Citando Paulo Portas

“(?) Com a apresentação do pedido de demissão, que é irrevogável, obedeço à minha consciência e mais não posso fazer. (?) O primeiro-ministro entendeu seguir o caminho da mera continuidade no Ministério das Finanças. Respeito mas discordo. (?) ficar no governo seria um acto de dissimulação. Não é politicamente sustentável, nem é pessoalmente exigível (?) a forma como, reiteradamente, as decisões são tomadas no governo torna, efectivamente, dispensável o meu contributo. (?)”

Paulo Portas, carta de demissão

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