Miguel Real

Miguel Real

Miguel Real

Sintrense, Miguel Real, professor do ensino secundário e investigador no CLEPUL – Centro de Literatura de Expressão Portuguesa da Faculdade de Letras de Lisboa, publicou os romances A Voz da Terra (2005), O Último Negreiro (2006), O Último Minuto na Vida de S. (2007), O Sal da Terra (2008), A Ministra (2009) e Memórias Secretas da Rainha D. Amélia (D. Quixote), e os ensaios O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa (2005), O Último Eça(2006), Agostinho da Silva e a Cultura Portuguesa(2007), Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa(2008) e Padre António Vieira e a Cultura Portuguesa(2008) na editora Quidinovi, bem como os ensaios A Morte de Portugal (2007, Campo das Letras), Matias Aires. As Máscaras da Vaidade (2008, Setecaminhos) e José Enes, Filosofia, Açores e Poesia (2009). Publicou também, em 2003, o romance Memórias de Branca Dias, sobre a primeira mulher a praticar cultos judaicos no Brasil, a primeira “mestra de meninas” (professora) e a primeira senhora de engenho do Pernambuco (Temas e Debates), levada à cena pelo Cendrev, de Évora, em 2008, com representação de Rosário Gonzaga e encenação de Filomena Oliveira.

No teatro, sempre em co-autoria com Filomena Oliveira, para além da dramaturgia deMemorial do Convento, de Saramago, encenado por Joaquim Benite, e de nova dramaturgia para cinco actores, em cena no Convento de Mafra, escreveu as peças Os Patriotas, sobre a Geração de 70 (Europress), O Umbigo de Régio e Liberdade, Liberdade, esta última sobre os presos políticos durante o regime do Estado Novo, e 1755 O Grande Terramoto (Europress), levado à cena no Teatro da Trindade, Lisboa, entre Abril e Julho de 2006. A peça, Vieira – O Céu na Terra, representada nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa, no Verão de 2008, teve encenação de Filomena Oliveira e produção do Teatro Nacional D. Maria II.
Recebeu os Prémios Revelação Ensaio da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio de romance Ler/Círculo de Leitores, o Prémio de Romance Fernando Namora, o Prémio Jacinto do Prado Coelho e, com Filomena Oliveira, o Grande Prémio de Teatro da Sociedade Portuguesa de Autores 2008 com a peça Uma Família Portuguesa, representada no teatro Aberto, em Lisboa, em 2010, com encenação de Cristina Carvalhal.

No Fly Zone. Unlimited Mileage | Cristina Guerra Contemporary Art

BerardoQuarta-feira, 30 de Janeiro de 2013

Museu Coleção Berardo | Belém | Lisboa

O Museu Coleção Berardo apresenta a exposição No Fly Zone dedicada a um conjunto de artistas da nova cena angolana. Ela é não só sinal de uma nova vida que Angola experimenta depois da descolonização e da guerra, como define um posicionamento num quadro problematizador sobre as heranças culturais e a sua redefinição, as migrações dos conflitos e o seu feedback, o lugar do artista e da sua produção num mundo que continuamente extravasa os limites do seu conhecimento e reconhecimento e se experimenta, agora por estes novos protagonistas.
Este aspeto é tanto mais pertinente quanto o presente histórico que vivemos assiste a uma profunda e radical alteração das coordenadas tradicionais dos lugares recorrentes da atenção prestada à produção artística.

Pedro Lapa
Diretor Artístico

No Fly Zone. Unlimited Mileage é um projeto concebido e desenhado por Fernando Alvim, Simon Njami e Suzana Sousa. Com os artistas Binelde Hyrcan, Edson Chagas, Kiluanji Kia Henda, Nástio Mosquito, Paulo Kapela, Yonamine.

Mesa-redonda com Fernando Alvim, Simon Njami, Suzana Sousa e Pedro Lapa
01.02.2013, 18h00, auditório (piso -1)
Entrada gratuita sujeita ao número de lugares disponíveis.
Sem marcação prévia.

FILOSOFIA POLÍTICA – Multiplicam-se as tomadas de posição contra o plano arrasador do FMI

Para António Arnaut as propostas do FMI são “uma subversão do regime democrático e constitucional”. O secretário-geral da CGTP afirma que o plano “confirma o falhanço absoluto das políticas de implementação do memorando da troika”. Também já criticaram o plano a Fenprof, a ordem dos médicos e o sindicato independente, a associação de oficiais das forças armadas, a associação sindical da polícia, a UGT, o movimento de utentes da saúde, PS, PCP, PEV e Bloco.
ARTIGO | 9 JANEIRO, 2013 – 16:05

FONTE: http://www.esquerda.net/artigo/multiplicam-se-tomadas-de-posi%C3%A7%C3%A3o-contra-o-plano-arrasador-do-fmi/26218

Basta

SPA recusa acordo devido às posições do Brasil e Angola

Memória Virtual

De acordo com um comunicado do Conselho de Administração da SPA, a entidade afirma que vai “continuar a utilizar a norma ortográfica antiga nos documentos e comunicação escrita com o exterior”.

A entidade sustenta que “este assunto não foi convenientemente resolvido e encontra-se longe de estar esclarecido, sobretudo depois do Brasil ter adiado para 2016 uma decisão final sobre o Acordo Ortográfico, e de Angola ter assumido publicamente uma posição contra a entrada em vigor” das novas regras. […]

Perante estas posições daqueles países, a SPA considera que “não faz sentido dar como consensualizada a nova norma ortográfica, quando o Brasil, o maior país do espaço lusófono, e Angola, tomaram posições em diferente sentido”.

(Diário de Notícias)

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A noite das mulheres cantoras, de Lídia Jorge

Este livro começa com uma noite mágica, um reencontro de mulheres que atuaram num grupo musical dos anos 80, as mulheres cantoras. Nessa noite mágica, surge o momento perfeit
o com o voo de João Lucena em direção a Solange, “lembras-te de mim?”. O livro nasce aqui. Toda a narrativa serve este único propósito, o de explicar a magia desse encontro, todas as emoções, o segredo que começa por se insinuar e termina em traição, a descoberta do amor. O império minuto.

Em cada um de nós existe uma noite especial que não faz parte do dia, que nasce da evocação da nossa vida. É aí que vamos buscar todo o seu sentido, tal como sair dos sonhos significa encontrar tudo no seu lugar.

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