Vamos pôr os pontos nos ii | José Maltez

Vamos pôr os pontos nos ii. O 25 de Abril foi um movimento patriótico. O 5 de Outubro de 1910 foi um movimento patriótico. O 24 de Agosto de 1820 foi um movimento patriótico.

Já o 28 de Maio de 1926, que acabou suspendendo a lusitana antiga liberdade, não passou de uma guerra doméstica entre os republicanos do Cinco de Outubro. Brincaram à cavalariça e acabaram com freio, na sacristia.

Tenho medo que a classe política deixe de rimar com povo e entregue a democracia a gestores marketeiros da demagogia.

“Yo no creo en las brujas, pero de haberlas haylas”.

A EPOPEIA LUSITANA | VIRIATO | TEÓFILO BRAGA

A EPOPEIA LUSITANAViriato é uma narrativa histórica sobre A Grande Epopeia da Lusónia, cujo símbolo está encarnado no mítico chefe lusitano, que sonha com uma terra liberta do jugo de Roma.

Para o sábio Idevor – conhecedor das mais antigas tradições lusitanas –, o sentido místico do nome Viriato encontra-se ligado ao Touro – animal tutelar dos nossos antepassados, símbolo da valentia e da missão libertadora do herói.

Viriato, o libertador da Lusitânia, é reconhecido como sendo digno de receber a Víria: o Colar dos Três Crescentes, legado da época em que os Estados lusitanos estavam unidos solidariamente nos costumes e no governo da Callaecia e da Bética, em torno da Lusónia.

Andergus desejava forjar com as suas mãos uma espada que fosse companheira de Viriato nas batalhas contra o invasor romano. Mas o druida sabia que tal espada heróica – consagrada para as vitórias – existia e que o seu poder tornava invencível quem a cingisse: a Espada Gaizus! Talismã de liberdade, achava-se oculta, enterrada em chão lusitano…

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