A extrema-direita na política ucraniana | do Blogue de José Milhazes

Publico esta carta que me foi enviada por amigos ucranianos em quem deposito confiança.

10 febrero2014

The All-UkrainianTradeUnionofWorkersofArtandCultureTheCentralCommittee

04050 Kiev, Degtyarivs ‘ka str., 9/69 tel/fa x +380 (44) 407-01 -58 e-mail: profcult@ukr.net

Los radicales en Ucrania tienen una gran demanda

El partido Svoboda (Libertad) se convierte en un mediador entre los grupos empresariales-políticos y los militantes

Ahora podemos observar la aparición de un nuevo punto de la inestabilidad política y tensión en las fronteras de la UE. Es Ucrania. Es desconocido cuál será el resultado de los acontecimientos que hoy se desarrollan aquí, pero se puede decir con seguridad que en este país los partidos y movimientos de extrema derecha finalmente se han legitimado. Esto significa que en el mapa mundial de la infraestructura de los terroristas y radicales va a ser el nuevo punto de control.

Continuar a ler

José Milhazes | Cunhal, Brejnev e o 25 de Abril

Cunhal

“Estimados leitores e amigos, encontra-se no prelo e, no início de Setembro, será posta à venda nas livrarias a minha investigação histórica e jornalística com o título: “Cunhal, Brejnev e o 25 de Abril. Como a União Soviética não quis a revolução socialista em Portugal”.
A Editora D. Quixote lançou-me o desafio de escrever um livro sobre as relações entre o Partido Comunista da União Soviética e o Partido Comunista Português, principalmente em períodos fulcrais como o 25 de Abril e o PREC, e eu aceitei esse desafio. O resultado está nesta obra que vos apresento.
Tentei responder a perguntas como: Que influência teve a União Soviética no 25 de Abril? Conspirou para instaurar uma revolução comunista em Portugal? Qual o papel de Álvaro Cunhal e do PCP na complicada teia política do PREC? Que tipo de relação mantiveram com o Komintern e a URSS de Brejnev? Os comunistas portugueses ajudaram a combater o arqui-rival norte-americano no contexto da Guerra Fria? Teriam os soviéticos e norte-americanos assinado um novo “Tratado de Tordesilhas” em 1975?
Baseando em entrevistas, testemunhos e documentos inéditos, dou resposta a perguntas como: Quem desviou e com que objetivo parte importante dos Arquivos da PIDE, polícia política do regime ditatorial português? Quem colaborou com o PCUS e o KGB da URSS em campanhas de difamação de dissidentes soviéticos?, Quanto custava à União Soviética a fidelidade do PCP, etc.
Esta obra é dirigida a todos aqueles que se interessam tanto pela História de Portugal, como da “Guerra Fria”.
N.B. Os que esperam que este livro seja um ajuste de contas do autor com o seu passado político irão ficar fortemente desiludidos. Factos e apenas factos.”
Publicada por José Milhazes in Facebook