El malagueño fue una de las claves para la difusión internacional de la obra del cretense.
El último entre los grandes maestros antiguos españoles en ser reconocido, El Greco, fue también la influencia más determinante para animar el movimiento más decisivo para el desarrollo de la vanguardia del siglo XX: el cubismo; o sea: que, al final, el pintor cretense resultó ser demasiado moderno para los antiguos y, a la par, fuente de inspiración para el arte contemporáneo, aunque previamente estuviese a la sombra durante casi tres siglos. En todo caso, al mencionarlo antes en relación con el cubismo, ya se entiende que Pablo Picasso fue una de las claves para su difusión internacional. El artista malagueño tuvo oportunidad de descubrirlo casi en plena adolescencia, pues lo frecuentó en el Museo del Prado desde 1897-98, cuando cursaba estudios en la Escuela de Bellas Artes de San Fernando e, inmediatamente después, en la Barcelona modernista, donde se estaba fraguando un culto fervoroso en torno a El Greco.
O astrofísico espanhol Eduardo Battaner analisa num livro a relação dos físicos com as crenças religiosas ao longo da história.
Eduardo Battaner López (Burgos, 1945)não tem procurado Deus na física, mas físicos que o fizeram ao longo da história e aqueles que negaram sua existência —algo que, como dizia Paul Dirac, é um dos problemas fundamentais desta ciência. Battaner, astrofísico formado na Espanha e no prestigioso Instituto Max Planck da Alemanha, é professor emérito da Universidade de Granada e publicou Los Físicos y Dios (sem edição em português), que analisa a relação desses buscadores de respostas ao longo da história.
Pergunta. Por que Los Físicos y Dios?
Resposta. Os grandes pesquisadores têm trabalhado nesse horizonte que divide o conhecido e o desconhecido. Portanto, têm o privilégio de observar a natureza como isso nunca antes havia sido feito. Sua interpretação da natureza tem implicações na filosofia e na teologia. Por isso, muita gente quer saber qual era o pensamento religioso dos grandes cientistas e, portanto, dos grandes físicos. Mas é preciso dizer que neste livro não há nenhuma intenção de propaganda doutrinária. Não se defende nenhuma posição religiosa concreta. Nem se defende o teísmo ou o ateísmo. Fala-se da atitude dos físicos diante da ideia de Deus com base em suas próprias palavras. Este livro tem apenas um enfoque histórico.
Biografia do filósofo alemão permite rastrear as grandes polêmicas intelectuais do último meio século. Suas críticas à amnésia a respeito do passado nazista fizeram dele uma consciência moral da Europa.
Em novembro de 2004, Jürgen Habermas viajou ao Japão para receber o Prêmio Kyoto, convocado por uma empresa de tecnologia e dotado de 800.000 euros. Deu duas conferências lá. A primeira foi dedicada ao livre arbítrio e à responsabilidade do ser humano. Na segunda atendeu ao pedido de seus anfitriões: “Por favor, fale sobre o senhor”. Foi a primeira vez que o fez em público. Tinha 75 anos e estava a 9.000 quilômetros de casa. Lá ele se lembrou das dolorosas operações no palato que fez na infância em sua cidade, Düsseldorf, para tentar corrigir uma fissura congênita que marcou para sempre sua pronúncia. Também lembrou a “sensação de vulnerabilidade” que isso lhe causava. Depois falou da outra grande ferida que marcou sua vida, um passado pouco exemplar do qual sua família fez parte: os pais o alistaram aos 10 anos de idade na Juventude Hitlerista e o pai, filiado ao partido nazista, acabou nas cadeias norte-americanas como prisioneiro de guerra. E claro, falou sobre o que o fez mudar da medicina, sua primeira vocação, para a filosofia: a impressão causada pelos crimes descritos nos julgamentos de Nuremberg, a falta de autocrítica de seus compatriotas e o medo de que a Alemanha recaísse no delírio que partira pela metade a história da humanidade.
Com o fim da cultura religiosa aprendemos a pensar que os erros não são nossos, que são dos grupos, das sociedades ou das estruturas. O inferno são os outros.
Foi um dos inventos mais extraordinários que os manuais não registram: isso costuma acontecer com os inventos mais extraordinários. Antes dele, aqueles homens e mulheres viviam mais ou menos felizes. Ou preocupados, irritados, apavorados, mas sem o peso da culpa. Naqueles dias as coisas aconteciam e ninguém sabia por quê: a vida era assim ou, no máximo, eram assim caprichosos esses deusinhos que pululavam na árvore, na água, na lua distante ou no poderoso sol.
E então aconteceu. Não se sabe quando, quem, como, mas em algum momento, há quatro ou cinco mil anos, alguns homens e mulheres no Iraque, no Irã ou na Síria começaram a acreditar que a culpa era deles. Que se a sua colheita estava ferrada ou o quinto filho morresse ou o jumento estivesse mancando, não era por causa desses acasos da vida, mas porque tinham feito algo para merecer isso. E tudo, então, começou a mudar: tinha surgido, escreveu Bottéro, a ideia do pecado.
(Jean Bottéro nasceu pobre e provençal em 1914, estudou com os padres, foi ordenado dominicano, se dedicou a ensinar e foi demitido por não querer dizer que o Gênesis era um fato histórico. Então, dedicou-se à Mesopotâmia, aprendeu seus idiomas, casou-se, traduziu o Código de Hamurabi, foi sábio e, ainda assim, publicou vários livros).
Os primeiros deuses morais aparecem no antigo Egito, na Mesopotâmia, na Anatólia e na China.
Os deuses de astecas, maias ou incas não intervêm na moral das relações humanas.
FOTOGRAFIA | Uma menina às portas do santuário de Chak Chak, no Irã, lugar de peregrinação para os zoroastristas.KAVEH KAZEMIGETTY IMAGES
A ideia de um deus todo-poderoso que vigia os humanos a partir de cima e pune os que se desviam da norma surgiu depois que estes trocaram a tribo pela sociedade. Essa é a principal conclusão de um amplo estudo que revê o surgimento das sociedades complexas e a ideia do deus moral. Dos antigos egípcios até o Império Romano, passando pelos hititas, os deuses morais só entram em cena quando as sociedades se tornam realmente grandes.
A crença no sobrenatural é tão antiga como os humanos. Mas a ideia de um ser onisciente vigilante da moral é mais recente. Antes das revoluções neolíticas, do surgimento da agricultura e das primeiras sociedades, os humanos viviam em grupos relativamente pequenos, baseados no parentesco. Na tribo, todos se conheciam e devia ser difícil ter uma conduta antissocial sem ser flagrado. O risco de ser apontado, castigado ou expulso do grupo bastava para controlar o indivíduo. Mas, à medida que as sociedades foram se tornando mais complexas, as relações com estranhos ao clã cresciam e, ao mesmo tempo, as possibilidades de escapar à sanção. Para muitos estudiosos das religiões, a aparição de um deus moral que tudo vê serviu como cola para a coesão social, facilitando a emergência de sociedades cada vez maiores.
“Mas o que vimos é que os deuses moralizantes não são nada necessários para que se estabeleçam sociedades em grande escala”, diz Harvey Whitehouse, diretor do Centro para o Estudo da Coesão Social da Universidade de Oxford (Reino Unido) e coautor do estudo. “De fato, só aparecem depois do forte aumento inicial da complexidade social, uma vez que as sociedades alcançam uma população de aproximadamente um milhão de pessoas”, acrescenta.
Sumar fuerzas para hacer frente a los mayúsculos desafíos a los que se enfrenta una Unión Europea alicaída, que se asoma a un abismo existencial. Ese es el mensaje que subyace en el Tratado de Cooperación e Integración franco-alemán que Angela Merkel y Emmanuel Macron han firmado este martes en Aquisgrán, la ciudad fronteriza, símbolo del espíritu europeo.
La canciller alemana y el presidente francés han acordado reforzar los lazos que unen el llamado eje París-Berlín, en un momento especialmente complicado para la Unión. Con las elecciones europeas a las puertas, Reino Unido de salida, los populismos galopando sin aparente freno, París y Berlín son conscientes de que emitir señales de fortaleza y determinación europea se ha convertido en una necesidad acuciante. El tratado encarna la defensa del multilateralismo y propugna una Unión “soberana y fuerte” impulsada por el motor franco-alemán.
El preámbulo del acuerdo anuncia una “profundización de las relaciones bilaterales” para hacer frente a “los desafíos a los que los Estados de Europa deben enfrentarse en el siglo XXI”. “Deseamos hacer converger las economías, los modelos sociales, favorecer la diversidad cultural y acercar a las sociedades y sus ciudadanos”, reza el texto de 13 páginas que firmarán este martes Macron y Merkel en la sala de la coronación del Ayuntamiento de Aquisgrán.
París y Berlín se muestran convencidos de que “la amistad estrecha entre Francia y Alemania ha sido determinante y continúa siendo un elemento indispensable de una Unión Europea unida, eficaz, soberana y fuerte”.
El tratado defiende también una política Exterior y de Defensa y Seguridad común, con el objetivo de “reforzar la capacidad de acción autónoma de Europa”. Establece el “refuerzo y profundización de la unión económica y monetaria” y promueve la “convergencia económica y fiscal”, sin entrar en excesivas concreciones. Las expectativas quedan así muy rebajadas respecto a las suscitadas tras el discurso pronunciado por Macron en La Sorbona, en el que detalló un ambicioso plan para avanzar en la integración europea en otoño de 2017. Desde entonces, Berlín ensimismada en una sucesión de crisis internas, ha mermado la ambición de unas reformas —sobre todo las de la eurozona— que aspiraban a refundar la Unión.
Este martes se cumplen 56 años del Tratado del Elíseo, el que en 1963 firmaron el presidente francés Charles de Gaulle y el canciller Konrad Adenauer en París y con el que sellaron la alianza entre los dos países. Habían pasado 18 años desde el fin de la Segunda Guerra Mundial y aquel documento consolidó la reconciliación y puso en marcha el motor franco-alemán, que hoy aspira a cobrar un nuevo impulso en Aquisgrán. El tratado que este martes se firma, prentende “completar” aquel de la reconciliación franco-alemana.
Grandes dosis de simbolismo
El lugar elegido para la firma no es casual. Este rincón del continente representa la condensación del europeísmo. Bélgica, Holanda y Alemania son los tres países fundadores, que la geografía reúne en este encuentro de fronteras. Un puñado de kilómetros más allá, Francia y Luxemburgo. Esta fue la residencia del emperador Carlomagno, que dominó el continente, y aquí se entrega cada año el premio que lleva su nombre y que distingue a personalidades europeas.
Grandes dosis de simbolismo pues, para un tratado que Merkel consideró el pasado fin de semana “necesario” para inyectar nueva fuerza en la UE. “El mundo ha cambiado y es necesario un nuevo tratado para consolidar los postulados del Tratado del Elíseo”, ha indicado la canciller. Más allá del simbolismo, el texto contempla algunas medidas concretas como la armonización de la legislación mercantil y la coordinación de la política económica. La cooperación militar y el intercambio y coordinación de posiciones en instituciones como Naciones Unidas o la OTAN, además de la UE son otros de los puntos que aborda un tratado, criticado por numerosos analistas por su falta de ambición.
La convergencia de la que habla el texto franco-alemán es precisamente la que ha dado alas a las fuerzas populistas, que en Francia acusan a Macron de minar la soberanía nacional y de “vender” el país a la potencia alemana. Le acusan incluso de querer ceder la Alsacia a los alemanes, así como su asiento en el Consejo de Seguridad de la ONU, haciendo un ruido que no casa con el contenido del acuerdo. El presidente francés hizo una excepción y viajó fuera de las fronteras de su país, donde se encuentra asediado políticamente por la crisis de los chalecos amarillos.
O democrata norte-americano Bernie Sanders e o ex-ministro grego Yanis Varoufakis promovem uma Internacional Progressista | AMANDA MARS | 3 JAN 2019
Reunião da Internacional Progressista com Ada Colau no centro, Bernie Sanders a sua esquerda e Yanis Varoufakis de perfil.
“Há uma guerra global em curso contra os trabalhadores, contra o meio ambiente, contra a democracia, contra a decência. Uma rede de facções direitistas está se espalhando através das fronteiras para erodir os direitos humanos, silenciar a discordância e promover a intolerância. Desde 1930 a humanidade não enfrentava uma ameaça dessas.” Com estas palavras tão diretas começa o manifesto da Internacional Progressista, uma plataforma promovida pelo veterano senador esquerdista norte-americano Bernie Sanders e pelo célebre economista grego Yanis Varoufakis como resposta a velhos e novos inimigos. Os velhos são as elites que eles acusam de criar um sistema econômico cada vez mais desigual; os novos são os movimentos populistas de corte conservador com os quais ninguém contava há alguns anos.
As vitórias eleitorais de Donald Trump nos Estados Unidos, de Jair Bolsonaro no Brasil e do vice-premiê italiano Matteo Salvini serviram como um atestado de vida dessa tendência, uma prova empírica, quase um endereço postal. A Internacional Progressista procura o seu de alguma forma. Propõe uma “rede global” de esquerda que rebata essa maré que vem da direita. Quando políticos e intelectuais se reuniram entre os dias 29 de novembro e 1º. de dezembro na sede do Instituto Sanders, em Burlington (Vermont), para apresentar a iniciativa, chegaram a diagnósticos muito similares.
Passam por agora 10 anos sobre a chamada crise do subprime e da falência do banco Lehman Brothers (18 Setembro)
O jornal EL PAÍS recolhe elementos de 10 livros sobre a crise que ajudam a perceber a tempestade que se levantou e as consequências que ela provocou e que ainda vivemos.
A crise de 2008: “Não foi um acidente pontual, mas uma mudança global: trouxe populismo, autoritarismo e Brexit.”
“Nesta década houve a maior intervenção pública para salvar o capitalismo e a democracia como os conhecíamos” – quanto a princípios e competências dos economistas neoconservadores e neoliberais (o diabo que os distinga), estamos conversados.
“A recessão foi muito pior do que teria sido sem a intervenção de economistas ortodoxos”
Após o colapso do banco de investimento Lehman Brothers, após fracassarem todas as tentativas por parte das autoridades dos EUA para vendê-lo a alguém, o Tesouro Americano (FED) injetou cerca de 105 bilhões de dólares no sistema, mas logo percebeu que não poderia deter a maré de retirada de dinheiro. As autoridades financeiras americanas (FED presidido por Alan Greenspan, um radical neoliberal) decidiram suspender a operação, fechar as contas monetárias e anunciar garantias de US $ 250.000 por conta, para que não houvesse mais pânico. Se não o tivessem feito, estimaram que 5,5 bilhões de dólares do sistema de mercado monetário dos EUA teriam sido retirados às duas horas daquela tarde, e isso teria destruído a economia mundial.
Teria sido o fim do nosso sistema económico e do nosso sistema político, como o conhecemos.
No dia seguinte à queda do Lehman, os mercados financeiros ficaram paralisados, o governo republicano de Bush nacionalizou a AIG, uma das maiores seguradoras do mundo, e começaram as primeiras injeções de centenas de bilhões de dólares (capitais públicos) para salvar Wall Street!
Alguns textos (10 anos de crise, Rumo ao controle cidadão das finanças, publicados pelo ATTAC) defendem que a Grande Recessão ainda não acabou, embora o mundo tenha retornado a um estágio de crescimento económico e redução das taxas de desemprego, mas houve uma mutação silenciosa e uma metástase de seus efeitos negativos mais estruturais, como a precariedade da vida, dos mercados de trabalho e o aumento da desigualdade.
Durante as três décadas anteriores, a revolução conservadora havia ensinado ao mundo que “o mercado resolveria tudo”. Mas Wall Street caiu e a solução foi renegar todos os princípios e sacar dinheiro público para a maior intervenção com dinheiro público de que havia memória.
O famoso “consenso de Washington” (disciplina fiscal e monetária) foi nada mais e nada menos que uma ejaculação piedosa dos teóricos necons sem contato com a realidade. O problema não era, como eles haviam dito, dos grandes governos, dos ogros filantrópicos, mas dos executivos fracos, de menos Estado, que haviam destruído, ou enfraquecido os instrumentos regulatórios adequados para enfrentar os desafios do mercado entregue à lei da selva.
O texto introdutório foi feito a partir de uma tradução automática do espanhol para o português do Brasil.
Joan Baptista Cendrós fue un hombre tan importante en Cataluña que se convirtió en un olor. Un olor muy intenso y mentolado. Era la fragancia de la crema Floïd, after shave que Cendrós ideó en la barbería que heredó de sus padres: la exportó a 50 países y le hizo millonario. Cendrós acogía en su casa a otros hombres ricos, amigos suyos, unidos por una voluntad exquisitamente revolucionaria. Uno de ellos era Fèlix Millet i Marista, un empresario que huyó a Italia para salvar su vida en la Guerra Civil y regresó para combatir en el bando franquista. Con ellos estaba otro patricio, Lluís Carulla, que usó su conocimiento de la botica familiar para crear, junto a su esposa María Font, Gallina D’Or, que luego rebautizó como Gallina Blanca antes de inventar Avecrem. Joan Vallvé fabricaba dinero, literalmente: su factoría en Poblenou acuñaba la peseta. El quinteto lo cerraba el industrial Pau Riera, hijo de Tecla Sala Miralpeix, una empresaria de vida extraordinaria que levantó su imperio textil en un mundo de mujeres empleadas y hombres directivos.
A todos les unía el catalanismo, su voluntad de desbordar la dictadura desde el único lugar donde empezaba a correr un poco de aire: la cultura. Eran, esencialmente, mecenas. Y crearon Òmnium en el año 1961. Le inyectaron dinero, muchísimo, para abrir terminales en toda Cataluña y fomentar la lengua y la cultura catalanas. Fuera de Òmnium esa burguesía intelectual, junto otros apellidos de fuste, fundó un universo propio sobre el que orbitaría la futura Cataluña: la Nova Cancó, los premios Sant Jordi y Carles Riba, la Gran Enciclopedia Catalana, el Instituto de Estudios Catalanes, el Orfeò, el Palau, el Liceu, Banca Catalana; estuvieron detrás de los inicios de Terenci Moix y de Raimon, entre otros. Intentaron que la Academia Sueca le diese el Nobel a Salvador Espriu. Hicieron también grandes tropelías; se adueñaron del espacio, y el dominio cultural que llegó hasta el pujolismo fue de tal asfixia que Cendrós le negó el Premi d’Honor de les Lletres Catalanes, también creado por él, al escritor catalán más importante del siglo XX, Josep Pla, alegando su implicación en el franquismo. Muchos años después, Fèlix Millet hijo hizo recuento de la élite: “Somos unas cuatrocientas personas, no seremos muchas más, pues nos encontramos en todas partes y somos siempre los mismos”.