Marquês de Pombal e padre Malagrida | as entranhas de um confronto | Daniel Pires

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Por Adelto Gonçalves

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Depois de publicar Padre Malagrida: o último condenado ao fogo da Inquisição (Setúbal, Centro de Estudos Bocageanos, 2012), o pesquisador Daniel Pires ainda dispunha de tantos documentos sobre o assunto que resolveu escrever O Marquês de Pombal, o Terramoto de 1755 em Setúbal e o Padre Malagrida (Setúbal, Centro de Estudos Bocagenos, 2013), que traz maiores detalhes sobre o confronto entre Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), conde de Oeiras e, depois, marquês de Pombal, secretário de Estado dos Negócios do Reino, com os jesuítas que teve o seu epílogo com a condenação do padre Gabriel Malagrida (1689-1761), já demente, ao fogo da Inquisição.

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Como Será Amanhã.

Como será ama­nhã’ é um tema sobre o que intuí­mos. Sobre o desejo. Sobre o amor. Sobre o medo de des­co­brir­mos que ama­nhã nunca é como pro­jec­ta­mos. Tive a enorme sorte de ter o tema can­tado pela Lara e de ser esco­lhido para a per­so­na­gem do Rogé­rio Samora na novela Sol de Inverno da SIC. O Jorge fez um belís­simo arranjo e a faixa com o ins­tru­men­tal serve de pano de fundo a momen­tos chave da per­so­na­gem e envolvente.

Rita Roquette de Vasconcellos, em escrever é triste.

(Conheça o tema aqui)