Fado das vidas imperfeitas | Manuela Degerine

bookMarta é atropelada por um homem que a conduz ao hospital, lhe prodiga prendas e proteção; um self made man, como ele se apresenta. Quando, desfeitos os mal-entendidos, Marta pretende afastar-se, compreende que, embora nunca se interessasse pelos negócios de Albertino Barreira, não pode fazer a mala e ir-se embora. Uma herança inesperada permite-lhe fugir para Tomar. Projeta esconder-se, não ser vista: desaparecer. E começar uma vida nova. Esta personagem confronta-se com o medo, a violência, os imprevistos, os segredos de família, interroga-se sobre o trabalho, o consumo, a liberdade, a responsabilidade… os limites. Deseja esculpir a vida como uma obra de arte. Qual será o resultado?

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Sonia Coutinho | Brasil

Sónia Coutinho

Sónia Coutinho

Sonia Coutinho nasceu em Itabuna, Bahia, mas mudou-se muito jovem para o Rio de Janeiro, onde atualmente reside. Participou do International Writing Program, em Iowa e foi escritora residente em Austin, Texas.
Foi jornalista em alguns dos principais jornais do Rio. Tornou-se tradutora de livros, já tendo traduzido quase cem títulos, entre eles obras de Gertrude Stein, Carson McCullers, E.M. Forster, Joyce Carol Oates, Doris Lessing.
Entre romances e contos, tem dez volumes publicados. Alguns deles: “Os venenos de Lucrécia,” “O último verão de Copacabana”, “Atire em Sofia” e “Ovelha negra e amiga loura”.
Seus contos figuram em inúmeras antologias, no Brasil e no exterior. Ganhou dois prêmios Jabuti e um Prêmio Clarice Lispector de Conto.

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Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

Situado no centro histórico de Bragança, com vista privilegiada para a centenária praça da Sé, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais resulta da requalificação e ampliação de um edifício solarengo do século XVII pela mão do arquiteto Eduardo Souto Moura. Inaugurado em 2008, o projeto recebeu em 2009 o prémio internacional de arquitetura, atribuído pelo Chicago Athenaeum Museum of Architecture and Design, dos EUA e pelo European Centre for Architecture and Urban Studies. Para além da obra da pintora transmontana Graça Morais, coleção renovada duas vezes por ano, a dinâmica deste Centro de Arte Contemporânea assenta num programa de exposições temporárias, representativas de movimentos e de artistas nacionais e internacionais, entre os quais Paula Rego, Júlio Pomar, Santiago Ydáñez, João Cutileiro, João Louro, Pedro Calapez, Alberto Carneiro ou, entre outros, Julião Sarmento.
Site
http://centroartegracamorais.cm-braganca.pt www.cm-braganca.pt 
Email
centro.arte@cm-braganca.pt  
Telefone
 + 351 273 302 410  
Horário
terça a domingo: 10h00 – 12h30 /14h00 – 18h30. Encerrado: segundas, domingo de Páscoa, 1 de maio, 22 de agosto e 25 de dezembro.  
Morada
Rua Abílio Beça
5300 – 011 Bragança  
GPS
41º 48´ 22´´ N 6º 45´ 21´´W   
gm

Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra comemora 500 anos de atividade in “Diário Digital”

A Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC), considerada «a mais rica biblioteca universitária» do mundo lusófono, vai assinalar 500 anos de existência com um programa a divulgar na segunda-feira, anunciou hoje a instituição.

«Apesar de não se conhecer nenhum documento oficial atestando a fundação da biblioteca, a existência da Casa da Livraria é expressamente referida numa ata de 12 de fevereiro de 1513», refere uma nota da assessoria da Universidade de Coimbra.

Essa ata inclui «uma determinação do reitor para que se fizessem obras no respetivo edifício», adianta, concluindo que, «nesse sentido, pode afirmar-se que a BGUC se situa numa linha de continuidade que tem, pelo menos, cinco séculos».

Diário Digital / Lusa

Joanina Library, Coimbra

Urbano Bettencourt

Urbano Bettencourt

Urbano Bettencourt

(Piedade, ilha do Pico, Açores, 1949).

Licenciado em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa. Desde 1990, tem leccionado na Universidade dos Açores as disciplinas de Literatura Portuguesa, Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa e Literatura Açoriana, entre outras. Têm-lhe merecido particular atenção as literaturas insulares, sobre as quais já proferiu conferências em Cabo Verde, Madeira, Canárias e Açores.
Colaborador da imprensa desde muito jovem, ficou ligado ao suplemento «Glacial», de A União, jornal terceirense em que viria a alargar a sua participação através dos suplementos «Juvenil» e «Cartaz», nos anos de 1972-1974, altura em que cumpria serviço militar obrigatório na Guiné.
No final dos anos 70 dirigiu em Lisboa, juntamente com o poeta J. H. Santos Barros, A Memória da Água-Viva (revista de cultura açoriana).
Colaborou na rádio e na televisão – para esta última colaborou com José Medeiros na adaptação do romance Mau Tempo no Canal, de Vitorino Nemésio, e no documentário «Djutta Ben-David, Voz & Alma».
Tem colaboração frequente em revistas da especialidade, no país e no estrangeiro e participou na edição das seguintes antologias de poesia açoriana:
Caminhos do Mar. Antologia Poética Açoriano-Catarinense (com Lauro Junkes e Osmar Pisani); Florianópolis, Santa Catarina, 2005.
Pontos Luminosos. Açores e Madeira, Antologia Poética do Século XX (com Maria Aurora Homem e Diana Pimentel). Campo das Letras, 2006.
Azoru. Dzejas antologija (com Leons Briedis). Riga Letónia, 2009.

Obra
Poesia e narrativa: Raiz de mágoa (1972); Ilhas (1976, de parceria com J. H. Santos Barros);Marinheiro com residência fixa (1980); Naufrágios Inscrições (1987); Algumas das Cidades(1995); Lugares sombras e afectos (2005 com desenhos de Seixas Peixoto); Santo Amaro Sobre o Mar (2005, com desenhos de Alberto Péssimo; 2.ª ed. 2009); Antero (2006, com desenhos de Alberto Péssimo); Que paisagem apagarás (2010).
Ensaio: O Gosto das Palavras, 3 vols. (1983, 1995, 1999); Emigração e Literatura (1989); De Cabo Verde aos Açores – à luz da «Claridade (1998); Ilhas conforme as circunstâncias (2003).

http://pnetliteratura.pt/membro.asp?id=1002 … (FONTE)