ASSUSTADOR!!! | Dez Mil Milhões | Enfrentando o nosso futuro

emmottSinopse

Eis um livro sobre nós.
Trata de si, dos seus filhos, pais e amigos. Trata de todos nós. Trata do nosso falhanço: enquanto indivíduos, do falhanço dos negócios e do falhanço dos nossos políticos.
Trata da emergência planetária sem precedentes que nós próprios criámos.
Trata do nosso futuro.
Dez Mil Milhões de Stephen Emmott
Críticas de imprensa
«A mudança na maneira de pensar que será necessária se quisermos preparar-nos para viver num mundo diferente começa pela leitura deste livro indispensável de Stephen Emmott.»
The Guardian

«Emmott, que dirige a investigação em Ciência Computacional da Microsoft, e passou cinco anos como consultor científico do ministério das Finanças britânico, está zangado com o caos em que mergulhámos o planeta. Não está sozinho. Mas o efeito da sua prosa despojada, sem adornos, apoiada por gráficos e imagens, é significativo. A população da Terra, diz ele, atingirá os 10 mil milhões neste século e, dada a maneira como o planeta está a ser tratado pelos seus atuais 7 mil milhões de habitantes, estamos a caminho de uma catástrofe.»
The Telegraph

Citando António Costa | “Não se combate a crise com um país dividido”

antonio-costa-31e9O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, aproveitou a cerimónia dos 103 anos da Implantação da República, este sábado, para deixar vários recados ao Governo.

Tal como no seu discurso de vitória na noite das eleições autárquicas, há quase uma semana, António Costa falou do estado do país.

“Não se combate a crise com um país dividido, descrente e desconfiado do futuro”, afirmou, defendendo ser hora de construir “uma estratégia nacional que promova a competitividade, construída na cooperação e no diálogo” com os parceiros sociais e todos os agentes económicos.

Aludindo aos vários chumbos do Tribunal Constitucional e às críticas de que o Governo PSD/CDS-PP tem sido alvo, de secundarizar a democracia, o autarca socialista sublinhou que “a crise não se vence vendendo os anéis, mas fortalecendo os dedos”, devendo ser esta “uma ocasião para fazermos o exame à nossa consciência democrática”, “porque todos juntos fazemos Portugal”.

“A crise deve ser combatida com as regras e os instrumentos da democracia, com o esforço e a convicção de todos, com visão estratégica e não com impulsos”, afirmou Costa, reforçando: “A crise tem de ser combatida na convicção de que não há contradição entre democracia e desenvolvimento económico e também não há contradição entre crescimento e consolidação financeira. Pelo contrário: são objectivos complementares, que se reforçam reciprocamente”.

Virando-se depois para a cidade, Lisboa, Costa referiu-se ao processo de reorganização administrativa do território, afirmando que as autarquias foram grandes impulsionadoras da poupança.

“Nós fizemos a nossa parte. As freguesias de Lisboa vão iniciar novos mandatos com novos desafios. Cabe agora ao Estado fazer o que lhe cabe”, afirmou, defendendo o poder dos municípios sobre o policiamento do trânsito e os transportes públicos.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=124609#.UlE3jhvEI5U.facebook (FONTE)