Qatar 2022: Elisabete Reis nomeada Fan Leader no Qatar dos fans da seleção portuguesa

Elisabete Reis, empresária portuguesa residente no Qatar desde 2006, foi convidada pela Organização do Qatar 2022 para fan leader no Qatar dos fans da seleção de Portugal no Campeonato Mundial de Futebol FIFA 2022. O convite é recente e deixou Elisabete Reis “com muita alegria e orgulho”. A empresária começa agora a preparar a valorização da presença de Portugal no campeonato.

Fui nomeada Portugal Fan Leader Qatar 2022, convite que aceitei com muita alegria e orgulho. A nomeação significa representar Portugal nos muitos eventos que a Organização vai promover no Qatar até ao Mundial, em novembro. Serei representante, digamos assim, não só dos fans portugueses aqui residentes, mas de todos quantos gostam da seleção de Portugal”, explica. 

Com a nomeação Elisabete Reis começa a representação e dinamização dos grupos de fans. Uma das primeiras iniciativas surgiu a convite de um grupo de fans indianos. “Quatro jovens indianos residentes no Qatar [na foto com Elisabete Reis] criou recentemente nas redes sociais um grupo de fans da seleção de Portugal no Qatar, o Portugal Fans Qatar. O Jinshad Ali, o Riyas Rasak, o Hafsal Bin Haneefa e o Mohamed Shahil são loucos por Portugal, convidaram-me para me associar a eles e aceitei; não tinha sentido estar a criar outros perfis se estes têm pessoas tão entusiastas”, explica.

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“A Ucrânia não é reconstruível!” | Carlos Matos Gomes entrevistado por Humberto Costa

Humberto Costa |

O Coronel Carlos Matos Gomes, Capitão de Abril e fundador do Movimento dos Capitães, fala do conflito da Ucrânia, de como e de quem o alimenta e porquê, do cenário que nos espera quando as armas se calarem, um Mundo onde, diz: “Era urgente uma utopia, uma luz que desse ânimo…”

Este conflito era evitável?

Este conflito apenas não foi evitado porque foi deliberadamente provocado. Este conflito violento e até agora característico de uma guerra convencional, resulta da análise que os Estados Unidos fazem dos seus interesses estratégicos para manterem a supremacia do poder mundial, o que implica eliminar potências concorrentes, no caso a Rússia e a China.

Porquê a Ucrânia?

A Ucrânia é apenas o palco mais adequado ao conflito que opõe os EUA à Rússia e à China, uma barriga de aluguer. Aliás, o objetivo declarado dos EUA é o enfraquecimento da Rússia e a conclusão da cimeira da NATO de Madrid foi que a China é uma ameaça aos valores do “Ocidente”, aqui representado pela NATO, a aliança militar dos países de capitalismo avançado.

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