General Raul Luis Cunha | Polónia/Ucrânia 15/11/2022

Face aos desenvolvimentos hoje verificados na guerra na Ucrânia, impõem-se desde já os seguintes esclarecimentos:

A tratarem-se de mísseis S-300 e há fotos dos destroços que o demonstram (salvo posteriores cosméticas), só haverá 3 hipóteses:

(1) Os ucranianos estavam a proceder a uma intercepção e o míssil não atingiu o alvo e o auto-destruidor não funcionou – e isso acontece com os antigos S-300;

(2) O míssil estava inicialmente em mau estado (o que não espanta, pois os sistemas ucranianos são antigos e a sua manutenção muito deficiente) e voou para onde a estava apontado, ou seja, neste caso para a Polónia, ou,

(3) Os ucranianos desenroscaram “um certo parafuzinho” e dispararam contra a Polónia deliberadamente de forma a provocar um incidente internacional que levasse à entrada da OTAN no conflito (aproveitando o momento do bombardeamento russo).

Na minha óptica a hipótese (1) é a mais provável e obviamente os ucranianos aproveitam a onda para tentar pela enésima vez a intervenção da OTAN, dizendo que se trata de um míssil russo e, pior ainda, os polacos também estão a cavalgar estes eventos para arranjarem companhia na sua tão desejada entrada no conflito (até para sacarem algum território). O azar desta malta é que os destroços do míssil permitiram de imediato a sua identificação… agora só mesmo falseando as provas,,,!

NOTA: o míssil S-300 é um míssil anti-aéreo accionado a partir de terra. No entanto pode ser utilizado contra alvos terrestres, mas o seu alcance é de 120 km, o que inviabiliza de todo a possibilidade de terem sido forças russas a lançá-lo.

Retirado do Facebook | Mural do Sr. General Raul Luis Cunha

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