Edgar – Poe(mas) em estórias de Eduíno de Jesus | Onésimo Teotónio Almeida

Está a circular por aí uma preciosa colecção de pequenos volumes vestidos de capas divinalmente desenhadas por um poeta chamado Eduardo Bettencourt Pinto que, na lonjura de Vancouver, sempre me pareceu o açoriano mais plantado nas ilhas que nem sequer lhe foram berço. Eduardo Bettencourt Pinto deu em editor de preciosidades e fez questão de primar conseguindo para cada volume uma apresentação gráfica correspondente. Depois de A Sagração do Amor, de Anabela Mimoso, e de Aubrianne, do próprio Eduardo Bettencourt Pinto, surge-nos a surpresa de Edgar, de Eduíno de Jesus.

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