Leonardo da Vinci | 15 de abril de 1452 | in Conoce

Leonardo di ser Piero | Nasce em Vinci, Florença.| Mais conhecido como Leonardo da Vinci

Um dia como hoje, mas há 571 anos, nasce em Vinci, localidade de Florença, Grão-Ducado da Toscana, o grande artista, pensador e investigador que, pela sua insaciável curiosidade e genial polifacetado, representa o modelo do sábio renascentista.

Filho de um advogado florentino, que não lhe permitiu conhecer a mãe, uma modesta camponesa.

Formou-se como artista em Florença, mas grande parte da sua carreira desenvolveu-se em outras cidades como Milão, sob o patrocínio do Duque Ludovico Sforza, chamado Moro, ou Roma, onde trabalhou para Julio de Médicis.

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LEONARDO DA VINCI | Biografia | Wikipédia

Leonardo di Ser Piero da Vinci (? pron.), ou simplesmente Leonardo da Vinci (Anchiano15 de abril de 1452[2] — Amboise2 de maio de 1519), foi um polímata nascido na atual Itália,[2][nb 1] uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento,[2] que se destacou como cientistamatemáticoengenheiroinventoranatomistapintorescultorarquitetobotânicopoeta e músico.[3][4][5] É ainda conhecido como o percursor da aviação e da balística.[3] Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção.[6] É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[7] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e “sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante”.[6]

Nascido como filho ilegítimo de um notário, Piero da Vinci, e de uma camponesaCaterina, em Vinci, na região da Florença, foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio. Passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico Sforza (Ludovico il Moro), em Milão; trabalhou posteriormente em VenezaRoma e Bolonha, e passou seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada pelo rei Francisco I. Leonardo era, como até hoje, conhecido principalmente como pintor.[7] Duas de suas obras, a Mona Lisa[2] e A Última Ceia,[2] estão entre as pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas à Criação de Adão, de Michelangelo.[6] O desenho do Homem Vitruviano, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural,[8] e foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes — e frequentemente desastrosas — com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica.[nb 2] Ainda assim, estas poucas obras, juntamente com seus cadernos de anotações — que contêm desenhos, diagramas científicos, e seus pensamentos sobre a natureza da pintura — formam uma contribuição às futuras gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.[nb 3]

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Encontrado esboço inédito do rosto de Jesus Cristo

Historiadores acreditam que obra-prima pertença ao pintor Leonardo da Vinci, autor de quadros como a Mona Lisa e A Última Ceia.

Um esboço do rosto de Jesus Cristo nunca antes visto foi recentemente descoberto pela comunidade artistica que acredita que a obra deverá pertencer ao pintor Leonardo da Vinci, autor de quadros icónicos como a Mona Lisa e A Última Ceia.

O desenho, feito com recurso a giz vermelho, foi mantido durante anos numa coleção particular de um banco na Lombardia, em Itália. Agora foi tornado público.

“É uma obra extraordinariamente bela e refinada. Estou absolutamente convencida de que é um esboço de Da Vinci”, garantiu Annalisa Di Maria, historiadora de arte italiana, em declarações ao Telegraph.

Para determinar se a peça foi ou não produzia pelo renacentista. especialistas testaram o papel usado e confirmaram que remonta ao século XVI, altura em que da Vinci desenhou o “Retrato de um Homem em Giz Vermelho”, com um estilo muito semelhante à obra descoberta.

A peça está agora nas mãos de dois colecionadores da cidade de Lecco, no norte de Itália.

Retirado do Facebook | Mural de Paulo Freitas Do Amaral

«Leonardo da Vinci e as Mulheres», de Kia Vahland

«Leonardo da Vinci e as Mulheres», de Kia Vahland: Um novo olhar sobre a vida e obra do grande génio no 500.º aniversário da sua morte.

Em Leonardo da Vinci e as Mulheres, que chegará amanhã às livrarias portuguesas, a autora e historiadora da arte Kia Vahland dá-nos a conhecer que, séculos antes dos movimentos de emancipação femininos, Leonardo da Vinci desenvolveu na sua pintura a imagem da mulher moderna.

Este génio universal, e criador da lendária Mona Lisa, celebra nos seus quadros e desenhos a persistência, o intelecto, as emoções e a sensualidade femininas – e, com os seus modelos, revela a mulher moderna como a contrapartida do homem, em plena igualdade. Na realidade, Leonardo retratou as mulheres como o mundo ainda não as conhecia, inventando a imagem da mulher autónoma com ideias próprias, a mulher bela e autoconfiante mas também vulnerável que encara diretamente o homem a partir da tela.

Segundo Nicola Kuhn, do Der Tagesspiegel, «A linguagem de Kia Vahland é clara e direta. Recusando perder-se em formulações egocêntricas, trata as coisas pelos nomes, amiúde com um toque de ironia.»

Já Niklas Maak, do Frankfurter Allgemeine Zeitung, diz que «Kia Vahland movimenta-se no mundo académico e jornalístico e escreve sobre a história da arte como se de um romance policial se tratasse. Trabalha com a linguagem como um pintor com as tintas.»

Um livro de leitura obrigatória que chega até nós no ano em que se assinala o 500.º aniversário da morte deste artista.

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The Skills of Leonardo da Vinci

Leonardo

Some time in the 1480s (experts tend to agree with 1483/84, at which point he was approximately 32-years-old) Leonardo da Vinci applied for a job at the court of Ludovico Sforza, the then de facto ruler of Milan. He did so by way of the following application letter — essentially a fascinating CV which, in an effort to appeal to Sforza’s needs at the time, is dominated by his undeniably impressive military engineering skills and doesn’t even hint at his artistic genius until the end.
Da Vinci’s efforts paid off, and he was eventually employed. A decade later, it was Sforza who commissioned him to paint The Last Supper.

(Source: Leonardo on Painting: An Anthology of Writings by Leonardo da Vinci with a Selection of Documents Relating to His Career; Image: Leonardo da Vinci, a self-portrait, via.)

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The New Mona Lisa

The "Isleworth Mona Lisa" (c. 1410-1455 [approximate canvas date])

The “Isleworth Mona Lisa” (c. 1410-1455 [approximate canvas date])

The case of the Isleworth Mona Lisa got a little more interesting this week, as an art foundation in Switzerland announced that they have reason to believe the painting — purported to be an earlier version of Leonardo da Vinci’s iconic portrait — is authentic.

“When we add these new findings to the wealth of scientific and physical studies we already have, I believe anyone will find the evidence of a Leonardo attribution overwhelming,” said David Feldman, vice-president of the Swiss Federal Institute of Technology, in a statement to The Independent. Check out the full story here.

http://www.huffingtonpost.com/2013/02/14/isleworth-mona-lisa-declared-authentic-swiss-institute-real-painting_n_2685047.html?utm_hp_ref=arts … (FONTE)