Quatro Cantos do Mundo

quatro-cUma homenagem a quatro grandes exploradores, que é também uma homenagem à curiosidade que faz avançar o conhecimento e a imaginação da Humanidade.

Neste novo livro, Cristina Carvalho reúne quatro aventuras em quatro ambientes diferentes do planeta Terra: o Pólo Norte, o deserto, a selva, o fundo do mar. Todas elas nos são contadas por um Viajante das Estrelas, que se aproximou do planeta e conta histórias que conheceu em quatro cantos do mundo…

Ao mesmo tempo, cada uma destas histórias é dedicada pela autora a um grande explorador do planeta, quatro figuras que foram para ela importantíssimas para estimular a imaginação e dar respostas à curiosidade pelo planeta que nos rodeia:

  • Amundsen, no Pólo Norte;
  • Livingstone, no deserto;
  • Richard Attenborough, na selva;
  • Cousteau nas profundezas do mar.

Uma aventura sem limites para leitores de todas as idades.

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Quatro Cantos do Mundo

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QUATRO CANTOS DO MUNDO é o mais recente livro de Cristina Carvalho, a sair brevemente.

Uma homenagem a quatro dos principais e históricos cientistas e exploradores deste planeta Terra:

Roald Amundsen – A história “Vidas Brancas”

Jacques-Yves Cousteau – A história “Viajando sob o Azul Intenso das Águas”

David Livingstone – A história “A Noite é o Lugar mais Tranquilo do Mundo”

David Attenbourough – A história “Casa Verde”

Publicado por Planeta Manuscrito com ilustrações de Manuel San-Payo.

Ana de Londres, de Cristina Carvalho no PNL

cc“ANA DE LONDRES” – Edições Parsifal – 2013

Livro incluído no PNL (Plano Nacional de Leitura) como leitura recomendada para os 10º, 11º e 12º anos

Sufocantes, excitantes, únicos e inesquecíveis os anos 60 do século XX. De louca e arriscada travessia.
Em Portugal, vivia-se na ditadura. Londres, um sonho. Londres, o grito de alegria, tudo é novo, nada visto, único, longe, longe, distante de tanto mal!
1961 – Portugal iniciava a Guerra do Ultramar oferecendo a morte como certa a milhares e milhares de rapazes. Nessa altura, a Europa passou de miragem a ponto de esconderijo. E por aqui, mais valia suportar uma ausência de mistério e de segredos, sabendo que eles estavam por aí espalhados, do que sabê-los, em pesadelo, uns mortos, outros perdidos e estropiados nas matas desconhecidas.
Então, eram as mães e os pais e as namoradas e as amigas e as vizinhas e todos, todos sem excepção que procuravam empurrá-los para um outro destino. A angústia, a espera, o desespero eram as expressões do nosso quotidiano, em cada aldeia, em cada cidade, nos bairros, nas ruas, nos prédios, em cada patamar de todos os prédio.
Ana, apaixonada Ana não aguentou a separação, ela em Campo D’Ourique, o seu namorado em Londres. Contra os pais, tristes pais, amedrontados e incrédulos, Ana luta pela sua independência e por um amor que se recusa a perder. Londres é já ali. É só apanhar o comboio.
Foi o que fez.
Este livro conta a história de uma rapariga, de tantas e tantos adolescentes que em plena ditadura portuguesa, num pequeno país a agonizar, sem interesses, sem cultura, sem esperança, sombrio e serôdio de costumes, nada tinha a oferecer. Desaparecer, foi para muitos, a única vida possível.

Cristina Carvalho em “Ana de Londres”

Prefácio de Miguel Real

Capa e ilustrações do interior de Manuel San-Payo

Sobre o Ana de Londres aqui no Acrítico – leituras dispersas

 

Ana de Londres – Transmission Bar

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Ontem foi noite de festa no Transmission Bar e o palco encheu-se. Manuel San-Payo falou do seu trabalho de ilustrador, das suas cumplicidades com a autora Cristina Carvalho e de como este “Ana de Londres” lhe diz muito; ele que foi educado numa escola estrangeira para se preparar para o salto. Esse ato de partir, não só em busca de um futuro melhor, mas de deixar um país que o condenaria à guerra nas picadas de África. Salvou-o o 25 de Abril.

A arte do ilustrador trabalha imagens sobre as imagens naturais da escrita, aquelas que o leitor cria à medida que vai lendo. Trata-se de um trabalho de risco; o conflito pode surgir a todo o momento, perder-se o efeito de contribuir para a narrativa, dando-lhe uma outra dimensão.

O André Gago leu de improviso um trecho do livro, com a segurança dos mestres. A autora falou-nos da Ana de Londres e dos tempos da Ana de Londres. Aproveitou para deixar claro que não se trata de um livro autobiográfico.

O editor Marcelo Teixeira, da editora Parsifal, está de parabéns.

(Na foto, das esquerda para a direita, André Gago, Manuel San-Payo, Cristina Carvalho e Marcelo Teixeira)
Sobre este livro, a minha crónica no PNet Literatura

Exposição “SÃO FLORES” de MANUEL SAN PAYO | Galeria Monumental | Lisboa

MANUEL SAN PAYO, pintor, expõe, individual ou colectivamente, desde 1981, estando a sua criação artística representada em diversas colecções, públicas e privadas.
É licenciado em pintura pela Escola Superior de Belas-Artes e docente na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Manuel San Payo ilustrou o conto “A Caligrafia de um Bárbaro” (capital Montevideu) escrito por JOÃO RICARDO PEDRO que se encontra incluído no livro CONTOS CAPITAIS publicado recentemente pela Parsifal.

A exposição “SÃO FLORES” de MANUEL SAN PAYO está à vista do público na Galeria Monumental em Lisboa – Campo Mártires da Pátria 101 – até ao dia 11 de Maio e posso garantir que não há Primavera mais bela a ser vista e apreciada!!

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