Citando Ana Saragoça

Ana SaragozaA evolução darwiniana parece ter atingido o seu auge: nunca como hoje o polegar oponível foi tão importante, nunca até agora atingira a destreza que elas ostentam a enviar mensagens de texto. Em compensação, a linguagem parece ter regredido aos tempos pré-históricos. As conversas fazem-se com meia dúzia de vocábulos básicos, e a escrita eliminou as vogais, transformando-se numa amálgama quase checa de «X», «W» e «k».

“Todos os dias são Meus”, de Ana Saragoça – Editorial Estampa

Ana Saragoça nasceu em Viana do Alentejo em 1966. Frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa e formou-se como atriz pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em paralelo com a carreira teatral, trabalhou sempre como tradutora, atividade que exerce a tempo inteiro desde 2002. Participou em várias antologias de contos, e, em 2012, Todos os Dias São Meus, o seu primeiro romance (Editorial Estampa), bem como A Mãe da Noiva, o seu primeiro texto para teatro, estreado em Outubro no Teatro Rápido. Em 2013, estreou as peças Não Sou Eu, És Tu, no Teatro Rápido e Sem Rede, pela Companhia de Teatro Chão de Oliva, tendo lançado ainda o livro Quando fores Mãe Vais Ver (Editorial Planeta Manuscrito).

 

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