Cardeal Tolentino Mendonça deverá ser nomeado prefeito do Vaticano para a cultura e educação | in Observador

O cardeal português foi escolhido pelo Papa Francisco para liderar o novo Dicastério para a Cultura e a Educação. Terá sob a sua jurisdição uma rede escolar e universitária com milhões de jovens.

O cardeal D. José Tolentino Mendonça deverá ser nomeado nos próximos dias como prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação na Santa Sé, noticia esta sexta-feira o jornal especializado em religião 7Margens.

Tolentino Mendonça, que atualmente é o arquivista e bibliotecário da Santa Sé, será o primeiro prefeito daquele novo dicastério, criado na sequência da reforma da Cúria Romana recentemente implementada pelo Papa Francisco, que reformulou por completo os organismos que compõem a cúpula do Vaticano.

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BLOGUE DE JOSÉ MILHAZES | Potências Ocidentais Apoiam Golpe Neonazi na Ucrânia

13/Fevereiro/2014 | Texto traduzido e enviado pelo leitor Fernando Negro | in https://darussia.blogspot.com | “Estudo feito por uma Equipa de Pesquisa da EIR “Executive Intelligence Review”

2 de Fevereiro – Nações ocidentais, lideradas pela União Europeia e pela Administração Obama, estão a apoiar um golpe abertamente neonazi com vista a uma mudança de regime na Ucrânia.

Se o esforço for bem sucedido, as consequências irão estender-se muito para além das fronteiras da Ucrânia e dos seus estados vizinhos. Para a Rússia, tal golpe constituiria um casus belli, vindo como vem no contexto da expansão da defesa antimíssil da OTAN para a Europa Central e da evolução de uma doutrina EUA-OTAN de “Ataque Global Rápido”, que presume que os Estados Unidos podem lançar um primeiro ataque preventivo contra a Rússia e a China e sobreviver à retaliação.

Os acontecimentos na Ucrânia constituem um potencial espoletar de uma guerra global que poderá rápida e facilmente escalar para uma guerra termonuclear de extinção. Na Conferência de Segurança de Munique deste fim-de-semana, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia Sergei Lavrov teve uma acalorada troca de palavras pública com o Secretário-geral da OTAN Anders Fogh Rasmussen, na qual o último acusou a Rússia de “retórica belicosa” e Lavrov respondeu citando o programa de defesa antimíssil europeu como uma tentativa de assegurar uma capacidade de primeiro ataque nuclear contra a Rússia.

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