À superfície das coisas o pó, de João Jacinto

DDLX Joao JacintoO artista vai mostrar o seu mais recente trabalho na Galeria da Casa da Cultura | Setúbal, é nome grande da arte contemporânea.

A exposição abre na próxima sexta-feira, dia 5 de fevereiro, às 22 horas, contando com a presença do artista, e fica  até 3 de Março.

O título da exposição — À superfície das coisas o pó — é retirado de um poema de Fernando Luís Sampaio.

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AVA GARDNER

Ava Lavinia Gardner (Smithfield, 24 de dezembro de 1922  — Londres, 25 de janeiro de 1990) foi uma atriz norte-americana do cinema clássico de Hollywood. Indicada ao Prêmio Oscar, é considerada uma das atrizes mais belas da história do cinema e uma das grandes estrelas do século XX. É um dos mitos da sétima arte e está entre as 50 maiores lendas do cinema da lista do AFI. Conhecida por sua exuberante e fotogênica beleza, é lembrada como “o animal mais belo do mundo.”

desconhecida

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2.º Livro da BUSILIS | Haikuases | de Pedro Teixeira Neves

ptnPedro Teixeira Neves  não é mestre em nada, muito menos na arte do Haiku. O autor tenta simplesmente brincar com as palavras e as emoções. A língua portuguesa vai-lhe servindo o propósito, temendo contudo não desmerecê-la. Publica agora este conjunto de “Haikuases”, apenas no formato dos três versos imediatamente devedores da fórmula poética japonesa. Quanto ao mais, no caso ao menos, é poesia, leitores e leitoras; que ela possa ser um sinal ou um arrepio já o poeta se daria por contente.

Pedro Teixeira Neves nasceu em Lisboa, em 1969. Formado em RelaçõesInternacionais, fez jornalismo desde 1994 até 2014. E foi publicando: romance, contos, poesia, literatura infantil. Assina também, aqui e ali,alguns trabalhos de fotografia. O resto será silêncio, mas também o que está para vir e ficar.

De umas coisas nascem outras | João Pedro Mésseder e Rachel Caiano

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“De umas coisas nascem outras. A Lua afinal é um botão, a chama é uma bandeira e a pantufa, mesmo nova, tem sempre ar de coisa velha. Este livro, que pode ser lido começando por qualquer página, fala destes e doutros assuntos. Ah, é verdade, e há prosa que parece poesia, poesia que parece prosa… Tudo continua a ser outra coisa.”
De Umas Coisas Nascem Outras, de João Pedro Mésseder (texto) e Rachel Caiano (ilustrações) nas livrarias a 16 de fevereiro.

LA GRANDE MOSQUÉE D’ALGER

La Grande Mosquée d’Alger, dont le coût est évalué à 1 milliard d’euros, sera livrée fin 2016,  selon le ministre de l’Habitat et de l’Urbanisme, Abdelmadjid Tebboune, qui s’est rendu sur site samedi 30 janvier.

La Grande Mosquée d’Alger pourra accueillir 120.000 fidèles et sera dotée d’un minaret de 300 m de hauteur. Le projet grandiose comprend plusieurs bâtiments indépendants, disposés sur un terrain d’environ 20 hectares avec une surface brute de plus de 400.000 m2, à Mohammadia à l’est de la capitale, en face de la baie d’Alger.

La grande mosquée d’Alger sera également composée d’ une salle de conférences, d’un musée d’art et d’histoire islamiques, d’un centre de recherches sur l’histoire de l’Algérie, de locaux commerciaux, d’un restaurant, de bibliothèques et d’un parking de 6.000 places.

http://rmbuzz.com/2016/02/alger-la-3eme-plus-grande-mosquee-du-monde-livree-fin-2016-2/

EXPULSIONS | Brutalité et complexité dans l’économie globale

expulsions[NRF Essais] « Expulsions. Brutalité et complexité dans l’économie globale » – Saskia Sassen. Saisies, exclusions, expulsions, gaz à effet de serre, nappes phréatiques asséchées… : la violence désormais ordinaire du capitalisme à son stade global.

Traduit de l’anglais (États-Unis) par Pierre Guglielmina.

Expulsions? Entre autres exemples, ce sont neuf millions de familles américaines chassées de leur foyer par la saisie de leur maison suite à la transformation de leur crédit d’accession à la propriété en produits financiers à haut risque ; ces millions d’Européens ou d’Américains du Sud exclus de leur travail suite aux plans d’austérité imposés par des institutions internationales ; ces millions d’éleveurs ou de cultivateurs expulsés de leurs terres parce que leur État les a vendues à un autre afin que celui-ci puisse développer les productions nécessaires à l’alimentation de ses classes moyennes ; ce sont ces gaz à effet de serre que les puissances industrielles et productivistes libèrent à chaque instant ou bien encore ces nappes phréatiques asséchées par les procédés ravageurs d’extraction du gaz de schiste.
Nombre de spécialistes, aveuglés par la complexité, verront dans cette énumération des mots en laisse. Faisant fi des frontières comme de nos catégories impuissantes désormais à penser le monde que nous faisons (Nord contre Sud ; riches contre pauvres ; mauvais usage de la technologie ou pathologies dérivées de la financiarisation affolée de l’économie, etc.), Saskia Sassen montre que derrière cette apparente diversité s’opère une terrible convergence : la violence désormais ordinaire du capitalisme à son stade global s’explique par un modèle, un concept – celui d’expulsion.
C’est ainsi qu’il convient de nommer la logique qui préside à l’économie globalisée.

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