querer ser sócios, oferecer ajuda, é um bálsamo saber que há outro país, assim. Sem esta força não há jornal, vivemos do apoio de sindicatos e sócios. Também irá agora o novo número subir. Hoje mesmo irá para o ar o meu programa semanal com convidados em formato vídeo. E penso que o que traremos nesse programa é único sobre o que realmente significa para 5 milhões de trabalhadores a proposta de novo código de trabalho. Mas isso exigiu um dia inteiro de estúdio a várias pessoas.
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O oligarca Bill Gates descobre de repente que a Ucrânia é governada por uma oligarquia corrupta.
E, no entanto, esse mesmo país recebe centenas de bilhões de euros de impostos europeus e americanos para subsidiar a corrupção.

Que descanse em paz na Eternidade. Condolências à Família.

O candidato presidencial e antigo líder do PSD Luís Marques Mendes lamenta “a morte de um amigo”.
“O doutor Francisco Pinto Balsemão tinha várias facetas. Na relação comigo era uma relação de amizade pelo menos desde 1972. Era uma pessoal leal e de caráter.”
Antigo companheiro partidário, Marques Mendes destaca a “vida política notável” de Pinto Balsemão, tendo sido deputado antes do 25 de Abril e mais tarde, na consolidação da democracia, foi ministro do Governo de Sá Carneiro e depois primeiro-ministro.
Marques Mendes destaca também o papel decisivo de Balsemão na revisão constitucional de 1982, a “mais marcante de todas”, com o fim do Conselho da Revolução e com Portugal a aproximar-se do “modelo de democracia ocidental”. “Esta revisão constitucional mudou o destino do país.”
Pinto Balsemão “é também uma referência nacional no domínio da liberdade de imprensa e da liberdade de informação, como jornalista, como fundador do Expresso – que teve um papel muito importante no combate ao regime anterior”, afirma Marques Mendes.


Não reconheço, nem permito à extrema direita (a quem a direita tradicional se associou) a mínima autoridade para falar sobre liberdade e emancipação das mulheres.
Onde estavam eles:
⸺ Quando o governo de Mário Soares impôs, perante gritos conservadores, a Lei da Educação Sexual e Planeamento, em 1984, e, mais tarde, o governo de António Guterres, em 1999, garantiu a existência obrigatória da educação sexual nos currículos das escolas públicas?
⸺ Quando a licença de amamentação foi garantida às mães e filhos, também em 1984, e quando ela foi aumentada e protegida, também pelo governo de António Guterres em 1999?
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Trump terá pressionado Zelensky para “aceitar as condições de Putin”, ou “ser destruído”
Financial Times descreve a última reunião entre os presidentes norte-americano e ucraniano como “volátil”, marcada por gritos, insultos e grande tensão política.
19 Out 2025, 22:03 – DN
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terá advertido o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, de que a Rússia “destruirá o seu país” caso não aceite as condições de Moscovo para pôr fim à guerra, segundo avançou este domingo o jornal britânico Financial Times (FT).
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Chaves, Vila Real, 19 out 2025 (Lusa) – O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, vai percorrer a EN2 durante quatro dias, entre terça-feira e sexta-feira, a fim de conhecer as necessidades de 35 municípios de Chaves a Faro.
A iniciativa do governante destina-se a obter a “radiografia das infraestruturas das regiões” atravessadas pela estrada turística, ao longo de 738 quilómetros, informou o Ministério das Infraestruturas e Habitação numa nota enviada à agência Lusa.
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O secretário-geral socialista acaba de anunciar a proposta à Comissão Nacional do apoio do partido ao antigo líder do PS António José Seguro na corrida para Belém.
A proposta de José Luís Carneiro é feita conjuntamente com o presidente do PS, Carlos César, sublinhando que “é o PS e só o PS que determina o tempo político das suas decisões”.
A decisão sobre um apoio socialista à candidatura de António José Seguro foi guardada para a reunião da Comissão Nacional deste domigo, em Penafiel.
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Lisboa, 18 out 2025 (Lusa) – O Presidente da República considerou hoje que o antigo ministro e fundador do CDS Adelino Amaro da Costa foi um dos políticos mais brilhantes da democracia portuguesa e defendeu mesmo que foi o melhor parlamentar.
Marcelo Rebelo de Sousa fez esta analise no discurso que proferiu na sessão de abertura da conferência comemorativa dos 50 anos do IDL – Instituto Amaro da Costa, no Teatro Thalia, em Lisboa.
Tendo a ouvi-lo, entre outras personalidades, o atual presidente do CDS e ministro da Defesa, Nuno Melo, e a titular da pasta da Justiça, Rita Alarcão Júdice, em representação do primeiro-ministro, Luís Montenegro, o chefe de Estado destacou as qualidades políticas do seu amigo Adelino Amaro da Costa.
Continuar a ler17/05/2025 | #Reencarnação#NikolaTesla#Espiritualidade | Você já se perguntou o que acontece após a morte? Neste vídeo revelador, “PROIBIDO POR 93 ANOS: 5 Provas Ocultas Sobre a Vida Após a Morte | Nikola Tesla”, mergulhamos nas intrigantes descobertas de Nikola Tesla sobre a vida após a morte e a consciência fora do corpo. Prepare-se para explorar provas surpreendentes que desafiam a lógica e abrem portas para novas dimensões da espiritualidade.

“Sócrates desgraçou o país e Passos Coelho veio salvar”
Mas quando olhamos para os factos — e não para os slogans — vemos que a verdade é bem mais complexa: a Crise das Dívidas Soberanas, a teimosia de agir do BCE, Sócrates e Passos Coelho…os quatro desgraçaram Portugal.
Tudo começou com a crise do subprime, nos Estados Unidos, em 2008.
Durante anos, bancos e fundos financeiros emprestaram dinheiro a quem não podia pagar, empacotando esses créditos em produtos financeiros vendidos por todo o mundo. Era a magia da desregulação bancária que os neo liberais nos tinham habituado. (e que agora pelos vistos voltaram)
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Desde os tempos antigos, o gato é visto como um ser misterioso, elegante e profundamente conectado aos ritmos da natureza. Civilizações como o Egito Antigo já o consideravam uma entidade sagrada, símbolo de equilíbrio, cura e proteção. Mas, além do aspecto místico, a ciência moderna também reconhece algo extraordinário na biologia felina.
Pesquisadores em diversas áreas, da biomecânica à neurociência, vêm estudando o corpo e o comportamento dos gatos e afirmam que eles estão entre as criaturas mais otimizadas da natureza. Seu corpo combina força, leveza, flexibilidade e precisão de forma quase perfeita. A coluna vertebral elástica e os músculos poderosos permitem que eles saltem até seis vezes a própria altura, mantendo um equilíbrio impecável graças ao sistema vestibular interno, responsável por orientá-los no ar e garantir o famoso “reflexo de endireitamento”.
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Primeira Edição: Discurso pronunciado na Décima Primeira Sessão (alargada) da Conferência Suprema de Estado. O autor reviu o texto baseado nas notas taquigrafadas e fez-lhe alguns acrescentos antes da sua publicação no RenminRibao, em 19 de Junho de 1957.
Fonte: Servir ao Povo de Todo Coração – https://serviraopovo.wordpress.com/2017/10/06/sobre-o-tratamento-correto-dascontradicoes-no-seio-do-povo-mao-tsetung-1957/
Transcrição: Felipe Forte | HTML: Fernando Araújo.
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O tema geral da minha intervenção é a justa solução das contradições no seio do povo. Para facilitar sua exposição, o tema está dividido em doze partes. Apesar de serem igualmente tratados os problemas das contradições existentes entre nós e o inimigo, este debate, porém, tem como assunto principal a análise das contradições que se manifestam no seio do povo.
O nosso país encontra-se atualmente mais unido do que nunca. As vitórias da revolução democrática burguesa e da revolução socialista, assim como os êxitos alcançados na edificação do socialismo transformaram rapidamente a fisionomia da velha China. O futuro da nossa pátria anuncia-se ainda mais radioso. A divisão e o caos do país, odiados pelo povo, pertencem para sempre ao passado. Sob a direção da classe operária e do Partido Comunista, os 600 milhões de habitantes do nosso país, unidos como um só homem, entregam-se agora à grandiosa tarefa da edificação socialista. Unificação do país, unidade do povo e unidade de todas as nacionalidades – eis a garantia fundamental do triunfo seguro de nossa causa. Todavia, isto não significa de maneira nenhuma que já não existam quaisquer contradições na nossa sociedade. Crer isso seria uma ingenuidade que não corresponderia a realidade objetiva. Nós enfrentamos dois tipos de contradições sociais – as que existem entre nós e o inimigo, e as que existem no seio do próprio povo. Estes dois tipos de contradições são de natureza totalmente diferente.
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Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o rneu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa, in “Viagem Através de uma Nebulosa”

Nos EUA, mais de 40 milhões vivem na pobreza enquanto o 1 % mais rico concentra quase toda a riqueza – um retrato brutal da desigualdade.
Mais de 94 milhões de pessoas na União Europeia – cerca de 21,4 % da população – vivem sob risco de pobreza ou exclusão social.
A China afirma ter erradicado a pobreza extrema em 2020; mesmo assim, ~ 3,9 % da população (≈ 55 milhões) vive em pobreza multidimensional, com outros ~ 17,4 % classificados como vulneráveis.
A taxa de pobreza na Rússia caiu para 7,2 % em 2024, com cerca de 10,5 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de subsistência.
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(Da página do Drauzio Milagres) in Facebook
Os mísseis Tomahawk americanos não são armas comuns. São instrumentos de guerra de longo alcance e alta precisão, capazes de atingir alvos a mais de 1.500 milhas (2.500 quilômetros) de distância.
Os Tomahawks podem carregar uma ogiva convencional ou nuclear. E aqui está a parte assustadora: uma vez lançados, ninguém pode dizer que tipo de ogiva estão carregando. Para o radar, um Tomahawk nuclear parece idêntico a um convencional.
Os Tomahawks não são mísseis “plug-and-play”. A Ucrânia não possui a infraestrutura, sistemas avançados de mira e pessoal altamente treinado para operá-los. Usar Tomahawks exigiria envolvimento profundo e direto dos EUA em todas as etapas — desde a coordenação do alvo e lançamento até o controle em tempo real.
Continuar a lerEntrevista de Raquel Varela e Roberto Leher a Carlos Fernandéz Liria

A minha dispensa da RTP coincidiu com a apresentação de um programa com comentadores da área da extrema-direita (já quase não há direita), um deles fascista não disfarçado. A nova direcção passou, aliás, pela vergonha pública de o apresentar e, depois, de ter recuar.
Não me surpreende. Como tenho escrito, há um poder de facto AD-IL-Chega cuja linha tem sido a defesa do genocídio da Palestina como “normal”. Isto enquanto na SIC/Expresso se prepara a entrada de capital vindo da extrema-direita italiana, do grupo criado por Sílvio Berlusconi, no grupo de Balsemão.
A democracia formal trouxe-nos a uma situação inédita: quando tinha um só deputado, o líder fascista dominava a comunicação social. Corremos agora o risco de, daqui a uns meses, estarmos a ver programas de TV em que três comentadores dizem para votarem num almirante bonapartista contra um cacique fascista ou, então, no cacique fascista contra o almirante bonapartista. Ditadura mais violenta e menos discreta ou menos violenta e mais discreta – é essa a grande escolha?
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Gouveia e Melo apresentou na quarta-feira o manifesto político da sua candidatura. Uma sessão pública no ISCTE, em Lisboa, cheia de recados para dentro e para fora dos partidos.
A sessão contou também com a presença do mandatário nacional e ex-presidente do PSD, Rui Rio.”Precisamos de um presidente que compreenda o mundo, que tenha uma visão clara, que domine os assuntos da defesa e que saiba orientar o país com segurança e confiança. Sem alarmismos, sem demagogia, mas, acima de tudo, com total transparência. O Presidente não pode ser hesitante, nem um cata-vento, muito menos um demagogo ou populista”, enumerou.
Gouveia e Melo começou por afirmar que “os partidos são importantes na democracia”. “Mas, se não ter ligações aos partidos, é estar fora do sistema, então eu estou fora do sistema. Mas se o sistema é a democracia, as instituições e uma sociedade livre, então é claro que eu faço parte desse sistema”.
Segundo almirante, um dos principais papéis de um chefe de Estado “é acompanhar a governação, com exigência, com equilíbrio e com sentido de Estado”.
“O presidente não pode ser o cavalo de Tróia de qualquer partido. Não está na Presidência para dizer sim a tudo, nem para derrubar governos à primeira oportunidade. Está lá para defender os interesses dos portugueses, para exigir em nome do povo uma governação responsável, que resolva os problemas das pessoas e sirva o bem comum”, rematou.
17/05/2025 #NikolaTesla #Espiritualidade #Reencarnação \ Você já se perguntou o que acontece após a morte? Neste vídeo revelador, “PROIBIDO POR 93 ANOS: 5 Provas Ocultas Sobre a Vida Após a Morte | Nikola Tesla”, mergulhamos nas intrigantes descobertas de Nikola Tesla sobre a vida após a morte e a consciência fora do corpo. Prepare-se para explorar provas surpreendentes que desafiam a lógica e abrem portas para novas dimensões da espiritualidade. Ao longo do vídeo, discutimos como as vibrações da alma e as conexões invisíveis podem influenciar nossas vidas e a missão da alma. Você vai descobrir relatos sobre registros energéticos e experiências pessoais que sugerem a reencarnação, além de um julgamento interior que todos enfrentamos. Analisamos também artefatos de além da morte e como esses elementos se entrelaçam com os mistérios da vida. Com uma abordagem clara e envolvente, buscamos responder perguntas que muitos têm sobre o ciclo da vida e a evolução do amor.

Olof Palme foi um dos maiores exemplos da social-democracia, tendo levado mais longe do que qualquer outro político a ideia de conciliar uma economia de mercado com um estado social. Durante o seu governo, a Suécia teve uma economia forte e os níveis de assistência social mais altos no mundo. É certo que, nas décadas após o seu assassinato, a social-democracia sueca teve dificuldades em se modernizar, mas esta ainda é uma referência, designadamente, pela criação do Serviço Nacional de Saúde e pelas reformas na educação e na segurança social, vetores sempre essenciais num modelo social europeu.
Se por um lado se defende que os eleitores estejam dependentes do que o Estado lhes ofereça com base na utilização dos impostos, por outro lado defende-se que o Estado promova o crescimento económico para que a melhoria dos rendimentos e o bom desempenho empresarial o financiem nas suas visões de modernização. Neste dilema, resta saber qual é a atual agenda social-democrata, nas decisões estratégicas e nas reformas de regime em Portugal.
Em vez de se tornarem em campos de batalha com picardias entre diferentes fações ou máquinas de poder que eventualmente funcionem ao sabor dos interesses particulares e corporativos, os partidos do centro devem atualizar o ideário e o capital social-democrata e criar um horizonte programático claro, entre a estatização maioritária defendida pela esquerda e as leis do mercado das teses liberais do Estado mínimo defendidas pela direita. Importa conhecer, antes das eleições, os rumos para a justiça, a cultura, o ensino, a segurança social, o ordenamento do território, a regionalização, o ambiente, a agricultura, o turismo, por exemplo. Espera-se uma agenda em vez do conflito. Espera-se um alinhamento reformista em vez da política reativa. Espera-se, enfim, um conjunto de ações que devolvam à classe média um poder de compra que ajude a reanimar a economia.
DN – Jorge Mengorrinha – 2022

O tempo e o lugar são o que fazemos deles. Quer dizer, existem para lá de nós, mas para nós significam o que neles projetamos e vivemos: alegria, tristeza, sacrifício, abundância, pessimismo, esperança. O nosso projeto de razões e emoções sobre o tempo e o lugar varia em função da leitura do Presente e da história concreta de cada comunidade.
Ao longo dos séculos, de forma mais explícita ou implícita, as teorias e a ação política organizam-se em função das leituras da sociedade no seu tempo e lugar e das condições de contexto. O marxismo não seria o que é se Karl Marx não tivesse experienciado a primeira revolução industrial. A revolução francesa, a guerra civil americana, a unificação alemã, a revolução russa, o comunismo chinês, o fascismo italiano, foram conjugações de teorias e práticas de poder favorecidas pelas condições de contexto.
Assim também connosco. A instauração da I República e o seu fracasso. O Estado Novo e o seu fim. O 25 de Abril de 1974 e o que se lhe seguiu.
Continuar a lerRetirado do Facebook | Mural de Maria Helena Manaia

Quando um homem se senta com uma menina bonita por uma hora, parece um minuto. Mas deixe-o sentar-se num fogão quente por um minuto e é mais do que qualquer hora. Isso é relatividade.
A. Einstein


A China alcançou um novo marco em megaengenharia ao concluir, em apenas 110 dias, o túnel submarino de maior diâmetro do mundo. Integrado ao corredor Shenzhen–Zhongshan, o túnel tem 17 metros de diâmetro e atravessa o Delta do Rio das Pérolas, ligando cidades-chave da Região da Grande Baía Guangdong–Hong Kong–Macau. A rede ponte-túnel, orçada em US$ 20 bilhões, foi inaugurada em junho de 2024 e reduziu o tempo de viagem entre Shenzhen e Zhongshan de duas horas para apenas 30 minutos.
Construído com a colossal tuneladora “Shanhe”, o trajeto oferece oito faixas, sistemas de monitoramento inteligente e o sistema de navegação Beidou para gestão de segurança em tempo real.
Engenheiros instalaram com precisão mais de 500 anéis de segmentos, formando uma estrutura estanque e resistente a terremotos, capaz de suportar pressões extremas sob o mar.
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No início de 1946, um navio trazendo crianças libertadas dos campos de concentração atracou na Suécia. Naquele porto cinzento, envolto por um frio que parecia vir de outro mundo, voluntários esperavam com cobertores, leite quente e sorrisos contidos. O ar estava impregnado de uma esperança cautelosa — um respiro tímido após anos em que respirar fora um ato de resistência.
Entre aquelas crianças, havia um menino que não falava havia meses. Os olhos, fundos e desconfiados, guardavam memórias que nenhuma infância deveria conter. Seu pequeno corpo era uma fortaleza de silêncio — o silêncio dos que viram o indizível.
Uma enfermeira ajoelhou-se diante dele. Nas mãos, trazia um urso de pelúcia simples, gasto, sem brilho — e, ainda assim, um gesto de ternura num mundo que parecera esquecer o que era ser humano.
O menino o observou sem mover um músculo. O tempo pareceu se suspender sobre o cais. Então, devagar, como quem ensaia a própria existência, ele sussurrou uma única palavra:
— Danke.
A enfermeira sentiu as lágrimas correrem livres enquanto o envolvia em um cobertor quente. Aquela palavra — tão pequena, tão frágil — carregava o peso do renascimento. Era o eco da vida que insistia em voltar, da alma humana despertando das cinzas.
Ao redor, o porto parecia vibrar em silêncio. O som suave das ondas misturava-se ao primeiro sussurro de um novo tempo. Uma voz infantil havia retornado ao mundo — e com ela, a promessa de que, mesmo diante do abismo, o espírito humano permanece invicto.
About what the soul truly is—not as a ghost within the body, but as the expression of consciousness that connects you to the whole. The soul is not a separate thing inside you; it is the universe becoming aware of itself through you.

Num país em que, todos os dias, crescem a vozearia e a violência fascistas, bem como a perseguição e o silenciamento dos valores e das pessoas democratas, e num mundo em que genocídios, como o de Gaza, podem ser impunemente cometidos e até elogiados, e em que o Nobel da Paz pode ser atribuído a uma militante defensora da guerra e da violência reaccionárias, e fervorosa apoiante das hordas neo-fascistas, exemplos justos e heróicos, como o de Ribeiro Santos, assassinado pela PIDE há 53 anos, são mais importantes e actuais do que nunca!
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Retirado do Facebook | Mural de Ana Maria (a minha mana, VCS)
Après quarante ans passés dans une salle de classe, ma carrière s’est terminée par une seule phrase, prononcée par un enfant de six ans :
— « Mon papa dit que des gens comme toi, c’est dépassé. »
Il ne l’a pas dit avec méchanceté. Il ne se moquait pas. Sa voix était neutre — factuelle — comme s’il annonçait la météo.
— « Tu n’as même pas TikTok », a-t-il ajouté.
Je m’appelle Eleanor Vance, et aujourd’hui, j’ai rangé ma classe de maternelle pour la toute dernière fois.
Quand j’ai commencé à enseigner, au début des années quatre-vingt, c’était une vocation. On ne faisait pas ce métier pour le salaire, mais parce que façonner de jeunes esprits avait quelque chose de sacré. Les parents apportaient des biscuits faits maison pendant les réunions. Les enfants tendaient des cœurs en papier colorié aux crayons. Et le regard d’un enfant quand il lisait sa première phrase valait plus que n’importe quelle prime.
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A historiadora, investigadora, ensaísta e professora universitária Raquel Varela foi ‘dispensada’ pela Direcção da RTP onde, na RTP3, mantinha um espaço de debate e comentário político com outro comentarista. A sua voz sempre foi de uma meridiana lucidez analítica, ou não fosse o seu ADN o da ciência e do rigor. Ao contrário de emitir opiniões, alicerçava a sua visão nos dados oficiais e no impacto destes no espectro sociológico, económico e geográfico. Isto é: conhecia a realidade e a diversidade do país como poucos.
Por realidade entenda-se ‘não subscrever as teses neo-liberais do mercado auto-regulado’. A pobreza sistémica e o cada vez maior fosso entre classes, dominante e trabalhadora, saltavam do seu discurso como evidências não opinativas. Era, na RTP, a voz que , infelizmente, o jornalismo perdeu rendido que está às audiências e à banalidade.
Não se constrói uma sociedade aos berros nem o bem-comum com tiktokes. Raquel Varela, clara e genuinamente fora-do-sistema, era a voz incómoda que não cabe no comentarismo engravatado & profissional dos beijoqueiros de tribuna. Quando sabemos da interferência cirílica nas manobras de alguns partidos e da ascenção do terraplanismo na Ciência, perder a análise e o rigor de Raquel Varela no canal público é alarmante.
Boa sorte para todos ! @raquel_cardeira_varela @rtppt
11/10/2025 | UNITED STATES | The West Is Desperate — Russia Already Won | John Mearsheimer John Mearsheimer breaks down why the West is running out of options — economically, militarily, and politically. From Europe’s collapsing economies to NATO’s fading influence, he explains how illusions of control are falling apart. The truth is simple: power built on denial doesn’t last forever.
Portugueses, votem em força nas vossas Eleições Autárquicas de 2025. Votem no Progresso do vosso País. Votem na Liberdade e no Bem Estar para Todos. | Por delegação da Nancy, VCS, 11-Set-2025


O presidente do PS, Carlos César, mostrou-se hoje esperançoso que nas autárquicas o partido recupere do “tsunami” das legislativas, apelando à concentração de votos nas listas socialistas para “derrotar a AD”.
Carlos César falava aos jornalistas a meio da tradicional descida do Chiado, em Lisboa, que reúne os líderes de todos os partidos que integram a coligação Viver Lisboa (PS/Livre/BE/PAN), encabeçada pela socialista Alexandra Leitão.
“Eu estou muito esperançoso nestas eleições porque o PS ao longo deste ano procurou escolher os seus melhores para agora ser a melhor escolha e recuperar dos resultados e da quebra eleitoral que nos tivemos nas últimas eleições legislativas”, disse.
Segundo Carlos César, “as últimas eleições foram como um tsunami, em que destruíram edifícios do PS”.
“Uns ficaram de pé e outros têm sido reconstruídos e agora o que nós vamos ver nesta campanha e nestas eleições é quantos foram reconstruídos e nós estimamos que tenham sido muitos”, enfatizou.
O aviso “mais importante” para o presidente do PS é que nesta altura em “muitas câmaras por todo o país” a vitória socialista “está dependente de muitos poucos votos, um ponto percentual, dois pontos percentuais”.
“O que significa que para derrotar a AD é fundamental a concentração de voto nas listas onde está o PS e não desperdiçar o voto, seja no PCP, seja noutros partidos”, apelou.
Sem essa concentração de votos nos socialistas, segundo César, os “resultados podem não ser os melhores”.
“E não nos podemos queixar no dia seguinte”, afirmou.
JF // SF | Lusa/fim
08/10/2025 | #jeffreysachs#trump#europeanunion | LIVE | Jeffrey Sachs Challenges Western Narrative On Ukraine War, Says Putin Not The Aggressor Renowned economist and geopolitical analyst Jeffrey Sachs has made a bold claim regarding the origins of the Ukraine war, arguing that the conflict did not begin in February 2022 with Russia’s full-scale invasion but rather in February 2014 following what he describes as a U.S.-backed coup in Kyiv.
Sachs asserts that NATO’s relentless expansion and Washington’s interference in Ukraine’s politics provoked Moscow into action, culminating in the current war. He highlights the 2008 Bucharest Summit, where the U.S. pushed for Ukraine and Georgia’s NATO membership, despite Russia’s repeated warnings that such moves would be seen as a direct threat. Sachs also alleges that Victoria Nuland and other U.S. officials played a crucial role in the Maidan uprising, financially supporting protesters to remove Ukraine’s democratically elected government. His remarks challenge the mainstream narrative and raise critical questions about Western accountability in the conflict.

“Este era o momento em que se tinha de ter ganhos de eficiência na Administração Pública que permitissem não ter políticas pró-cíclicas quando a economia abrandar”, alerta o economista António Nogueira Leite em entrevista à CNN Portugal. E num cenário de Portugal vir a ter uma recessão, o economista admite “que não se esteja a fazer o suficiente”. Nogueira Leite diz ainda que os problemas estruturais do país não estão melhor hoje do que estavam há cinco anos ou há dez.
O Governo tem seguido uma política orçamental marcada pela redução de impostos e aumentos salariais em setores específicos da Administração Pública. Em simultâneo, temos entidades como o Banco de Portugal e o Conselho de Finanças Públicas a alertar para o perigo de regresso a défices ou do esgotamento da margem orçamental. Estamos a entrar num caminho perigoso?
São perspetivas diferentes sobre a mesma realidade, mas que são compatíveis. É preciso recordar que desde que se passou a ter as chamadas cativações como instrumento de política orçamental há muito mais margem de manobra na execução do Orçamento do Estado. E o atual Governo não abandonou a prática que se instaurou após 2015. Há nuances face ao passado, mas não há um corte radical da política orçamental. O Governo poderá estar a fazê-lo de forma diferente, mas é óbvio que o ministro das Finanças mantém uma grande margem de discricionariedade para fechar cada exercício. Isso permite ao ministro controlar tudo e permite-lhe saber exatamente o que está a ser feito. Provavelmente, o ministro das Finanças tem uma perspetiva de que tem mais margem de manobra do que antecipam aqueles que estão de fora.
E que permite fazer os tais brilharetes orçamentais…
Ainda há um pouco do fenómeno que se verificava muito com Mário Centeno e com os seus sucessores no Ministério das Finanças: acabavam por chegar aos objetivos e, muitas vezes, a meio do ano, quando parecia bastante improvável que tal viesse a acontecer.
Essa política tem consequências?
Sim, depois veem-se as consequências, com muito investimento, muita despesa que fazia sentido ser realizada a ser preterida para se chegar ao défice pretendido.
Os nossos problemas estruturais não estão melhor hoje do que estavam há cinco anos ou há dez anos.“
E é nessa despesa que se corta porque a restante é rígida, como a despesa com salários e pensões, por exemplo.
Sim, continuamos a ter uma componente muito grande de despesa recorrente, de despesa rígida. E se houve algo que este Governo fez no ano passado não foi diminuir, foi aumentar essa componente. Aliás, no ano passado houve um aumento nominal da despesa muito grande que tem muito a ver com salários, que são recorrentes. O que cria um desafio adicional para o futuro. E se os bónus das pensões, que foram extraordinários, fossem recorrentes, ainda mais pressão tínhamos. Teríamos mais uma fonte de preocupação para o futuro.
Ainda assim continua a haver otimismo para que as metas se cumpram?
Sim, por um lado, porque continua a haver bastante parcimónia em termos do investimento público com contribuição orçamental. Há muito investimento que está a ser feito, mas ao abrigo das doações do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e que não têm expressão nas contas públicas. Mas atenção, esse investimento vai acabar em 2026. Portanto, a grande questão é saber se depois disso vamos voltar aos recordes de não investimento público que existiram com Mário Centeno ou se vamos manter níveis aceitáveis de investimento.
Por outro lado, mesmo com a redução de algumas taxas de impostos, o que vemos é que, no conjunto, há um crescimento muito grande das receitas fiscais e que é maior que o crescimento da economia.

Após o PRR, a grande questão para António Nogueira Leite é saber se “vamos voltar aos recordes de não investimento público que existiram com Mário Centeno”, antigo ministro das Finanças, “ou se vamos manter níveis aceitáveis de investimento”. Miguel Lopes/Lusa
Um crescimento que resulta essencialmente do emprego.
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Mientras en muchos países los niños son evaluados desde los primeros años con pruebas y calificaciones, Japón ha tomado un camino completamente distinto. Allí no existen exámenes formales hasta el cuarto grado, es decir, hasta los 10 años de edad.
Imagina un salón de clases donde no hay ansiedad por sacar diez, donde no se comparan las notas entre compañeros, donde el fracaso en un examen no define tu valor. Esa es la realidad de millones de niños japoneses durante sus años más formativos.
¿Y qué hacen durante esos primeros años?
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