Ucrânia: Líder da Sérvia diz a Putin que pretende aderir à UE e manter estreita relação com a Rússia | in msn.com/Pedro Caldeira Rodrigues

Belgrado, 06 abr 2022 (Lusa) – O Presidente sérvio, Aleksandar Vucic, que no domingo foi reeleito com uma ampla vitória eleitoral, assegurou hoje em conversa telefónica com o homólogo russo, Vladimir Putin, que a Sérvia quer aderir à UE e manter a estreita relação com Moscovo.

“A República da Sérvia prosseguirá a política do caminho europeu e também a preservação das suas tradicionais relações sinceras e amistosas com a Federação Russa”, disse Vucic no decurso do contacto, no qual agradeceu a Putin as felicitações que emitiu pelo triunfo eleitoral, informou o seu gabinete em comunicado.

No decurso da conversa, Vucic “manifestou a sua esperança de que o conflito na Ucrânia termine o mais brevemente possível”.

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O capitalismo privatista a ir-se ! Ir-se-á também este mínimo que é a Democracia Liberal!? | por Joffre António Justino

Deixou de existir a economia privatista capitalista,  e passamos a viver numa economia de capitalismo sob o poder do Estado,  provavelmente a caminho do capitalismo de Estado, nos EUA também

Sabíamos que havia a margem do complexo militar industrial,  que era dominantemente capitalista de estado, sob gestão privatista tal qual a RPChina um país dois sistemas ( lá sob poder comunista cá sob poder privatista por ora), mas agora tudo parece estar a mudar

A presidência Bideniana alargou as  sanções contra duas filhas adultas de Vladimir Putin, dada a nvasão da Ucrânia pela Rússia, argumentando,  sem provas,  sem ação da Justiça,   que estas  familiares escondem a riqueza do Presidente russo,  e mais que em  um comunicado estatal,   também a mulher e a filha do ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, e membros o Conselho de Segurança da Rússia, incluindo os antigos líderes russos Dmitry Medvedev e Mikhail Mishustin, serão alvo de sanções.

Assim, os EUA decidiram entrar alargadamente em sanções impostas pelo poder de estado,   também com um  “bloqueio total” às principais instituições financeiras públicas e privadas russas, o Sberbank, que representa quase um terço do espólio bancário do país, e o Alfa Bank, o maior banco privado da Rússia, e informaram que todos os novos investimentos americanos na Rússia estão proibidos.

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Catarina Martins: “A União Europeia e Portugal continuam a proteger” a oligarquia russa | in msn.com

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, criticou a União Europeia e Portugal por continuarem “a proteger” oligarquia russa, um dia depois de Portugal ter expulsado dez diplomatas russos.

“A União Europeia e Portugal continuam a proteger todos os regimes que permitem esconder estas fortunas em offshores e outros. Portanto, há aqui um problema de sanções é que as sanções são afirmadas de voz grossa, mas depois na prática a oligarquia russa continua a ver intocado o seu poder e a sua fortuna à conta de offshores”, sublinhou Catarina Martins na sede do Bloco de Esquerda.

Segundo a líder do BE, o partido está preocupado “que em Portugal o Governo português não seja capaz de dizer quais são os interesses e os bens de oligarcas russos que ficam retidos”. “Todos os relatórios apontam que Portugal tenha também os interesses económicos desses oligarcas”, frisou.

Ministro alemão preocupado com “forte dependência” económica da China | in Lusa e msn.com

O ministro das Finanças alemão manifestou hoje preocupação com a “forte dependência” económica do seu país da China, apelando à diversificação dos parceiros comerciais da Alemanha, num contexto de tensão internacional exacerbada pela guerra na Ucrânia.

“A minha preocupação em relação à situação alemã é que (…) temos uma forte dependência económica da China”, declarou Christian Lindner, dirigente do partido liberal FDP, falando ao jornal Die Zeit.

“Temos de diversificar as nossas relações internacionais, incluindo para as nossas exportações”, acrescentou.

A guerra na Ucrânia expôs também a dependência da Alemanha da Rússia, a quem compra mais de metade do seu gás e uma parte do carvão e do petróleo.

Pequim é, no entanto, o principal parceiro económico da Alemanha, com mais de 245 mil milhões de euros em trocas comerciais entre os dois países em 2021, um número que representa um aumento de 15,1% em relação ao ano anterior.

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