Da nau encalhada à Descoberta discreta, um museu aos tropeções | João Pedro Pincha | in Jornal Público

19 de Maio de 2018

Um museu para os Descobrimentos não é ideia nova. Já se quis uma nau à beira-rio, já se quis um pólo interactivo que contasse a História a partir da língua. As Descobertas incendiaram o debate, mas agora é de Descoberta que se fala. Faz diferença? E sobretudo: será que é desta?

Dia 22 de Maio de 2015. Um dia depois de ser finalmente inaugurado o novo Museu Nacional dos Coches, em Belém, Fernando Medina chamava os jornalistas aos Paços do Concelho para testemunharem a assinatura de um “protocolo de formalização de interesse” na construção de um núcleo museológico dedicado aos Descobrimentos. Com o nome provisório de Pólo Descobrir, o projecto tinha a particularidade de incluir a instalação de uma nau, com cerca de 40 metros de comprimento, na Ribeira das Naus.

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