Ontem, o Dr. Cotrim Figueiredo disse num programa de humor que a IL ia ser o viagra do PSD | Jovem Conservador de Direita

Eu não gosto muito de recursos estilísticos, mas pelo que percebi desta analogia, o Dr. Rui Rio é um pénis flácido e o Dr. Cotrim é um comprimido que vai enrijecer esse mesmo pénis. Ele vai inscrever o Dr. Rui Rio no crossfit, é isso?

O Dr. Cotrim está sempre a dizer que quer pôr Portugal a crescer e que a IL é um estimulante reformista. Depois apresenta-se como um viagra. Toda a campanha da IL neste momento parece uma letra do Dr. Quim Barreiros chamada “Pô-lo a crescer” centrada no pénis do Dr. Rui Rio. Normalmente, nas canções do Dr. Quim Barreiros ele é o sujeito activo , é ele que quer cheirar bacalhaus, é ele que mama peitos de cabra, é ele que quer pôr e tirar o carro em garagens, mas no caso da IL a música é sobre um senhor malandreco que quer ajudar um amigo com disfunção eréctil, minando a 7Up dele com viagra ou estimulando-o com choques eléctricos. Ele só quer que o pénis privatizador funcione.

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O Doutor comenta os debates | Jovem Conservador de Direita

Eu tinha dito que ia deixar de ver os debates, mas não podia deixar de ver o duelo entre os dois maiores animais políticos destas eleições.

Animais políticos no sentido em que um babuíno a a atirar fezes em todas as direcções também é um animal. É por causa de pessoas como o Dr. Cabeça de Geleia e o Dr. Chicão que vale a pena acompanhar política.

Antes do debate, a dúvida era saber se o Dr. Chicão ia conseguir recuperar os eleitores que sempre foram do CHEGA mas tinham vergonha de o dizer em voz alta. O Dr Cabeça de Geleia começou por desejar um bom ano. A 12 de Janeiro. Se isto não é escandaloso, não sei o que é.

O Dr. Cabeça de Geleia lembrou que se o CDS não tivesse deixado de falar sobre parasitas sociais o CHEGA não precisava de existir, assumindo que o seu papel é ser uma espécie de banda de covers do Dr. Paulo Portas vintage. Está ali a ocupar aquele nicho tão essencial para a nossa democracia que consiste em acusar pobres de serem chulos e mandriões.

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O Doutor comenta os debates | Jovem Conservador de Direita

O primeiro debate de hoje foi entre o partido conhecido por defender os direitos dos animais e o partido que defende os direitos dos investidores bolsistas, que também são animais, mas com a diferença de que criam riqueza. Enquanto uma hiena não for capaz de investir em criptomoedas, é óbvio que vou estar do lado da IL.

O ambiente foi um dos principais temas do debate. O PAN apresentou a posição irracional de fazer alguma coisa para reverter as alterações climáticas. Teria maior apoio se fosse mais moderado. Ser totalmente contra as alterações climáticas é muito radical. Tem de ser mais centrista nesse assunto.

Felizmente estava lá o Dr. Cotrim Figueiredo, com a sua racionalidade, a afirmar que não se pode salvar o ambiente à custa da actividade económica. Há que ter noção das prioridades. Uma coisa é haver alterações climáticas, outra coisa é o Estado intervir para tratar desse problema. A IL não abdica dos seus princípios, intervenção estatal nunca. Se foi a mão humana a destruir o ambiente não deverá ser a mão humana a salvar o planeta. É só ver os índices de mercado e fazer uma análise SWOT do impacto da sobrevivência da Humanidade na economia.

Segundo o Dr. Cotrim Figueiredo, “enriquecer Portugal é uma boa política ambiental”. É verdade, sem tantos pobres a cheirar mal o ambiente fica melhor. O enriquecimento é o febreze da sociedade e não há melhor política ambiental do que baixar os impostos às pessoas para que elas possam investir em desodorizantes.

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As vantagens da saúde privada | Jovem Conservador de Direita

Esta história ensina tudo aquilo que precisamos de saber sobre as vantagens da saúde privada. Uma senhora caiu nas instalações de um hospital privado. Foram socorrê-la, mas, antes disso, tiveram o bom senso de lhe perguntar se tinha seguro de saúde. Como não tinha, indicaram-lhe que o custo da assistência seria 600€. Teve, por isso, de ser transportada das instalações desse hospital para um hospital público. Tenho de elogiar o sangue frio da administração deste hospital que colocou o seu negócio à frente dos princípios. Seria muito fácil e humano assistirem a senhora de forma gratuita. Já que caiu num hospital parece absurdo que tenha de ser transportada para outro hospital para receber assistência. Mas nós não vivemos numa república soviética. Se uma pessoa está dentro de um restaurante e lhe dá a fomeca, o restaurante não é obrigado a servi-la gratuitamente.

Isto mostra que um profissional de saúde isolado não serve para nada. Um médico vê uma pessoa a sofrer e quer ajudar a aliviar esse sofrimento. É por isso que precisa de um gestor ao lado com distanciamento e um terminal de MB que lhe mostre que essa pessoa é o equivalente a um cheque de 600€. Alguém tem de lhes lembrar que eles não estão lá para salvar vidas, estão lã para criar valor para a organização através dos seus skills. É esta simbiose entre profissionais de saúde e gestores que alimenta o negócio de saúde. Os médicos estão lá para salvar vidas, os gestores estão lá para dizer “dentro das possibilidades.

“O juramento de Dr. Hpiócrates é socialista, já que não tem em conta a existência de seguros de saúde. A saúde do doente é a primeira preocupação, desde que tenha Médis ou ADSE. Caso contrário pode sofrer no chão enquanto espera por transporte para outro estabelecimento. E se o Dr. Hipócrates não concorda que vá para Cuba ou para a Venezuela.

Se o hospital a assistisse gratuitamente estaria a abrir um precedente muito grave. Estaria a incentivar que pessoas se deslocassem a este hospital para terem acidentes, só para poderem usufruir de cuidados de saúde de excelência. Assim, as pessoas sabem que podem ter acidentes em hospitais privados, desde que tenham seguro.

Por outro lado, esta situação também revela oportunidades. Por exemplo, abre a possibilidade de se colocarem armadilhas nestes hospitais, no sentido de angariar clientes. Se as pessoas souberem que circular no corredor de um hospital privado pode ser o mesmo que fazer uma prova dos Jogos Sem Fronteiras, garantem que não entram lá sem seguro de saúde.

Tenho todo um número da Le Docteur dedicado ao tema da saúde. Se gostam, poderão adquiri-lo através do email reservas@jovemconservadordedireita.pt.

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II – CARTAZES | Jovem Conservador de Direita

Estou profundamente desiludido com esta cedência da JSD ao bullying betofóbico que denunciei na minha última publicação. Isto é e renúncia a um dos elementos fundamentais da identidade da JSD: o caqui. Substituir calças caqui por calças de ganga é um golpe na dignidade indumentária da direita. As calças de ganga são populares entre a esquerda porque não se nota quando não são lavadas. Uma pessoa que veste caqui está a exibir a sua higiene e limpeza moral. Usar calças beige é uma metáfora para a nossa forma de estar na política. Não são completamente brancas, porque não somos fundamentalistas nem queremos parecer que andamos em boys band. São beige, porque deixam algum espaço cromático para cinzentos morais, inevitáveis neste Mundo complexo, mas ainda assim com pureza moral quanto baste para salvar a sociedade da perversão da esquerda.

Esta atitude lamentável da JSD demonstra que, basta a esquerda querer, que conseguirá fazer qualquer dirigente da JSD usar rastas e crocs via bullying. Estou a imaginar no futuro um destes jovens a trocar o fato e gravata por roupa de palhaço só para a Dra. Catarina Martins não se rir deles. São estas jovens que queremos a impor austeridade no futuro? Não esperava isto da JSD, uma instituição que já teve líderes tão carismáticos como alguns dos quais agora não me lembro.

O outdoor continua excelente. A troca de calças é que é uma das maiores desilusões da minha vida. Não se negoceia com terroristas betofóbicos que oprimem pessoas só porque transmitem uma imagem de sucesso.

Estejam atentos que, ainda hoje, sairão novidades sobre o tão esperado número 2 da Le Docteur sobre educação, onde, entre outras coisas, falo sobre os perigos da betofobia.

Jovem Conservador de Direita

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I – CARTAZES | Jovem Conservador de Direita

Excelente iniciativa destes jovens da JSD. Finalmente uma fotografia de jovens da JSD em que os seus dirigentes parecem mesmo jovens, porque estão de máscara e não se vêem as rugas. Estes guerreiros vestiram as suas armaduras de combatentes contra o comunismo, calças beige e camisa para os generais e pólo para os estagiários, e içaram um cartaz em frente à festa do Avante.

Tenho visto muitos ataques betofóbicos a propósito desta imagem e é muito triste que haja pessoas a serem discriminadas por terem aspecto de quem tem sucesso. A betofobia poderá ter efeitos gravíssimos: se continuarem a hostilizar assim pessoas que se vestem bem, poderá chegar um dia em que não conseguiremos distinguir um homem de sucesso de um sem-abrigo. E poderá levar a situações absurdas que nos levem a fazer networking com alguém que não vale a pena, porque toda a gente se veste de forma proteger-se de ataques betofóbicos. Por acaso, o tema da betofobia será abordado com mais profundidade no número 2 da Le Docteur que será anunciado este fim de semana.

Muitas pessoas acusam-nos de sermos incoerentes por termos defendido o fim do confinamento pelo bem da economia e agora sermos contra um evento. Isso é ridículo. Temos de saber analisar as diferenças. Uma pessoa que apanhe covid na feira do livro, em Fátima ou no grande prémio de F1 é um dano colateral infeliz da necessidade imperiosa de abrir a economia. Uma pessoa que apanhe no Avante é mais uma entre milhões de vítimas do comunismo. Apanhar covid pela economia é um acto heróico, mas, como liberais, temos o dever de evitar ao máximo as vítimas do comunismo.

É claro que, apesar de tudo, o comunismo continua a ser a pior doença que se pode apanhar na Festa do Avante. E a festa do Avante até pode ter pontos positivos, já que, se correr mal, pode ser uma excelente oportunidade para derrotar o comunismo de vez. Em vez de pendurarem cartazes, os jovens da JSD podiam apanhar covid e iam para a festa do Avante começar um surto. Temos de combater o comunismo a todo o custo, nem que tenhamos de usar jovens da JSD como armas biológicas.

Jovem Conservador de Direita

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